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História 2008 Year teenager - Capítulo 16


Escrita por: minserhyuk

Notas do Autor


Oii amores sentiram a minha falta? Acho que não mas abafa e finge que sim sjbsbshs ( Ela tá caindo na real gnt, ai q lindo, a anã tá crescendo mentalmente huehue -Lin).
Então, quero agradecer pelos 300 FAVORITOS - AEEEEEHHHHH POOOOHHAAA, CARA, 300 FAVS, URRRU (Calma miga hsuhus, adoooru -Lin)
Estou muito feliz que estão conhecendo cada vez mais a minha fanfic, e fico muito feliz também pelo carinho de vocês, só tenho o que agradecer, beijão até o próximo capítulo.

Capítulo 16 - Capítulo 16


Jooheon

 

Mais uma noite como qualquer outra, tinha os meus pés em cima da mesa, enquanto tentava matar alguns personagens no vídeo game. Estava confortavelmente na cadeira, porém a minha mente se encontrava em outra dimensão, é claro, com mais diversão. Desliguei o aparelho, jogando o controle em cima da cama, bem, essa foi a intenção, por que o mesmo acabou caindo no chão, mas deixei ele por lá mesmo. Girava na cadeira enquanto tentava pensar em algo. Garotas, bebidas, festas, todas aquelas palavras me pareciam completamente chatas agora, no começo colocavam sorrisos no meu rosto, me tiravam da rotina e me divertiam, mas nesse momento, tudo aquilo me parece vazio e sem sentido, por mais que fosse divertido, tudo acabava e a minha vida voltava a ser parada novamente. Até nos meus tempos felizes, me pergunto se estou realmente bem, mas não, eu sei que não estou. E se dissesse que sim, estaria mentindo para mim mesmo.

 

Por mais que eu me mantenha durão a minha criança grita, por favor, encontre o eu que era inocente, eu não estou mais conseguindo fugir dessa mentira, essa mentira que faz parte de mim.

 

De cabeça para baixo, olhei o pendrive em cima da bancada, eu não tinha encontrado nada, mas será que eu tinha procurado no lugar certo? Não estava confiante sobre aquilo. Levantei-me da cadeira e fui em direção ao objeto. Peguei em minhas mãos e coloquei um sorriso maléfico no rosto.

 

Eu não iria desistir tão fácil, meu pai não venceria dessa vez, não mesmo. Procurei minha mochila em algum canto do quarto e coloquei algumas coisas nela. Não é que eu não acredite que a minha mãe esteja viva, mas sim que eu quero tentar, porque isso é tudo o que eu posso fazer.

 

Enquanto me preparava para pular a janela, pensei o quanto seria chato ter que fazer aquilo sozinho, rapidamente Rukia veio em mente, não entendi de primeira porque, talvez porque ela tenha me ajudado antes, ou era pela razão de, por esses dias, não a conseguir tirar do meu pensamento em nenhum instante, e isso tem me feito pensar bastante sobre o quanto ela era importante para mim, o que poderia vir a ser uma grande ameaça.

 

Com as pernas separadas pela janela, tentei pegar meu telefone que estava no bolso, pelo menos teria um bom sinal dali. Imediatamente liguei para ela, torcendo para que me atendesse àquela hora da noite. Não podia evita-la, até quando eu sonho, eu penso nela, eu tento apagar, mas isso não funciona tão bem,
meu coração continua querendo vê-la, Rukia, eu realmente espero que você saiba. Depois de muitas chamadas ouvi a sua voz atravessar os meus ouvidos

 

-Alô?

-Está ocupada?

-Você me liga tarde da noite para perguntar de eu estou preocupada? Você é algum tipo de psicopata?

-Primeiro, eu não falei preocupada, segundo, eu não sou um psicopata e terceiro, quero sua ajuda.

-Tente chamar alguém que não esteja dormindo!

-Você não está mais dormindo

-Você não desiste nunca, não é?

-Esse é meu ponto forte, chego aí em 30 minutos.

 

Desliguei o telefone, com um pequeno sorriso no rosto, feliz por ter conseguido o que queria. Talvez você esteja se perguntando como eu estou, em que momento da história eu comecei a ficar tão idiota por aquela menina de meio metro. Eu estava muito solitário, na verdade, sabe quando você estranhamente sente-se vazio? Eu me sentia assim, mas depois... Bem, tudo se resume naquele sorriso… aqui estou eu novamente pensando nela, que droga Jooheon, briguei comigo mesmo. Pulei da janela, correndo em direção até a casa da Rukia.

