Fanfics de One Direction - Tag Zayn Malik sem o gênero Drama / Tragédia

Eu estava convicta de que ele me amava. Mas eu fui trocada. Eu sabia que a cada suspiro triste que eu dava, era um sorriso afetuoso que ele trocava com a loura. Será que era mentira? A mídia toda já sabia; O novo amor de Harry Styles do One Direction é Taylor Swift.
Eu já deveria saber, eu sempre fui uma garotinha fraca demais, a Taylor conseguiu tirar o chão debaixo de meus pés. Eu me sentia caindo cada vez mais em um abismo, e o abismo era ele.

Os meninos do One Direction fizeram uma aposta para descobrir quem é o melhor em "dar prazer". Um desafio promíscuo, que pode ser bom... Ou podem acabar passando dos limites.

O que você faria se Harry Styles pagasse para você, uma garota comum, ser sua namorada? Foi o que aconteceu com Katherine Collins, uma bela fotógrafa americana que tem o sonho de estudar Direito e que se esforça demasiadamente para cuidar de sua mãe doente.

Algum tempo depois que seu pai morreu, sua mãe resolveu se casar novamente, Lauren não foi contra, Yaser era um cara legal, e eles pareciam se gostar de verdade. Depois do casamento ele trousse seu filho pra morar com eles, Zayn era insuportável, atrevido, um completo idiota. Os anos se passaram e ela não poderia imaginar que um dia iria se interessar por aquele garoto que falava de boca cheia pra irrita-la, que a implicava e a obrigava ouvir a mesma musica todos os dias a caminho da escola, o garoto que odiava emprestar seu carro e dizia que ela era péssima motorista.

Bom o improvável aconteceu, ele a conquistou, a fez conhecer o amor e ela entregou de corpo e alma. Ela o amou como se não houvesse amanha, e ele destruiu seu coração.

Cinco anos desde que ele partiu.
A vida dela parecia enfim entrar nos eixos. Estava quase se formando. Tinha o emprego dos sonhos. Um lindo e apaixonado namorado.
Mas ele volta…
E o amor que ela pensou ter morrido… estava mais vivo do que nunca.

Eu era apenas uma garota britânica, mas meu mundo virou de cabeça para baixo com a separação dos meus pais, e tudo só piorou quando dois rapazes cruzaram meu destino. Era como se o destino brincasse com meus sentimentos e sempre dava um jeito de me deixar no chão.

Gandhi disse que tudo o que você fizer na vida será insignificante, mas é muito importante que você faça, porque ninguém mais o fará. Como quando alguém entra em sua vida e uma parte de você diz “você não está nada preparado para isso”. Mas a outra parte diz “faça ela sua para sempre”
Ele conhece muitas razões pelas quais mataria, mas desconhece qualquer uma pela qual morreria... Até finalmente conhecê-la!

Capa por: @coverscream no tt

Você, com certeza, já se pegou imaginando como seria estar na frente dos holofotes, posando para as câmeras e tendo seu corpo coberto pela mais cara grife estampado nas revistas. E eu te digo qual é a sensação: agonizante.
Ter seu nome citado a cada segundo em algum canto do mundo é divertido, afinal você é perfeita, certo? Errado. Você é humana e , acima de tudo, uma socialite de dezessete anos mimada, não só pela sua família, como também pelo mundo que, segundo sua teoria, gira em torno de seu cabelo vermelho e sua grosseria.
"É muito bom ser jovem e imaturo."
Principalmente quando se vive em Riverside.

Niall é um empregado no castelo de verão da Familía Real Irlandesa e, em um ataque pirata ao castelo, é confundido com o príncipe e levado em seu lugar. O erro só é percebido no navio quando ele é questionado sobre o dinheiro da família e ele nega ter o sangue real.
Furioso, o Capitão nega a sua volta a ilha e o mantém no navio. Niall é forçado a fazer o que os outros piratas querem, mas por alguma estranha razão, mesmo quando o capitão o odeia, ele não deixa ninguém o tocar.

— Quer tentar ser só meu amigo? — perguntei.
Ele riu.
— Você conseguiria?
— Não. Não posso ser só seu amigo. Não sou só seu amigo. Amigos não querem pegar amigos. Vai contra as regras da amizade.
— E você quer me pegar — afirmação, não pergunta.
— Bastante — passei a língua pelo lábio superior dele.
— “Bastante” quanto?
— O mesmo tanto que você quer me pegar — respondi. — Bastante.
— Quem disse que eu quero?
— Sua mão — olhei pra baixo. — Ficou apalpando minha coxa durante essa conversa toda.