- Acho melhor nós irmos para nossa casa Sakura - ele diz e eu viro o rosto lentamente para ele.
Eu podia ouvir as batidas do meu coração, e meus pulmões gritar por ar.
- É... Não posso colocar a sua família em risco Naruto, escoste, vou chamar um Taxi - digo e ele me olha assustado.
- Nunca em sã consciência eu vou te deixar sozinha, Sakura é maia do que óbvio que alguém está atrás de vocês dois, é melhor que vocês fiquem ande eu possa ajuda-los - podia ver em cada palavra de Naruto que ele estava sendo sincero.
- Você nos escolheu para sermos padrinhos do seu filho, e como madrinha dele eu digo que, é para você destravar a porta do carro nesse exato momento, eu nunca irei colocar vocês em perigo por minha causa - coloco a mão no peito.
Naruto suspira e ouço o destravar das portas de trás.
- Leve Shino para casa, e assim que chegarem nas suas respectivas casas eu quero uma mensagem avisando e se possível uma foto comprovando que vocês estão bem - olho para os lados e desço do veículo com Sasuke logo atrás de mim - ligue para algum táxi - digo e ele pega o celular em seu bolso da calça.
- Eu avisei a segurança da empresa para não permitir que ninguém entre até o horário do expediente, até lá cuide-se e qualquer coisa me ligue - ele segura em minha mão e me encara sério, seus lindos olhos azuis brilhavam em meio a escuridão de dentro do carro - por favor.
- Ligarei - ele me solta e eu Bato a porta do carro.
- Ele está a três minutos daqui - Sasuke diz.
- Pode ir para casa - digo e Naruto fecha a cara - é serio, vá, Hinata deve estar preocupada - ele abaixa o olhar e concorda balançando a cabeça.
- Boa noite senhora Haruno, nos veremos em algumas horas - Shino diz.
- Boa noite a todos - digo e o carro some pela estrada.
Basicamente no mesmo instante o nosso taxi chega.
- Boa noite, foram vocês que pediram um taxi ? - um senhor grisalho nos pergunta.
- Sim - Sasuke diz e abre a porta para mim e se senta ao meu lado no banco de trás.
- Para a empresa Cherry Blossom por favor - digo ao encostar a cabeça no ombro de Sasuke - estou cansada Sasuke.
- Logo tudo vai passar - ele diz ao beijar o topo de minha cabeça - eu prometo.
Nada digo, apenas respiro fundo e fecho os olhos e deixo o sono vir aos poucos.
Há anos eu não capaz de dormir dentro de qualquer tipo de veículo, mas com Sasuke ao meu lado eu me sinto protegida a ponto de confiar minha vida a ele.
Antes de realmente vir a dormir ouço ao longe um carro derrapar o que me faz acordar no mesmo instante, o mesmo carro de antes passa rápido ao nosso lado.
Tudo passa em segundos porém em câmera lenta.
Com o meu vidro aberto eu posso ver o vidro do passageiro do carro ao meu lado se abaixar lentamente e o cano de uma arma sair de dentro da escuridão, sinto a mão de Sasuke me puxar pelo ombro para me deitar sobre ele.
O barulho das balas furando a lataria do taxi me ensurdece e me assombra, Sasuke fica por cima de mim me protegendo, ele levanta a cabeça no mesmo instante em que o motorista é atingindo entre os olhos caindo para o lado largando o volante.
- Merda! - Sasuke diz e pula para o banco da frente - não levanta! - ele grita ao tentar controlar o carro que estava quase virando, ele puxa a marcha e gira o volante entre os tiros que passavam e nos atingiam - AAARGH! - ele coloca a mão no braço e no mesmo instante o branco de sua camisa da espaço para o vermelho.
- SASUKE! - tento me levantar mas ele vira o carro no meio da avenida em 360° graus e passa rasgando a rua pelo o outro veículo que fica parado atirando em nós - me deixe ver - finalmente consigo me colocar de joelhos no banco e levanto a manga de sua camisa enquanto ele dirige.