 

Quando cheguei estava tudo escuro, então decidi pular o muro, a casa era bonita, mas como boniteza não era sinal de segurança, o muro era bem baixinho, o que não foi difícil de pular, ainda lembrava onde era o quarto dela, só sabia onde a mesma morava pois tinha ido na festa que o padrasto dela havia planejado, que ironia não é mesmo? Agora eu estou atravessando o jardim dele escondido, no meio da noite.

 

Fiz igual nos filmes, peguei pequenas pedras jogando na janela dela, esperei alguns minutos e pude ver o rosto dela de fúria me encarando. Pegou o telefone e começou a digitar.

 

-Não precisa quebrar a janela.

-Desce logo.

-Se eu morrer, volto para puxar seu pé a noite – Comecei a rir com aquilo, porém apavorado, vai que ela volta mesmo, do jeito que sou cagão, tenho um treco e morro também.

 

Estávamos os dois andando de ponta de pé pelo jardim, tentando não fazer barulho algum. Mas aquela menina tinha que ser desastrada? Acabou caindo e fazendo o maior barulho, só senti o meu sangue esquentar, nos olhamos e entendemos a mensagem... Corre! E assim fizemos, nos teletransportamos para longe, nunca corri tanto na minha vida.

 

-Onde estamos indo exatamente?

-Alguma lã house que esteja aberta a essa hora.

-Eu sei onde tem uma vinte e quatro horas, vamos lá

 

Não andamos muito e já estávamos lá, pegamos a mesa mais afastada, não tinha muitas pessoas naquela hora, mas evitar as presentes era o melhor para não ser pego.

 

-O que viemos fazer aqui mesmo?

-Eu ainda não desisti da ideia sobre isso – Peguei o pendrive, colocando ele no computador.

-Jooheon – Falou como se estivesse sem paciência – O que tem por trás disso?

-Nada, ué

-Não é normal alguém querer ferrar assim o pai do nada, tem outro motivo?

-Você é bem espertinha

-Você está me subestimando demais – Falou tentando bancar a culta – Além do mais, se eu souber do que se trata, posso achar o que tanto quer mais facilmente, anta!

-Hey! – Rimos. Logo depois ela fez um gesto com as mãos para que eu prosseguisse – Tudo bem você quer saber- Respirei fundo – Eu estou tentando encontrar a minha mãe também

-Não seria mais fácil ir falar com a polícia?

-Você não vai entender, esquece.

-O que aconteceu com ela?

-Eu não sei – Estava sendo sincero, eu só sabia que ela havia sido separada de mim, e sabia que tinha dedo dele no meio.

-Tudo bem, vamos acha-la.

 

Começou a procurar pelos milhares de arquivos que haviam ali, então finalmente clicou em algo e me olhou.

 

-Você tem algum parente que está internado no Seul Medical Center?

-Não, por qu… -Olhei pra ela assustado, estávamos pensando a mesma coisa -Você acha que…

-Só iremos saber vendo…

-Provavelmente não aceitam visitas a essa hora, amanhã eu irei até lá

-Quer que eu vá com você? -Perguntou querendo ser gentil, mas não podia mais meter ela nessa história.

-Não precisa, está com fome?

-Lanche da meia noite é sempre bem vindo -Fez uma cara feliz

-Vamos imprimir isso e ir comer algo.

 

Após uma rápida passada em uma lanchonete qualquer, fiz questão de levar a Rukia em um local não muito longe dali.

 

Estávamos sentados no meu lugar favorito, não tinha muito tempo que havia o descoberto, mas o pouco tempo que passei ali, já tinha se tornado especial de alguma forma. Era bastante alto, até porque era um terraço, tínhamos que invadir o local e subir várias escadas, mas quando chegava lá, toda a caminhada valia a pena, nunca tinha vindo com ninguém desde então, mas agora não me importava com aquilo. Era alto o suficiente para poder ver uma boa parte de Seul, podíamos ver tudo pequeno aqui de cima, onde a escuridão e os postes formavam uma vista bonita e o ar era mais fresco e prazeroso.

 

-Como você descobriu esse lugar? -Falou enquanto olhava fixamente a paisagem, dando uma mordida no lanche.

-Eu não sei, eu só parei aqui, acho que de alguma forma o lugar me chamou.

-Que medo - Tremeu como tivesse se arrepiado, ri com aquilo.

