15 modelos adolescentes com os hormônios à flor da pele são retirados de suas agendas lotadas e suas vidas sexuais agitadas e enviados para um colégio interno, o Internato Católico São Francisco, onde deverão aprender a viver em castidade. Mas o resultado disso será, digamos, um pouco mais interessante do que se esperava...
O que é o Colégio? Você vai para uma sala quadricular – às vezes retangular – e aprende coisas que sabe que, a maioria, não será necessária no seu futuro.
Para muitos, é a época de zoar. Para outros, é a época de amar, ficar, beijar. Para alguns outros, o colégio é só mais um obstáculo entre você e o seu destino/futuro.
Mas quem define tudo isso, é você mesmo.
3 irmãs de personalidades diferentes q vão se dividir em muitas escolhas e q vão viver a vida muito intensamente oq pode trazer consequências. Vamos ver nos próximos capítulos...
Sofia Laurent, uma garota normal mas com uma vida não tão normal assim. Desde pequena, Sofia teve de se habituar ao facto de o seu pai ser o grande Yves Saint-Laurent.
A vida de Sofia muda drasticamente quando se muda para a Califórnia com o seu pai e sua madrasta. Nova escola, novos amigos, novas paixões e uma nova vida.
"A cor dos teus olhos e dos teu cabelo, o sabor dos teus beijos e o cheiro do teu perfume foram pequenas coisas que nunca esqueci nem quando a morte me levar esquecerei acerca de ti. Prometi a mim mesma que te deixava ir e que nunca mais voltava a tocar nesse assunto, no entanto e diferente de tudo o resto, dou-me por contente de não te ter deixado ir, porque se isso acontecesse não te teria aqui comigo novamente."
"-Catherine querida... - Talia disse segurando Cat com suas mãos ensanguentadas, se arrastando para fora do carro e colocando-a junto a Olivia, que chorava assustada, Cat olhou diretamente para dentro do carro, amassado e capotado, e viu Alex, seu pai, deitado ao chão coberto de sangue e de cacos de vidro, ao ver seus olhos focados ao corpo de Alex, Talia tentou mudar rapidamente sua atenção para ela -Querida... - ela disse quase sem ar, enquanto as lágrimas de ambas suas filhas caiam -Olhem para mim - ela virou ambos os rosto para o seu encontro, sujando suas bochechas com seu próprio sangue -Vai ficar tudo bem - segundos depois pôde se ouvir as sirenes da ambulância(…) Catherine e Olivia estavam em uma estrada que parecia sem fim, minutos pareciam horas para tais crianças que queriam apenas entender oque acontecera a seus pais, ambas olhavam a chuva cair pela janela do carro, as vozes estavam ao fundo, e tudo que ouviam eram as sirenes, altas e claras, e por seus olhos só passavam as últimas imagens felizes que tiveram frente aos seus pais, de repente a porta se abriu, e o clima se igualava aos seus rostos, tristes e molhados, de lágrimas que não paravam de cair, nem por um minuto, Olivia abraçou a pequena Catherine, sabendo que agora, apenas ela poderia protegê-la do mundo que estavam prestes a encarar. 3 anos depois Cada uma delas tinha um jeito de fugir da realidade que as cercava, Olivia, desenhava lindas paisagens tentando fazer com que seus olhos pudessem ver algo mais que tristeza e sangue. Enquanto Cat passava horas escrevendo em seu pequeno e precioso diário, o único lugar onde tudo poderia ser dito, sem medo, sem mentiras. Diário: Hoje fazem 3 anos que um terrível acidente de carro matou meus pais, a Liv disse que vai passar, que a dor vai se amenizar e torna-se suportável, me pergunto se talvez sua dor tenha sido amenizada, mas quando será a minha vez? Por que demora tanto? As vezes eu fico feliz, porém, minutos depois volto a chorar, pois me sinto culpada por estar sorrindo. Minha tia diz que sou nova demais para entender oque está acontecendo, e diz que Deus irá nos ajudar, e que devemos honrar a vida que ele nos deu, mas por que ele nos tirou dos braços de nossos pais e nos jogou em um mundo cruel? Me sinto culpada por respirar, será que poderia eu escolher dar minha vida pela de meus pais? Sentir-me culpada por viver é algo ruim? Deus, se é que tu existes, por que és tão cruel? Me ajude a parar de chorar, a tirar de minha cabeça essas imagens ruins, e deixar apenas os momentos felizes, sempre que a noite cai me lembro deles, Liv e eu tinhamos muitos pesadelos quando éramos mais novas, e minha mãe sempre dizia que para acordar de um pesadelo, era preciso apenas contar até 7, e tudo voltaria ao normal, todos os dias antes de dormir, eu conto até 7, esperando acordar de um terrível pesadelo, e ouvir novamente a voz rouca de meu pai nos desejando uma boa noite. Só é preciso contar até sete, tudo pode mudar, 1... 2… 3… 4… 5… 6…7.
Sabe quando você se apaixona? Sente uma coisa que não consegue explicar, mais não consegue viver sem? Então, eu me sinto assim, me apaixonei, mais tudo que é bom dura pouco.
escrita por payneo Em andamento
Capítulos 2
Palavras 1.309
Atualizada
Idioma Português
Categorias Ansel Elgort, Dove Cameron, Zac Efron
Gêneros Drama / Tragédia
Meu nome é Stefanie, já estou no segundo ano do ensino médio, não tenho amigos, mas eu não ligo, eu sei que algum dia eu vou ser alguém na vida, diferente dessa gente que fica matando aula.