Ele abre a porta ao seu lado e chuta o corpo do motorista para fora com o carro em movimento, seu corpo rola pelo asfalto e ele bate a porta do carro.
- Vamos para o meu distrito - ele diz seco e vira novamente de maneira brusca me fazendo cair para o lado - sabe atirar ? - ele me pergunta - em?
- N-não... - digo com receio do motivo da pergunta.
- Então você vai dirigir - de sua cintura, presa ao cós da calca ele tira uma pistola de calibre pequeno - eles estão atrás de mim.
- Quem? - pergunto e o farol do carro atrás de nós ilumina a rua.
- Os Hyuuga - ele diz - vamos Sakura! Não é hora ficar com medo do volante! - engulo em seco o medo e vou para o banco da frente e ele vai para trás - olhe no porta luvas, ele deve ter alguma arma aí ou embaixo do seu banco.
Com um mão eu seguro o volante, e sem tirar os olhos da estrada eu procuro pela arma nos lugares que ela havia me dito, e embaixo do banco eu encontro uma BERSA Thunder de calibre 22.
- Aqui - entrego a ele.
Sasuke tira o banco de trás abaixando o estofado dando espaço para o portamalas, ele o abre ficando sentado mirando o carro que se aproximava rapidamente de nós.
- ACELERA SAKURA! - ele grita e o barulho dos tiros me faz saltar do banco e pisar mais fundo no acelerador, a avenida principal da cidade ia de ponta a ponta, passando pelo centro, monte dos presidentes do país, e pelos distritos, e nesse momento eu ainda estava bem longe do distrito Uchiha, exatamente há 56 minutos dalí, e a estrada além de curvilínea, era tinha trechos que ficavam muito estreitos - NÃO SE PREOCUPE COMIGO! APENAS CORRA!
- SASUKE EU ESTOU COM MEDO!!! - berro.
as balas atravessavam o carro, algumas passavam entre mim e o banco ao meu lado, quebrando o vidro a minha frente.
Eu estava tão nervosa e em estado do mais puro e profundo terror, que nenhuma lágrima descia, o ar não saia de meus pulmões, e eu apertava tão forte o volante que minhas mãos e braços estavam a adormecer pelo formigamento.
Piso no freio e viro para a direita, com isso a parte do motorista fica rente ao carro que vinha a toda velocidade, freio com precisão antes que ele me atingisse e dou ré.
- O QUE ESTÁ FAZENDO ? - Sasuke berra.
- VOU JOGA-LOS PENHASCO A BAIXO! - grito e piso no acelerador e Bato com a parte da frente do carro na lateral do outro, estávamos em cima do monte dos ex-presidentes, precisamente sobre o rosto do atual, o pai de Naruto.
Com o baque o carro desce e voa até atingir o chão entrando em combustão, com o impacto eu Bato a cabeça no volante, e antes de cair um deles ao atirar consegui atingir de raspão minha bochecha.
Sasuke sai pelo porta malas e abre a porta do motorista.
Eu estou imóvel. Com o olhar fixo no carro la embaixo que pegava fogo.
- Vem - ele tira minhas mãos do volante com muito custo, como se elas estivessem grudadas alí - vamos embora - me sento no banco do lado e ele da partida no carro.
Nada, eu não conseguia dizer uma única palavra. O machucado me minha testa e bochecha ardem e eu preciso tirar a bala do braço dele.
- Diga alguma coisa - ele pede desesperado.
- Porque? - eu apenas consigo dizer isso.
- Vamos para empresa do meu tio, é o local seguro mais próximo - ele me entrega o celular - pergunte a ele se podemos ficar lá essa noite.
Meu coração para de bater.
Com as mãos trêmulas eu procuro por ele na agenda e ligo para ele.
- Coloque no viva-voz, você está nervosa demais - ele diz.
- Sasuke? Aconteceu alguma coisa ? - a voz rouca e sonolenta de Madara ecoa dentro do carro.
