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História 2008 Year teenager - Capítulo 17


Escrita por: minserhyuk

Notas do Autor


Oii amoressss, como vocês estão? Eu tô bem e to achando esse capítulo bem fraquinho, escutem o meu choro, juro que o próximo está melhor, beijão amo vocês

Capítulo 17 - Capítulo 17


Minhyuk


Alguns dias se foram, finalmente o estresse causado pelas provas tinha ido embora, todos pareciam mais relaxados, bem, quase todos, por um momento tudo que havia vivido em um período tinha ido para o esgoto, era como se eu tivesse voltado no tempo e estivesse começando tudo novamente, Wonho sorria ao meu lado enquanto contava mais uma história constrangedora e se gabava por algo, Kihyun revirava os olhos querendo agredir o mesmo toda vez que falava algo estúpido, e eu ria dos dois enquanto tentava animá-los com uma alegria que estava morna, mas eu sempre conseguia parecer um raio de sol. As garotas ainda nos acompanhavam, observando cada passo nosso esperando alguma coisa acontecer, enquanto não dávamos a mínima para isso. 

Eu poderia dizer agora que deixar as coisa da maneira que sempre foram seria a melhor coisa a fazer, mas eu estaria enchendo a minha mente de besteira. Eu sabia que o que eu tinha vivido não era um sonho. Era real. Eu não posso simplesmente fingir que não aconteceu. Talvez eu seja um idiota, tolo

Além disso, todo mundo já perdeu um amor alguma vez, mas continuam vivendo, porque seria diferente comigo? Talvez porque o que eu sentia era realmente verdadeiro, eu poderia encher todo o meu coração e dizer tudo o que sentia, essa é a primeira vez que eu verdadeiramente quero alguém. Eu não o deixaria escapar pelos meus dedos.


Rabiscava alto no meu caderno enquanto tentava pensar em alguma maneira de fazer algo, já havia passado muito tempo, e eu continuava como uma múmia parada. Eu o vi antes, na verdade, o tempo todo estava o observando, mas eu não conseguia mover meus pés na direção dele, nenhuma palavra saía da minha boca, ligação, mensagem, tudo parecia longe de mais, nada era bom, cortei todas as ideias.


-Começou a andar com Hyungwon e agora só vive no mundo da lua – Fui despertado pelo Wonho que batia seus livros na minha cabeça

-Não foi por causa dele, eu estou mais culto, não é charmoso? – Pisquei para ele – Tá com ciúmes?

-Cai fora seu magrelo, tá convencido demais – Enquanto o mesmo saia o abracei pelas costas

-Ta com saudades do meu grude? – Falei próximo ao ouvido dele, recebendo alguns gritos de algumas meninas nos chamando de fofos

-Aah seu idiota – Começou a me bater de brincadeira, começando uma lutinha entre amigos – Agora as coisas estão melhores, pensei que havia esquecido quem é o seu melhor amigo – Deu uns tapinhas nas minhas costas e saiu pelos corredores. Idiota, pensei.


Alguém pulou nas minhas costas bagunçando meus cabelos, pelo tamanho e peso, só podia ser uma pessoa, Rukia.


-Essa ceninha foi tão fofa, juro que torci para acontecer algo a mais

-Você tem alguns probleminhas – Falei brincando à carregando nas costas

-Alguns não, vários, e você não é um – Começou a rir 

-Adolescentes e seus problemas...

-Sabia que a maioria dos problemas dos jovens são, família, amor e sonhos?

-Estou sabendo agora, estou tranquilo sobre o quesito sonhos

-Pensei que no amor também

-Na verdade…– Fui interrompido pela mesma fazendo um pequeno escândalo 

-VOCÊ NÃO ME AMA? VOCÊ ESTÁ BRINCANDO COM O MEU CORAÇÃO? – Começou a rir depois, acompanhei ela, era mesmo uma boba – Ferrou!


Após ela falar a palavra “ferrou”, levantou a minha cabeça para o fim do corredor, e o Hyungwon tinha acabado de entrar, pensei novamente. Ferrou! Estava de novo na mesma situação de não saber o que fazer, dessa vez quem tomou conta foi a Rukia, saiu das minhas costas me acordando do transe 


-Eu tenho uma ideia, te encontro lá em cima – Apontou para o terraço

-Tudo bem mas…

-Quando você subir leve chocolates

-Por que você quer chocolates?