Resumindo minha vida: eu estudo, sou apaixonada por um cara que nem sabe da minha existência que fica com uma menina nova a cada semana, cuido da minha irmã de seis meses e ajudo minha mãe com o serviço da casa. Isso parece chato de mais, e é. Mas essa é a minha vida, eu sou obrigada a vive-la todos os dias, mas isso vai mudar, depois de uma simples bolada na cara ou de um esbarro no meio do corredor, isso vai mudar.
Abri meus olhos,e a claridade entrou logo em seguida. Pisquei algumas vezes ainda confusa. Assim que minha mente clareou,não pude conter o sorriso que se repuxou em meu rosto. Em minha mente passavam as imagens da ótima noite que passei com ELE. Estávamos no Sheraton,um hotel perfeito no Rio de Janeiro.
Me desfiz de seus fortes e cuidadosos braços,e segui para o banheiro. Tomei um banho rápido e vesti meu mini biquíni azul marinho com franjas,mas não sem antes fazer minha higiene matinal. Não me importei em vestir roupa,afinal era um hotel beira-mar e eu não iria sair neste momento,então não havia problema algum.
Ao retornar,fiquei maravilhada com a formosura do homem deitado na cama e,novamente,vieram recordações da nossa noite calorosa. Corei ao me lembrar da forma com que este me olhava;era com desejo,paixão,voracidade,carinho e... Amor.
O barulho da cama me tirou de meus pensamentos,e eu pude ver o belíssimo homem se mexer como se fosse acordar,mas ele não o fez. Continuou a dormir maravilhosamente.
Obriguei-me a desviar meu olhar de seu corpo e ordenei a meus pés que se movessem. Logo em seguida eu estava indo em direção à cozinha. Abri o frigobar afim de encontrar alguma comidinha para aquietar meu estômago até a hora do café da manhã. Peguei um suco de laranja e umas barrinhas de chocolate que haviam lá,e depositei-os na bancada. Tomei um pouco do suco e abri uma das barrinhas colocando-a,em seguida,em minha boca e me deliciando com o sabor doce e aprazível que eu sentia. Fazia muito tempo que eu não comia uma dessas. Havia até me esquecido do quanto é bom!
Voltei ao frigobar e peguei um pote de pasta de amendoim que havíamos trazido e uma colher. Sentei-me na bancada com os pés no ar e voltei a saborear minhas bobagens. Coloquei uma colher da Maravilha de Amendoim em minha boca e cheguei arfar em satisfação. Como aquilo é bom Deus!
Fui surpreendida com duas mãos grandes em meus olhos.
-- Adivinha quem é! -- Ele disse com sua voz rouca e grave em meu ouvido.
-- David! -- Ouve um silêncio. -- Jack! -- Eu disse brincando.
-- Ah... Qual é,Becah! Sou eu,bobinha! -- Ele disse rindo.
-- Eu sei! Estou brincando seu chato! -- Sorri e tirei suas mãos de meus olhos.Ele me girou na bancada e eu fiquei frente a frente com ele.
-- Chato? -- Ele me perguntou.
-- Chato! -- Respondi.
Ele sorriu e,em seguida,me beijou. Suas mãos estavam em minha cintura e as minhas exploravam suas costas e seus ombros largos e fortes que estavam nus. Ele estava apenas com sua sunga preta e seus lindos cabelos negros levemente despenteados. Seu abdômen sarado estava à mostra e eu conseguia ver os pelos da parte baixa de sua barriga tão sexy.
Nosso beijo se intensificou,e eu senti ele se juntando mais a mim enquanto em entrelaçava minhas pernas em seu quadril. Eu sentia seus lábios macios junto aos meus e uma chama crescia em meu interior se alojando em meu baixo ventre. Eu o desejava! Senti ele morder levemente meu lábio inferior e um fraco gemido saiu de minha boca.
Ele sorriu e voltou a me beijar. Nesse instante senti sua deliciosa língua entrar em minha boca,então automaticamente a minha se juntou à dele. Ele gemeu ao sentir minhas mãos apertando sua bunda,e meio segundo depois ele me deu tapa forte e ardido em minha coxa. Isso foi muito gostoso e bastante excitante.
Fiquei sem ar e comecei a beijar seus ombros enquanto ele voltava sua atenção para meu pescoço e colo. Eu estava torpe e cheia de desejo,estava fora realidade. Então levei um susto ao ouvir algo se chocando com o solo e se quebrando.
-- Ai,que susto! -- Eu disse rindo de mim mesma por ter tido essa reação.
-- Mas que copo empata-foda! -- O homem à minha frente reclamou. Não consegui conter-me e comecei a rir dele. Ele acabou rindo de mim.
-- Pega meu chinelo,por favor. Vou acabar me cortando se descer descalça. -- Eu disse e beijei o rosto do meu moreno favorito.
-- Só vou se você disser com todas as letras que me ama! -- Ele disse. Sorri.
-- Eu te amo! -- Eu disse.
-- Não,não! Diga meu nome e que me ama mais que bacon! -- Ele disse com seu senso de humor tão fofo.
-- Taylor Lautner,eu te amo mais que bacon!
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