- Os Hyuugas tentaram me pegar e a Sakura, mas nós demos um jeito neles, porém precisamos de um lugar para ficar essa noite, ainda está na empresa? - ele pergunta.
Madara suspira.
- Eu moro aqui, você sabe... Venham logo - ele desliga.
Eu guardo seu celular em minha bolsa.
- Quando chegarmos lá eu irei contar tudo - Sasuke diz.
- Tudo bem ... - digo mas nada estava bem.
Tantas coisas estão acontecendo em um curto período que sinto minha mente rachar um pouco mais a cada dia, meu medo é de não saber o que fazer se ela vir a se quebrar novamente.
Durante todo o percurso Sasuke se manteve concentrado na estrada e seu redor, como se esperasse por mais um ataque surpresa.
Ao fundo sirenes soam próximo ao local do desfiladeiro, e por nós passa um caminhão dos bombeiros.
- Que confusão - digo baixo e me agarro em minha bolsa.
- Sim... - ele espera o caminhão sumir na curva e acelera ainda mais, passando dos 120km/h.
Depois de 20 minutos, cortando caminho pelas vielas da cidade, afim de fugir de uma suposta aparição da polícia, chegamos a empresa, Sasuke deixa o carro no estacionamento na empresa e subimos para o térreo aonde Madara nos esperava de braços cruzados.
- Meu deus, o que eles fizeram com vocês ? - ele abandona a pose de durão e se aproxima da gente.
- Preciso tirar a bala e dar pontos no machucado, vocês tem um kit de primeiro socorros? - pergunto.
- Vou leva-los até a enfermaria daqui, alí deve ter o que precisa - Sasuke cai de joelhos com a mão sobre a barriga.
Levanto sua camisa e ele havia sido atingido próximo ao quadril.
- Vamos! - Madara o pega no colo e corremos para o andar de cima.
Na enfermaria eu lavo as mãos e coloco as luvas.
- O coloque na maca - digo e assim ele o faz.
Sasuke estava pálido e isso me preocupa.
Procuro pelo armário de medicamento e não vejo nenhum anestésico, apenas remédios básicos para dor. Pego uma pinça grande, algumas faixas, gaze, algodão, uma cuia e álcool.
- Preciso da sua ajuda senhor Uchiha - digo para Madara enquanto rasgo a manga da camisa de Sasuke - amarre uma dessas faixas acima do buraco que a bala fez, preciso estancar esse sangue para me concentrar nesse - abro sua camisa e abaixo um sua calça - Sasuke, não se mexe por favor - ele olha para e morde o lábio - aqui - pego um bolo de gaze e colo em sua boca - morda isso - ensopo algumas gazes com álcool e limpo ao redor do machucado - linha, vocês tem linha para sutura ? - Madara corre para procurar.
- Eu me lembro que eu havia cortado a mão com um copo e eu mandei que eles comprassem para eventos futuros - ele abre uma gaveta embaixo da pia - aqui! E a agulha também.
- Deixe aí do lado, obrigada - respiro fundo algumas vezes e com a pinça na mão eu penetro o buraco da bala.
Sasuke se contorce e Madara o segura.
- Fique quieto Sasuke! - digo.
- Tenho uma idéia melhor - Madara corre para fora e depois volta com um pano em mãos - agora você irá dormir - ele fiz ao colocar o pano em seu nariz. Sasuke revira os olhos e apaga, desmaiando.
- Isso é...
- Sim - ele me interrompe - espero que você saiba o que esta fazendo - o semblante sério de antes volta a sua face.
- Eu também - digo apreensiva.
Volta a cutucar a ferida atrás do projétil, esbarro em algo áspero e o puxo para fora.