-Eu também ficaria, mas é impressionante eu não ter medo daqui. É como se fosse meu verdadeiro lar

-Entendo, eu acho... Deve ser como gostar de alguém... Por mais que você queira estar longe e mesmo que tudo te dê medo, você continua lá, tentando ver o que vai acontecer.

 

Olhei-a sem entender muito, mas no fundo eu sabia exatamente de quem ela falava. Não pude negar que senti um pouco de raiva naquele momento... Inveja.  Nunca pensei que sentiria inveja do Changkyun algum dia, mas naquele minuto, eu não me reconhecia.

 

-Você gosta muito dele não é mesmo?

-Não posso evitar

 

Ficamos longos minutos em silêncio, não sabia se podia falar algo, ou se eu conseguia, eu queria poder evitar, mas de algum modo aquilo me magoava, ela não conseguia me ver? Eu estava agora ao lado dela, o que mais eu precisava fazer para ela me notar?

 

Rukia... Posso parecer intimidador, mas não tenha medo, eu vou ouvir tudo o que você tem a dizer, posso não ser o mais bonito, mas e daí? Para você, eu posso dar o meu tudo.

 

Ela tocou o meu braço suavemente, enquanto sorria sem mostrar os dentes.

 

Será que meus olhos veem mal? No momento em que você chegou à minha vida, tudo ao meu redor ficou colorido, eu vivia em um mundo branco e friamente congelado, você faz minha vida colorida.

 

Poderia estar sendo clichê, mas considerei as palavras que um dia ouvi da minha mãe:

O clichê deveria voltar, assim as pessoas se amariam mais

 

Rukia

 

Voltei para casa, como se não tivesse feito nada, já tinha visto aquela cena antigamente, talvez em algum filme americano, mas no final a história acabava em drogas, festa e sexo. Bufei frustrada. Não conseguia nem me divertir direito. Segurei o muro e me esforcei tentando subir até a janela. Pensei, meu padrasto deveria melhorar a segurança daquela casa. Se até o Jooheon conseguiu invadir, qualquer um pode, sem desmerecer o Honey.

 

Despedi-me do mesmo, que mantinha o semblante de preocupado. Despediu-se em silêncio, correndo pelo gramado da casa, fechei a janela, faria aquilo mais vezes, o Jooheon havia despertado a antiga Rukia, que estava todo esse tempo esquecida em algum lugar colorido... É tão estranho falar de mim mesma na terceira pessoa. Desde que fui expulsa da escola anterior, tenho evitado qualquer tipo de confusão, ou algo parecido, melhorei as minhas notas, me tornando quase um gênio esforçado, eu também tentei sorrir mais e ser extrovertida. Mas tudo que achei que faria eu me sentir melhor, não teve efeito algum, eu só estava sendo novamente uma marionete do meu padrasto, sabe, é a mesma coisa que ingerir álcool e não ficar bêbada, não faz sentido.

 

Tirei a minha roupa, a substituindo por um pijama com ursinhos que havia ganhado da minha tia, em alguma visita a algum tempo atrás. Surpreendi-me por ainda caber nele. Olhei-me no espelho, meu corpo não tinha mudado muito, baixa, magrinha, mas não em sinal de alerta, olhando de longe parecia uma minúscula boneca que precisava ser protegida, talvez todos me vessem assim. Mas eu não conseguia me ver daquela forma, por mais que olhasse de novo e novamente.

 

Virei o espelho, me joguei na cama tentando desligar com o pé o abajur, o que é claro, não deu certo.

 

                  ***

 

Acordei disposta a dormir mais algumas horas. Lembranças da noite anterior me vieram à tona. Sorri ao pensar que me diverti com o garoto que a Yuri jogou coca cola no primeiro dia, a vida era engraçada, ri com aquela situação que na hora, foi bastante constrangedora.

 

Como não podia enrolar muito, levantei como um jato da cama. Enquanto escovava os dentes fazia caretas e cantarolava alguma música de algum grupo que agora não me lembro, estava tentando descobrir, mas só conseguia cantar o refrão.

 

Olhei minha pele pálida, meu pulso cheio de veias roxas, mas por que estava me distraindo com aquilo? Chegaria atrasada se continuasse naquela moleza. Puxei a minha meia até os joelhos e corri até a bancada, pegando várias folhas respondidas da apostila, alinhadamente grampeadas. O Changkyun havia me dado no dia anterior, já que aparentemente eu era a pessoa mais responsável do grupo.