-Sem perguntas, depois você vai ver


Se eu achei aquilo tudo muito estranho? Sim, eu achei, o que aquela maluca estava aprontando?, Não ia ficar imaginando, apenas iria fazer o que ela me pediu, eu confiava nela.


Como havia pedido, lá eu estava segurando uma caixa com chocolates e uma cara de interrogação. Abri a porta e comecei a entender tudo, pus um sorriso no meu rosto. Aquela menina, eu amo ela e odeio também, o que eu faço, o que eu faço?


-O que você está fazendo aqui? – Perguntou Hyungwon enquanto se levantava do chão

-Para você – Fui até ele, o entregando a caixa

-Acho que eu que tenho que pedir desculpas – Falou, logo depois passou a mão pelos cabelos me encarando

-Eu não devia ter deixado você ir– Falei encarando o chão.

-E eu não devia ter ido – Levantou o meu rosto. Eu nunca estive tão tímido daquele jeito antes.

-Então vamos dividir esses chocolates – Comecei a rir.

-Eles são meus, sai – Falou brincando enquanto abria a caixa – Ela também te enganou, não é mesmo?

-Foi – Comecei a rir, ele também percebeu a minha cara de tacho antes 

-E eu não gostava dela – Balançou a cabeça 

-Não? Por que não?

-Não gostava da aproximação de vocês, mesmo sabendo que você nunca seria meu – Tapou a boca depois de falar

-Então você quer ser meu? – Sorri maliciosamente

-Pare com essa cara, toma chocolate – Enfiou um chocolate na minha boca, voltando a rir

-Eu pensei que as coisas ficariam estranhas depois daquele dia.

-Eu também, eu venho pensando tanto nisso, que esqueci que a única coisa que importa é o seu sorriso

-Hyungwon – Falei o encarando – Por favor, fique comigo.

-Não acha que tudo está acontecendo muito rápido?

-Quando se trata do coração nunca é tarde ou rápido demais.


Shownu


Minhas costas doíam, dei pequenos tapinhas no ombros, havia sido uma semana pesada. Estava me dedicando ao máximo como sempre, cada vez mais. Sorri. Eu dava o meu melhor todos os dias, eu estava cada dia mais próximo ao meu sonho, fechei os olhos, sentindo a brisa gelada que passava pelo local, dias frios como aqueles já eram comuns, voltar àquela hora depois de um longo dia de treino era o que me satisfazia. 


Estranhei a porta da casa estar aberta, naquele horário meu pai já estava em casa, minha irmã provavelmente havia saído com Kihyun, então, por que o meu velho deixaria a porta aberta àquela hora da noite? Andei em silêncio, passando pela pequena entrada da casa, meus pés pararam quando ouvi a pequena discussão.


-Francamente, eu ia aumentar o aluguel o ano passado, só não fiz isso porque te considero um grande amigo

-Vamos lá, esse preço é meio exagerado – Exclamou meu pai

-Eu aumentei o aluguel de todos os outros inquilinos, só falta você – Rebateu o senhor – Sabe quanto dinheiro eu já perdi sendo legal com você?

-Aah, por favor – Pediu meu pai

-Eu posso conseguir o dobro do dinheiro que você me paga por esse ponto se eu passá-lo para outra pessoa.

-Terminou de falar? Como você pode dizer isso? Nunca te fiz pagar um frango frio porque você é meu amigo

-Certo, eu pago, aqui tem 13 mil won. O é o que você faz pra pagar as contas. O aluguel aqui nesse bairro está crescendo, você precisa pensar em como ganhar mais dinheiro

-Está tudo bem, aumente o aluguel como os dos outros inquilinos – Entrei na sala já estressado 

-O seu filho é um homem de verdade – Falou saindo – Trabalhe duro para ajudar o seu pai – Saiu da casa com aquele sorriso irônico

-Por que fez isso Hyunwoo?

-Pai, eu não vou deixar você se humilhar para aquele senhor!

-Mas é só assim que a gente vai conseguir manter o aluguel, como iremos pagar agora?

