Entrei, andei até o bar, me sentei e fiz meu pedido: A melhor bebida já criada. “Vodka. Pura. Por favor.” O barman, um cara de uma beleza extremamente sensual me encarou e sorriu. Ele me trouxe meu pedido e eu bebi o primeiro gole da noite. E então eu o vi. Em um pequeno palco, com luz de quinta e um violão esquecido em um suporte no canto.
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