 

Por algum motivo meu coração fechou, minha garganta ficou seca de repente e o clima parecia ter esfriado. Queria evitar pensar no Changkyun, mas como se evita alguém que está em sua mente vinte e quatro horas por dia, todos os dias? Mesmo que quisesse somente a felicidade dele, me incomodava o fato de não poder mais olhá-lo de outra forma, além de amigo. Além do que, quando eu pedi para que ele se resolvesse com a outra lá, eu não esperava que eles fossem começar a namorar, quando eu soube foi como se uma flecha tivesse sido acertada em meu coração, sendo o arqueiro um cupido caído dos céus, em outras palavras, um demônio em forma de anjo.

 

Sabe quando você compra alguma comida que gosta muito e de repente ela cai no chão e você se da conta que já se passaram os cincos segundo, não tendo mais jeito de recuperá-la? Que a coisa que você estava desejando nunca mais será sua novamente, mesmo que compre outra, nenhum será igual àquele que você perdeu? Eu me sinto assim, mesmo que eu não goste de comparar ele a um objeto. Eu ainda o amo e o quero, simplesmente não posso tirar ele do meu coração.

 

Corri escadas a baixo, na esperança de chegar a tempo e não perder o ônibus. Como imaginado, não tinha mais tempo, teria que pegar um táxi mesmo, não iria pedir ao meu padrasto para me levar, nem que fosse a última opção.

 

Paguei o táxi, correndo em direção a entrada da escola, passei por todo o pátio, quando cheguei aos corredores parei aliviada. Respirando fundo, coloquei as mãos no joelho, descansando um pouco. Ouvi um barulho no corredor quando vi algumas garotas se aproximarem. Achei aquilo estranho por uns minutos, tá bom, aquilo estava estranho, tentei esconder a preocupação e passar por elas, mas logo senti o meu corpo batendo em direção à parede.

 

-Você é amiga da Yuri não é mesmo?

-Você está louca? Solte-me, sou sim, algum problema?

-Ainda bem que perguntou -Sorriu irônica -Temos sim

-Então resolva com ela, estou atrasada - Puxou o trabalho da minha mão - Me devolve isso!

-Você quer isso de volta? - Levantou as folhas, tentei pegar de volta, mas ela era muito alta

 

Eu não sabia o motivo delas estarem fazendo aquilo, eu só vi quando a mesma jogou café em todo o meu trabalho, em seguida o ameaçou e jogou em mim. A raiva subiu por todo o meu corpo, eu não acreditei que elas haviam feito aquilo, respirei, contando até dez, não iria arrumar confusão ali, mas os dias delas estavam contados. Vi elas saírem rindo pelo corredor, peguei o resto de trabalho em minhas mãos e segui até a sala, inventaria alguma desculpa para o professor e pediria mais uma chance ao mesmo.

 

Cheguei à sala e o olhar do Changkyun me seguiu, sabia exatamente o que ele estava pensando, onde está o trabalho? Agora sim, me senti em uma enorme confusão. Nao era só a minha nota, mas a dele também estava em risco naquele momento, coloquei minha mochila na cadeira e fui até o professor.

 

-Senhor? Você pode falar comigo agora?

-Claro que posso Rukia, o que aconteceu?

-É sobre a apostila, eu realmente queria poder entregar hoje - Comecei a fingir um choro falso - Mas aconteceu um imprevisto e agora todo o meu trabalho está arruinado, por favor, não diminua a nossa nota, eu vou fazer tudo de novo - Toda a sala prestava atenção em mim agora.

-Rukia, eu sei que é uma excelente aluna e também sei que não está mentindo, mas não posso te dar a nota total, você pode me entregar outro amanhã, mas não irá valer a mesma nota.

-Obrigada, entregarei.

 

Voltei ao meu lugar frustrada, não havia adiantado a minha cena, pelo menos teria outra chance, era melhor do que nada. As aulas se passaram chegando ao fim, arrumei as minhas coisas, todos tinham saído da sala menos Changkyun, que puxou a cadeira e se sentou ao meu lado.

 

-Eu achei que você seria responsável pelo trabalho

-Não foi minha culpa…

-Claro que foi, para de se fazer de vítima, por favor, eu já estou começando a ficar irritado com você, se seu objetivo era arruinar a nota da Suzy, você só me fez ficar irritado.

