Fanfics de Florence + The Machine sem o gênero Drama / Tragédia

Quando os tempos ficaram difíceis para Florence, a minha prima distante, as consequências obrigaram-na a fazer uma drástica mudança ao começar a morar em minha casa. Eu poderia ter ignorado a minha curiosidade insana. Mesmo tendo sentimentos contrários, eu não podia negar a mim mesma a verdade por trás da insegurança.

Já parou para pensar que existem coisas com a qual os seres humanos não deveriam se envolver? Que certas coisas não deveriam ser descobertas, e certos mistérios, desvendados?
Os seres humanos, desde o início dos tempos eram seres curiosos. Ao descobrir o poder dos deuses tentaram roubá-los e assim conseguiram o controle total do planeta, mas como consequência, a escuridão do caos entrou na Terra.

Taylor é uma jovem garota curiosa que presencia misteriosas “atividades” ao investigar um caso de assassinato na noite de estreia de sua apresentação como musicista. Com a ajuda de Gerard e Luke, ela descobre um mundo secreto cheio de terrores, assombrações, partes de um antigo demônio subjugado e uma grande irmandade secreta que está disposta a matá-los a qualquer custo.

O caos existe. O caos sempre existiu.

Spoiler: Não é propriamente uma historia, são sonetos de minha autoria, que podem ser vinculados ou não a shipp, então sorry guys, :)

Alguns meses após o lançamento do 3º álbum da banda britânica Florence + The Machine, How Big, How Blue, How Beautiful, no dia do aniversário da tecladista Isabella Summers, anos de amizade são transformados para uma conexão muito mais forte. Florence e Isa terão de enfrentar seus receios para conseguirem o que tanto desejam, sem prejudicar, ainda, a banda que cresce com tanto sucesso.

Em uma noite de verão na Inglaterra, Robert decidiu degustar uma de suas mais novas aquisições: la suisse verte, uma garrafa de bebida extremamente forte. Mas obviamente ele não o faria sozinho, na companhia de Florence e Katy apenas uma dose bastou para que a noite se tornasse interessante.

Após uma série de acontecimentos inusitados, Sensei (um professor maluco) acaba diante de uma saia justíssima (sem shortinho por baixo): precisa adquirir uma informação importante (ou não) de uma tal de "Grande Bicha", que mora em um lugar chamado "Santuário Vermelho". Para isso, terá de passar por uma grande e (bem) dura prova: atravessar as mundialmente famosas "Doze Casas Noturnas", protegidas por doze guerreiras-divas banhadas no glitter dourado como ninguém nunca viu antes.

É comum que as pessoas perguntem qual é sua cor favorita, não é mesmo? Bem, se fizessem-me tal questionamento, “Florence” seria (prontamente) a resposta.

O pensamento do filósofo Arthur Schopenhauerem relação ao amor é marcado por um profundo pessimismo, baseado na convicção de que o único motor de toda a realidade é uma vontade cega, absurda e irracional de viver que impulsiona todo o universo e cada ser vivo a desejar algo que, tão logo é obtido, torna-se motivo de insatisfação. A linha de pensamento segue com a ideia de que, o amor é poderoso e sabe enganar o ser humano, consegue iludi-lo, prometendo-lhe uma felicidade que jamais poderá se realizar.
Antes de conhecê-la Russell tinha uma filosofia semelhante á de Arthur, mas como em uma uma explosão cósmica de pensamentos e sentimentos Katy conseguiu mudar sua visão, seus modos, suas convicções e até mesmo seu hábitos mais obscuros. Russell havia encontrado uma guia espiritual e amorosa em sua vida, e tudo estaria bem pelo resto dos tempos se não fossem os fantasmas de seu passado. Meses depois de uma brusca separação, ambos percebem que não deixaram de se amar e se veem presos em um empasse: desistir ou recomeçar?

"Ela me disse para não pisar nas rachaduras
Eu disse para ela não se intrometer e relaxar
Bem, seu belo rostinho me parou na pista
Mas agora ela dorme com um olho aberto
Este é o preço que ela pagou"

Marina é uma estudante de psicologia que, após a perda de sua mãe em um trágico acidente, vai morar em Tacoma, para tentar recomeçar sua vida e tentar mudar as figuras de seu passado. O que ela não esperava era alguém que a completasse e a fizesse sentir-se viva... Até agora.