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História 2008 Year teenager - Capítulo 5


Escrita por: minserhyuk

Notas do Autor


Oii amores estou de volta, meio atrasada, vocês sabem, semana de provas, está realmente difícil postar certinho, comecei as escrever as 22 e já não 00:00, realmente o tempo passa rápido.
Aproveitem o capítulo, vejo vocês nas notas finais.

Capítulo 5 - Capítulo 5


Rukia


   Apenas saímos rápido daquele lugar, minhas costas doíam, eu realmente não estava acostumada a pegar no pesado, logo pensei na Yuri, ela está sempre trabalhando ou estudando, deve ser bastante cansativo, realmente eu sou uma inútil perto de todos, abaixei a cabeça olhando os meus pés, era como se qualquer coisa ao meu redor fosse um grande escape para os meus pensamentos

        Quando saía da escola ao lado do meu novo amigo, Min...Hyuk, algumas garotas nos observavam e cochichavam algo umas com as outras, realmente me senti incomodada com toda aquela atenção.

-É sempre assim - ele me olhou com um meio sorriso

-Como?...

-Esses olhares, eles estão sempre me seguindo, não tem nada de errado em você, acredite -Deu um sorriso, apenas sorrir junto e concordei com a cabeça, voltando a olhar os meus pés.

 

***

Voltando para casa passei por uma loja que vendia chocolates, por incrível que pareça, me lembrei da rukia, eram exatamente o sabor preferido dela, com hortelã, sorrir ao lembrar de quando chegamos aqui, vimos a mesma lojas e todos finais de semana comprávamos um sabor diferente até ter provado todos, ela escolheu o de hortelã e eu escolhi apenas o meio amargo, ri pensando no comentário que ela fez na época “mas meio amargo nem é chocolate”, talvez fossemos como o nosso chocolate preferido, por mais que passasse uma imagem amarga pela cor o chocolate era doce, igual a yuri, que ainda tinha todos ao seu redor fresco e suave igual o hortelã, e eu só era um chocolate, sem nada demais, apenas um gostinho marcante no final e adorado por aqueles que procuram por algo diferente. Resolvi comprar uma caixa, eu sabia que ela estaria cansada por ter saído mais cedo e está trabalhando até agora. Fui até a casa dela, com o objetivo de melhorar o dia dela. Mas para a minha infelicidade, ela não estava em casa, escrevi um recadinho e deixei a caixa em cima do muro, em um lugar visível, mandaria uma mensagem avisando. Estava muito frio, não ficaria esperando ela ali do lado de fora.

Onde você está? Você sabe que é perigoso andar por aí sozinha a essa hora, na Coréia tem pervertidos, okay? “

Ela não tinha visto a mensagem, então mandei outra

“Eu comprei algo para você, está no muro, espero que goste (se não quiser morrer diga que gostou), Queria te dar um abraço mas você não dá sinal de vida, Boa noite, se cuida, girafa “

Mandei a mensagem, fui direto para casa, antes que eu congele do lado de fora.

       Ao chegar em casa não tinha absolutamente ninguém, apenas o acolhedor silêncio, agradeci mentalmente, dormiria tranquila naquela noite.

Coloquei Big Bang em um volume considerável, com uma caneta em minha mãos comecei a escrever .

Conforme o tempo passa, e mais eu te conheço, eu sei que tudo que você ganha é decepção”

      Comecei a escrever nas paredes dês que cheguei na nova casa, como não nos mudaremos mais, deixaria ele com marcas dos meus dias nessa cidade fria e agitada a noite.

     Por cima das palavras colei um pequeno pôster, mesmo que gostasse de me expressar dessa maneira, odiaria ver alguém às lendo, isso realmente não podia acontecer, me incomodava o fato que alguém poderia finalmente saber tudo sobre mim, eu me tornaria fraca e envergonhada.

   Apaguei a luz, desliguei a música, fechando os olhos e aproveitando cada minuto de puro silêncio.
 

***


“Botas eram perfeitas pra correr, corri pelo longo beco, atrás de mim não havia absolutamente nada, mas estava correndo, correndo atrás de algo, fugindo de qualquer preocupação, apenas fingindo por uma noite que o mundo era meu.

Segurei firme a garrafa de soju vazia que tinha em minhas mãos, virei o resto que tinha e joguei em direção a parede do beco, após alguns segundos ouvir os vidros se estraçalhando, sai dali como se não houvesse feito nada, era assim que eu era, apenas sumia como se nunca estivesse lá.

Tudo bem para você? Porque para mim, isso aqui estava virando uma grande tragédia, caminhava pelos ferros de proteção daquela grande ponte, tentando me equilibrar, olhava para baixos é carros passavam em alta velocidade, aquilo era completamente divertido, desci da barra de proteção e comecei a correr, gritando como se fosse uma louca, eu era uma naquela noite. Caminhava devagar novamente, meu peito se movimenta rápido, estava exausta.