- Esteja inteira, esteja inteira - digo para mim mesma, mas meu desespero aumenta ao ver que aquilo era apenas um dos estilhaços da bala - filha da puta - Bato na maca - a bala se estilhaçou dentro dele - Madara coloca a mão em meu ombro como se estivesse tentando me dar forças para continuar - certo, pega algum pano e coloque aqui abaixo da ferida - ele pega o lençol reserva da maca e o enrola - monte a bala com os pedaços que eu for tirando, não pode ficar nenhum pedaço - continuo a procurar pelo pedaços da bala, e um a um eu vou tirando e Madara os lava dos e montando, o suor escorre pela minha testa e o sangue escorre pela minha bochecha - falta mais algum? - pergunto.
- Não, você consegui pequena cereja - me sento na cadeira atras de mim.
- Ainda tem o do braço, por sorte não atingiu o osso, já que ele está meche do o braço com perfeição - digo e me levanto novamente.
A bala do braço foi mais fácil, e por sorte ela não havia estilhaçado e não estava muito funda. Rapidamente eu costuro ambos os machucados e os limpo com soro fisiológico e álcool.
- Deus... - me jogo mais uma vez na caseiro e tiro as luvas - que aventura, não?
Madara abaixa até ficar com o rosto próximo ao meu.
- Ele realmente escolheu muito bem - ele diz sorrindo de lado - obrigado por salvar meu sobrinho - gentilmente ele acaricia meu rosto - me deixe cuidar da sua ferida agora, ele vai ficar bem - com a gaze ele limpa meu rosto - não está tão fundo o corte, talvez não fique nem cicatriz - Madara abre o pacote do band-aid e o coloca em minha bochecha - é melhor colocar gelo nesse galo da testa.
- Minha testa já é gigantesca, com isso então - resmungo - isso pode ser feito depois, agora eu quero saber porque o clã hyuuga está atrás do Sasuke.
- Bem ... - ele respira fundo e fecha os olhos se colocando de pé a minha frente - essa guerra já vem acontecendo há alguns anos, antes nós tínhamos um acordo de "paz" entre os clãs para podermos atuar livremente em nossos "pontos", mas tudo isso mudou quando um Uchiha matou um Hyuuga numa briga.
- Meu deus - digo horrorizada.
- Esse Uchiha, Shisui está exilado até segunda ordem, mas ele está vivo e o hyuuga morto, e por isso ele quer a cabeça de algum Uchiha enfiado numa estaca em meio a sua decoração da sala de estar - Madara se encosta na maca - infelizmente Sasuke está pagando por algo que ele não tem nada haver, e agora ele tem você - seus profundos olhos tomam os meus - e ele irá morrer por você se for preciso, e eu não sei ao certo se isso é ruim ou bom, mas há anos eu não via aquele sorriso que eu vi no dia em que você veio fazer o contrato entre nossas empresas, havia um brilho nele, como se aquela fosse a primeira vez em que ele quisesse realmente estar vivo porque você deu um propósito a ele, você foi a primeira pessoa a acreditar nele e não em seu passado.
- Eu o amo pelo o que ele é e não pelo brasão que ele carrega nas costas, isso é apenas a sua cruz que ele carregava sozinho, e eu apenas vou ajuda-lo a carrega-la - digo ao olhar para Sasuke - será que ele tem noção do quanto ele significa para mim?
- Tenho certeza que sim, hoje foi a maior prova de todas... Mas me diga.... P que aconteceu?
- Um carro nos perseguiu e atirou em nós, mas eu os joguei de cima do monte dos ex-presidentes - digo resumindo a a historia.
Sasuke começa a se mexer e eu vou até ele.
- Ei, eu estou aqui - seguro a sua mão e a coloco em meu rosto e seus olhos vem de encontro aos meus - hey... Como você está?
- Ai... Dolorido... Incrivelmente dolorido - o impeço de levantar - não posso ficar aqui para sempre.
- É somente por essa noite Sasuke, e eu não vou a lugar nenhum, vou deitar aí do seu lado - tiro meu sapatos e subo na maca.
- Sabia que não pode sentar na maca de um paciente por causa das bactérias - ele diz sorrindo ao me abraçar.
- A médica aqui sou eu, então fique quieto e guarde suas suposições para sí mesmo.