-Eu irei te ajudar, okay? Está na hora de ser algo para o senhor, estou cansado, não irei jantar hoje, não coloque meu prato na mesa


Sai em direção ao meu quarto, o único lugar daquela minúscula casa que eu podia ficar. Só é pensar calmamente, a raiva já havia passado, mas ainda estava magoado com o que tinha acabado de ouvir. Desde que a minha mãe foi embora, carrego em minhas costas a responsabilidade de cuidar da minha irmã e ajudar o meu pai. Eu não tinha muito tempo, com escola e treino o meu tempo era corrido, mas tentaria tirar algumas horas de sono e descanso para trabalhar em algum lugar meio período. Não iria ver novamente o velho, como eu gostava de chamar meu pai, se humilhando para não aumentar o aluguel, nos manteríamos fortes, com o orgulho intacto. Olhei a foto da minha mãe na cabeceira da cama.


Eu trarei o orgulho novamente da família, está ouvindo mãe? Você, em algum lugar do céu, irá sentir orgulho de mim. Amanhã seria um longo dia


Rukia


Olhava entediada a mesa à minha frente, ultimamente nada mais me fazia pular de alegria. Ainda mais tendo que aturar horas de aula de química com a pessoa que eu mais queria, sinta a ironia. Olhei para o lado e a Suzy estava olhando impressionada alguns elementos que usaríamos na aula, bufei colocando os óculos de proteção. Ouvimos o professor dar as ordens e ensinar como teríamos que fazer, mas naquele dia, todas as palavras estavam misturadas na minha cabeça, nada fazia sentido.


Já tinha lido sobre aquilo no livro enquanto estudava, não poderia ser tão complicado, olhei o outro lado, observando todos fazendo suas experiências sem reclamar.


-Você sabe o que fazer? – Falei encarando a Suzy

-Você não sabe? – Falou assustada

-Claro que sei- menti


Coloquei o Erlenmeyer – Ou potinho em formato de cone, como preferia chamar – no meio da mesa, fui pegar alguns tubos de ensaio que haviam sido colocados na mesma e notei que a pessoa ao meu lado estava praticamente dormindo em pé, ela não prestava nem para me ajudar? Como ele gostava dela? Ela era tão… sem comentários.


Estava tudo aparentemente indo bem, e só faltava um passo para terminar a experiência, pelo que eu percebi, cada um ficou responsável por uma reação diferente e eu não fazia ideia do qual era a minha. Coloquei um pozinho que faltava. Não sabia nem o nome daquela coisa, só sabia que estava em cima da mesa, então provavelmente era para usar.


Digo para vocês, não era para usar, o experimento começou a borbulhar e eu comecei a entrar em desespero. O que eu havia feito de errado? Oh meu deus!

Estava com luvas nas mãos e fui tentar tirar aquilo da mesa antes que explodisse, mas acabei tomando um baita susto quando percebi que estava quente, mas que gênio mesmo, pegar com a mão, onde estava o meu cérebro? O cérebro eu não sabia, mas meus ouvidos estavam ali, e doeram, quando ouvir um grito ao meu lado, eu havia derramado o experimento nela quando derrubei tudo na mesa. Toda a sala nos olhava assustada, e a minha mão queimava em baixo da luva, esquentava e coçava. 


Não demorou muito e o professor notou a tragédia que havia acontecido, empurrando nós duas para enfermaria urgentemente. A garota ao meu lado se encontrava furiosa e me encarava com olhos de dar medo, eu sabia o que ela estava pensando, a mesma coisa que todos estavam cochichando “ Ela fez de propósito” “ Ela é uma das melhores, porque errou? “Ela não deve gostar dela” “ Ela gosta do namorado dela”. Estava cansada de ouvir todos aqueles comentários, peguei um soro fisiológico e sai dali, indo para o banheiro me lavar. Eu sabia que tinha queimado a minha mão, mas por que ninguém havia notado que eu também me machuquei? Por que todos só estavam me culpando? Eu parecia ser tão ruim à esse ponto?


Depois de lavar as minhas mãos, joguei o resto do soro longe, sentei no chão do banheiro feminino e coloquei minha cabeça nos joelhos. Logo as lágrimas surgiram, cada vez mais, eu não conseguia controlar. Por que tudo a minha volta é trágico?