Eu realmente podia ver o meu fim próximo, me encarando, cara a cara, não iria aproveitar toda a noite, estava na hora de dormir pequena Rukia.

Senti uma mão segurar meu braço forte mas ao mesmo tempo estava indeciso se realmente deveria ter me puxado.

Um garoto de cabelos castanhos me encarava com medo, sorrir para ele.

-Você novamente, anda me seguindo?

-Gostaria de dizer que não-  o encarei profundamente

-Você acabou com a minha diversão- apontei para os ferros

-Você ia cair

-Era esse o objetivo, ou você achou que estava andando ali sem motivo algum? - mas era exatamente o que eu estava fazendo

-Por favor, não faça isso novamente- Uma gargalhada alta ecoou por todo o lugar”


    ***

   Mais um dia naquele lugar, que mais me parecia um hospício ou sanatório, que na verdade não sabia a diferença entre eles, arg, precisava estudar mais.

   Os cochichos e olhares não haviam parados, e agora estavam ainda piores, cada encarada ardia em minha costa, eu provavelmente vim pelada para escola, aquilo não era normal. Entrei no banheiro e chequei todo o meu uniforme, tudo estava no seu devido lugar, eu não estava entendo o motivo daquilo tudo, deve ser apenas impressão, pensei.

Yuri ainda não havia me dado sinal de vida em nenhum momento, eu estava preocupada e magoada, mas sabia que ela podia cuidar de si própria e não tinha razão para ficar magoada, ela não tem culpa se só ela me atura.

    Sentei na cadeira e a garota a qual dividia a mesa comigo desde o primeiro dia de aula automaticamente se levantou e foi sentar em outro lugar, como se eu tivesse alguma doença contagiosa, tremi, tudo bem eu ficaria sozinha.

    Abaixei a cabeça, apenas ouvia a explicação do professor, quando senti uma papel bater no meu braço, abaixei e peguei a folha amassada desamassei nela e lir os rabiscos

                             “você está morta!!”

Eu realmente não entendi o motivo daquele papel, abaixei as sobrancelhas, que merda era aquela? nada me veio em mente, aquela pessoa estava realmente louca. Engoli em seco, afastei os flashbacks que vinham em minha mente, levantei um dos braços e pedi licença ao professor.

   Fui ao banheiro, abri a torneira deixando a água escorrer, estava completamente gelada, coloquei minhas mãos em baixo e molhei todo o meu rosto, respire fundo, falava diversas vezes, Por favor Rukia, não tenha um ataque de pânico aqui, por favor.

   Não demorou muito e já estava novamente na sala, agora com o rosto limpo, sem nenhum resíduo de maquiagem, chequei minha aparência no reflexo da janela, não estava ruim, me lembraria de colocar maquiagem na bolsa para emergências .

Ouvir a cadeira ao meu lado se arrastar e o garoto de cabelos pretos, que até alguns segundos atrás não havia notado na sala, sentou ao meu lado, me mantive calada, ele apenas pronunciou as palavras

-Você continua bonita sem maquiagem

-Obrigada - sorri sem graça

     Deitei a minha cabeça nos meus braços e fechei os olhos, meu coração batia rapidamente, não era por causa da presença do garoto ali, preferia que ele não estivesse ao meu lado.

     Sair o mais rápido possível dali, por que Yuri tinha que faltar logo hoje ? Droga, meus passos eram largos e rápidos, quase tropeçando, eu odiava ficar sozinha naquele lugar, e estava odiando ainda mais por causa daqueles olhares.

Rapidamente caí fora da escola, agora, indo em direção ao ponto, onde pegava o ônibus todos os dias.

-Onde você pensa que vai assim rápido?- Ouvir uma voz atrás de mim, imediatamente parei

-O que?- virei para olhar quem eram, mas não conhecia nenhuma daquelas dez garotas

-Você acha que pode roubar o nosso Oppa e ficar tudo bem? Você é bem folgada, estrangeira.

-Quem são vocês ? Me deixem em paz - Virei as costas e continuei andando, uma mão puxou a minha mochila me trazendo de volta, a encarei com raiva

-Você realmente acha que vai se livrar da gente tão fácil ? -a cada palavra, me dava um empurrão, tropecei no meu próprio pé, caí no chão machucando o meu pulso.

-Eii, vocês garotas, deixem ela em paz


Notas Finais


O que acharam desse capítulo? Eu estou tão tizzz, não sei explicar, eu realmente estou animada para acabar logo a fanfic kkkk que emoção, obrigado pelos comentários amores, estou amando o carinho de vocês.


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