- Sasuke, você conseguiu ver quem estava dentro do carro ? - Madara pergunta.
- Não, estava escuro demais, mas eu peguei a placa do carro... Ai!... Talvez sirva para alguma coisa - Sasuke diz ao virar de lado e ficar de frente para mim - o que importa é que você está bem.
" ele irá morrer por você se for preciso " as palavras de Madara me batem com toda sua força me deixando tonta.
- Como eu posso estar bem vendo você nesse estado ? - finalmente uma lágrima, uma única, rara e solitária lágrima escorre até cair no colchão - eu estava com tanto medo...
- Eu também, graças a deus que você dirige muito bem e louca o suficiente para jogar um carro de cima de um penhasco - ele beija minha testa - no final, você que me salvou - noto que ele treme - estou com frio, isso é normal.
- Sim, você perdeu muito sangue, até seu corpo se estabilizar irá demorar - tiro minha blusa e jogo por cima dele - durma um pouco, isso ajudará a você se recuperar mais rápido.
- Isso sim que é uma mulher com sangue Uchiha! - Madara diz - joga um carro do clã inimigo de cima de uma montanha, dirige bem, é inteligente, linda e ainda por cima leal. A ultima pessoa que eu vi ser assim foi a mãe de Sasuke - ele joga sobre nós um cobertor grosso e vermelho.
Olho para Sasuke que estava com os olhos arregalados como se tivesse visto uma assombração.
- O que foi? - pergunto e ele me puxa pela nuca colocando minha cabeça em seu peito.
Seu coração salta disparado.
- Eu vou para os meus aposentos, eles não iram vir até aqui atrás de vocês, podem ir dormir - ele sai fechando a porta.
As luzes se apagam sozinhas depois de alguns minutos.
- Sakura - olho para ele - posso te beijar?
- Não precisa pedir - digo.
Ferozmente ele gruda nossos labios, ele tão gelado e eu tão quente, oposto que se atraíram desde o primeiro olhar, como um maldito imã quando toca no mais puro metal, ele não se separa mesmo que você o vire, rode, jogue para cima, o imã irá permanecer alí junto ao metal que ele tanto se conecta.
E eu sou esse imã... Mas tudo é separável... Até mesmo imã relutando contra a mão que o puxa para longe daquele metal tão atraente é desgrudado.
Minha mão sobe do seu ombro até seu rosto intensificando o beijo, minha língua enrosca na sua e pelo pescoço eu o puxo para mais perto de mim, ele geme baixo de dor e eu paro.
- Me descu.. - ele me interrompe sugando meu lábio inferior e calando minha boca tirando todo meu ar, sua mão agarra na minha camisa nas costas.
- Eu sinto falta disso - ele diz ao me liberar, mas não me dando oportunidade de me defender, até porque ele já sabe a resposta, ele me beija insanamente, entrelaçando os dedos nos meus cabelos e os puxando. Sua língua desce para meu pescoço e seus passam nele devegar.
- Você está muito machucado... - estava sem ar, pegando fogo e com a mente num único e indecifrável nó. Eu queria, meu corpo não ter negado seu toque mostra que não há mais problemas - eu também sinto... Vamos deixar para quando você estiver melhor e estivermos em casa, sim?
Ele sorri de lado.
- Sim, me exaltei... Eu te amo Sakura, e hoje eu presenciei o verdadeiro medo - delicadamente ele deita minha cabeça em seu peito.
- Eu também... Na verdade durante todos esses anos eu pude experimentar vários tipos de medo, todos eles resultaram aos medos de hoje, como se eles estivessem me preparando para o que está por vir.
- Eu não queria te meter nisso, mas é como se tudo me puxasse a essa confusão que eu chamo de família - ele diz com a voz melancólica.
- Esse anel no meu dedo diz que eu vou estar ao seu lado na alegria e na tristeza - ele gargalha baixo - então não vamos ir contra a tradição.
- É... Você tem razão... Sempre tem...
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