Fiquei na mesma posição até o sinal do intervalo ser tocado. Eu tinha umas luvas na minha bolsa e as usaria, não deixaria ninguém ver que havia me machucado. Que achem o que quiserem de mim! Eu simplesmente não posso agradar todo mundo!...tentava me convencer disso


Yuri


Não tinha muito tempo de sobra, talvez pular uma refeição não fosse tão ruim, já estava acostumada a fazer aquilo. Estava perdendo muito peso por esses dias. Não era algo que eu realmente estivesse preocupada, já que estava precisando perder um pouco da gordura que tinha, mas eu ainda não tinha certeza se aquele era o modo certo a se fazer. 


Entrei na sala de informática do colégio. Com as chaves e o pendrive na mão, comecei a procurar algo que havia chamado minha atenção à alguns dias atrás. 


Abri alguns arquivos que tinham em letras grandes o nome da minha empresa que eu havia herdado do meu pai e agora estava nas mãos do padrasto da Rukia. Algumas pastas contiam a renda do mês. Mas algo de estranho me chamou atenção, a quantidade de produtos enviados não eram a mesma quantidade de produtos recebidos. O que estava acontecendo com a mercadoria levada? Era estranho.


 Eu estava começando a desconfiar de tudo aquilo. Ele não era mais aquela pessoa que eu confiava tanto. Eu sentia raiva, raiva dele e de mim mesma por ter confiado a única coisa que me restou dos meus pais a ele. Minha vontade era ir até sua casa e esfregar tudo que descobri em sua fuça, mas ainda me restava um pouco de sanidade. Naquele momento eu sabia que não podia fazer nada, eu não tinha ideia do que o Jooheon e Rukia planejavam, mas eu não iria estragar. Porém não deixaria as coisas passarem em branco, ficaria com olhos bem abertos em relação a minha empresa. Eu, nesse momento, só queria poder ser de maior e cuidar das minhas coisas sem precisar de ninguém. Sei que seria uma responsabilidade grande, mas só assim eu me tornaria uma mulher forte e independente.


Olhei o relógio na parede da sala e ainda restavam alguns minutos do meu intervalo. Desliguei o computador e, com o pendrive na mão, sai da sala indo direto ao refeitório. Rukia e eu estávamos tão separadas ultimamente que eu me sentia mal, nem sabia como era ter uma conversa decente com ela, nem sabia mais o que se passava com ela, me enchi tanto de trabalho e deveres que esqueci completamente que é a única pessoa que eu ainda tenho.


Sorri ao sentar ao seu lado. Mantinha o rosto fechado e comia silenciosamente, o que era completamente estranho vindo da pequena. Mas ela estava sozinha na mesa e eu sentei não tem nem minutos, o que eu esperava? Um sorriso de orelha a orelha?


-Sozinha? Que estranho

-Eu também sei ser dark – Fez uma cara de mal, mas só saiu ainda mais fofo, ela era assim, tinha um ponto de fofura natural 

-Que coisa mais fofa – Kihyun - Um garoto da minha sala - sentou ao lado dela, a mesma não disfarçou, revirando os olhos e indo para mais perto de mim, se afastando do mesmo

-Eu também achei isso – Comentei rindo

-Eu estava tentando parecer mal!

-Acho que você está tentando roubar meu coração – Quem sentou agora à mesa foi o Wonho, que após falar a frase colocou uma mão no coração

-Eca, conseguiu pegar quantas com essa? – Colocou uma língua para fora quando falou eca

-Até agora uma –Piscou para mim, fui para trás revirando os olhos, por sorte ninguém tinha notado a indireta.


Minhyuk também se juntou a mesa, estava acompanhado com Hyungwon, e juntos éramos seis. Aparentemente melhores amigos, mas cada um tinha sua panelinha, ou eram como eu, só falava oi e tchau. 


Dei um pequeno sorriso com aquilo, éramos todos assim não é mesmo? Qualquer um podia nos ver agora, olhariam para nós e sentiriam inveja, desejando ter um grupos de amigos como o nosso, mal eles sabiam que nem tudo que parece é. Você com certeza pode pensar em como uma pessoa bonita parece ser perfeita ao olhá-la. Porém não pode ver suas inseguranças, medos, problemas, só vemos o superficial bonito. Retardado mesmo era quem acreditava no que os olhos viam.


