Sexta-feira. 22h30min. Estou a caminho do mesmo lugar que sentei ontem. Não tinha certeza se o reencontraria. Ele não parecia pertencer a esse lugar. Minha surpresa foi grande quando uma voz grave e arrastada me perguntou o que beberia. Levantei o olhar do celular e me deparei com esmeraldas verdes me encarando pacientemente. “Vodka. Pura. Por favor.”
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