-Eu não preciso fazer isso, ela mesma faz sem ajuda - Falei irritada

-Já chega Rukia – Levantou irritado, nunca havia o visto assim – Eu já percebi como trata a Suzy, sei que não são amigas, mas não acha demais tentar a atingir desse modo?

 

Ele me olhava, eu não conseguia falar nada, apenas direcionei meu olhar para baixo e logo depois senti que ele estava prestes a sair.

 

-Eu amo você – Ele parou e me olhou, eu não sei qual era aquele olhar, pena, raiva... Confusão.

-Esse amor é outro nome para o mal

-Assim você me magoa

-Se eu cair e me machucar algumas vezes, você vai finalmente desistir? Eu não gosto de você dessa forma, então me esqueça.

-Espero que seu coração se sinta aliviado - Saiu sem olhar para trás.

 

Não consegui me segura e lá estava eu, chorando feito uma idiota. Sentei novamente, colocando minha cabeça entre as pernas, chorando abafado. Minhas falsas esperanças são inúteis agora, sinto como se meu coração estivesse prestes a explodir, o que faz as lágrimas virem e me faz querer gritar e chorar alto. Eu o entendo, mas ainda sinto os movimentos das suas mãos e o seu olhar. Mesmo que eles tenham se tornado fracos, não desaparecem, mas por quê? Porque ainda gosto dele? Por que mesmo que ele tenha me machucado eu ainda continuo o querendo? Seria engraçado dizer que a pessoa que me machucou agora... Foi o motivo de meu sorriso antes.

 

Limpei as lágrimas do rosto tentando parar o choro. Sabe, eu os imagino terminando, brigando, eu os imagino afastados, infelizes, mas eu sei que isso é só na minha mente, não posso admitir que ele ame tanto ela como eu o amo. Eu não entendo o que ele viu nela. O que ela tem que eu não tenho? Fico infeliz por saber que estou pensando nisso. Sinto-me mal por ter me tornado essa pessoa egoísta, mas no final todos nós somos egoístas quando se trata da pessoa que amamos, sempre achamos que somos a melhor opção para ela e que somente a gente pode deixa-la feliz. Eu muito admiro os que conseguem deixar a pessoa amada ir, a deixar ser feliz com outro alguém. Eu também serei assim, desculpa por todo o mal que te fiz Changkyun, eu o deixarei ser feliz sem mim. Meu coração quebrado como uma onda, tremendo como uma ventania, meu coração desapareceu como fumaça. Isso não pode ser removido, é como uma tatuagem, mas eu fingirei estar bem sem você.

 

-Não chore sua boba - Olhei para cima assustada

-Me deixe sozinha Jooheon - Estava encostado na parede me encarando

-Vamos sair - Pegou na minha mão me ajudando a levantar

-Eu não tenho tempo, preciso terminar o trabalho. Até mais - Podia parecer apenas uma desculpa esfarrapada, mas era somente a verdade. Teria que fazer tudo novamente sozinha e naquele momento eu só queria estar sozinha. Eu queria escrever no diário também, por mais que aquelas palavras tenham me magoado, eu ainda só tenho ótimas lembranças do Changkyun.

 

 

 


Notas Finais


(Quem tá aqui nas notas hoje é a Lin pq sim - A Lola n me mandou as notas finais -_-, retardada-. Bom, queria falar que dessa vez a culpa foi minha por ter demorado com o capítulo. A maior parte quem escreve é a Lola, eu só acrescento coisas na personalidade, algumas falas para ter mais sentido, coloco meus pensamentos filosoficamente insignificantes pq provavelmente não irão mudar em nada na vida de vcs, mas ok, vai q neh?... e edito os erros que acho.
Ela tinha me mandado o capítulo a dois dias atrás, mas no primeiro dia eu tava com uma preguiça do car@lh0 e depois n tive como editar e nem tava em condições pra isso, então, please, sorry me hi hi ^-^.
Mesmo q eu n responda os comentários e nem me comunique tanto com vcs, eu tbm os amo :3 _-Nhoo, q fofa eu ne?, N se iludam, sou n-_
Mas emfim, foi isso, Bye Bye.
AAh, comentem pfvr. É MUITO gratificante quando um escritor recebe comentários, ficamos felizes e muitas vzs mais ansiosos, por isso, nem q seja um ''gostei'' ou ''q merda'' TROCA UNS PAPO MEU POVO, obg, dnd :v. E desculpa aí se eu fui grossa, ás vezes n dá pra controlar, affs -Lin)


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