-Derrepente tudo ficou calado – Cortou o silêncio o Minhyuk

-Hora de comer – Rukia mastigou algo falando de boca cheia depois – É hora sagrada – Engoliu me oferecendo um pedaço, aceitei 

-Eu acho que você ficou com falta de ar por que me viu – E lá se foi outro pedaço de comida, agora jogado no Wonho

-Você é muito convencido, me tira Sã consciência, como você consegue aturar ele Minhyuk?

-Eu consigo faturar até o Kihyun, imagina o Wonho 

-Tem razão – Agora a mesma recebeu um tapa na cabeça do Kihyun

-Eu sou uma pessoa legal, okay? – Falou Kihyun indignado

-Quem está afim de não ir voltar pra aula agora? – Todos levantaram a mão empolgados 

-Todos de acordo? Vamos cair fora desse hospício. – Rukia terminou de falar enquanto um sorriso surgia em seu rosto.

-Infelizmente, passo essa – Falei levantando da mesa

-Aah não, sério? Por que? – Fez birra 

-Para a minha tristeza, eu tenho que limpar a piscina e o diretor está de olho em mim

-Boa sorte – Todos falaram ao mesmo tempo

-Eu vou precisar – Saí da mesa me despedindo de todos com a mão 


Com o fim das aulas, pude ver alguns murmúrios de alegria e até algumas barrigas roncando. Ah não, era somente a minha. Só teria tempo para um banho e uma comida rápida, teria que voltar para escola e começar a cuidar da piscina. 


No dia de folga teria que ficar na escola ao invés de descansar, que ótimo.


Após alimentar o monstro que vivia em minha barriga, caminhei em direção à área de natação, pegando alguns produtos e rodo. Aparentemente vazio, agradeci aos céus por ninguém estar treinando naquele dia, pelo menos ninguém encheria a minha paciência.


Comecei pelo chão, limpando toda aquela região, limpava o suor que escorria pelo meu rosto e novamente me culpava por ter brigado com aquelas meninas. Não tinha valido a pena, mas eu não conseguia controlar a minha raiva. Com o cloro em mãos, não fazia ideia da quantidade para colocar, ninguém me deu instrução ou algo parecido, estava completamente perdida e eu sei que posso matar alguém com algo como cloro.


-Eu vou por qualquer quantidade e se alguém morrer eu finjo que não sei de nada 

-Você deveria estar um pouco preocupada com isso

-Porque eu ficari… – Após falar as palavras percebi que eu estava sozinha a alguns segundos(??) atrás. Me virei e vi o garoto se aproximar.

-Deixe que eu faço isso

-Mas eu tenho que limpar a piscina..

-E eu trabalho aqui agora

-Então eu vou deixar tudo com você… – Falei deixando as coisas mas fui cortada

-Yuri, você não vai se safar tão fácil

-Shownu? Certo? Olha, eu não sei fazer isso seria melhor… – Novamente fui cortada, onde estavam os modos dele?

-Se você me ajudasse e parasse de falar, sim, seria – Por algum motivo eu ri daquilo

-Como quiser – Continuei limpando algum lugar longe dali


Não foi nada fácil cuidar daquela área, pelo menos agora tinha alguém para me ajudar. Não falávamos nada um com o outro, aquilo era bom, sabíamos manter a distância certa. Trocamos algumas palavras como, “pegue aquilo” ou algo do tipo “limpa ali”, fora isso, ainda éramos completos estranhos.


-Terminei – Falou ele guardando algumas coisas

-Eu também já estou indo – Falei ajudando ele a guardar o restante

-Espere, eu te levo em casa

-Eu não sou esse tipo de garota indefesa

-Eu sei, mas a noite ainda é muito perigosa 

-Se insiste, quem sou eu para negar – Não tinha me importado muito, ainda andaríamos em silêncio até lá. Balançou a cabeça fechando a grande porta de metal na nossa frente.



Notas Finais


Tust Tust vamos ouvir Blind enquanto a gente pensa em uns pornozão com os membros do monsta x, por que olha que música em ....


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