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História 2030 - Cyberpunk - Capítulo 3


Escrita por: SirJonMathew

Notas do Autor


O dispositivo de comunicação das das Phoneticum Pólis é apenas um retângulo de vidro pequeno e de fácil transporte, é o equivalente à um celular, mas não funciona através de Chips telefônicos, e sim pela Rede Mundial

Flyer é semelhante à um carro, mas com rodas esféricas.

Capítulo 3 - Capítulo 3


Fanfic / Fanfiction 2030 - Cyberpunk - Capítulo 3

Não sei se realmente deveria ajudar aquele corp, talvez ele possa ser um interno nas corporações, me mantendo informado de tudo, como os outros com quem me informo... Falando em informações, eu preciso muito, já falei com o Gearboy, o netrunner e com Stum, o cop, so me resta Arthur, um interno da mídia, trabalha com uma equipe de netrunners, digamos que é o mais informado do underground.

Vou até o nosso intermediário à procura de Arthur.

-Preciso de uma informação.

Ele toca no seu olho... Na camera que ocupa o espaço de um olho, provavelmente é uma transmissão para Arthur, olho para a camera fixamente

-Arthur, a filha de um burocrata foi raptada, preciso de informações.

-Certo Harald, me dê um segundo

Ponho a mão no bolso a procura de um cigarro mas em vão, era meu último e faltam dois dias até eu poder pegar o próximo carregamento, o intermediário me oferece um cigarro, péssima qualidade, mas é melhor que nada. Acendo, trago, baforo e recomeço, enquanto Arthus faz suas buscas, é um cara rápido, é sempre muito útil ter contatos e não ser odiado por todos, como certa vez ocorreu.

-Harald, a garota foi confundida com uma contrabandista de informações e foi levada para a cidade Foxtrot... A leste de Charlie, boa sorte, e nem se preocupe com o meu pagamento, ajudar uma criança já é bom para mim.

-Obrigado Arthur, em um mês chega o gadget que você me pediu, então eu fico te devendo, até mais...

Viro as costas e saio, e me dirijo até Foxtrot, vou fingir que estou num livro de Tom Clancy, ou num jogo de videogame, normalmente preciso ser silencioso. Envio uma mensagem ao Gearboy

"Garoto, precisarei da planta de todas as filiais da Crossoft em Foxtrot e a mais improvável para onde levariam um contrabandista de informações"

E logo que na fronteira de Charlie com Foxtrot recebo uma mensagem de remetente desconhecido no display da minha Flyercicle, a empresa fica do outro lado da cidade, não sei como conseguiria entrar... DROGA!

Fico parado observando a cerca de 200 metros do prédio com meu binóculo... Sim eu gosto de relíquias militares. Não tenho olho biônico, a única coisa do meu corpo não original é a minha perna direita, porém o aparato usado me permite pular dois metros e meio em média... Vejo três caras é uma garota, eles entram no carro, aquele grandalhão usou muita força para levá-la até o carro, deve ser meu alvo, subo no veículo e desço o prédio a 450km/h no ângulo de 90° e sigo o carro numa velocidade reduzida, assim que passo pelo carro visto meu capuz, cobre todo o meu rosto, quando estou cerca de vinte metros de distância à frente do carro desligo o gerador de gravitons e a Flyercicle trava no chão, sou arremessado e fico um pouco avariado, acho que desloquei o ombro esquerdo, dei sorte de parar na frente do Flyer da empresa, eles param e vem prestar socorro... "Corps são tão faceis" já dizia Brainy, mas não é hora pra isso, o piloto e deu carona saem, e vem em minha direção, idiotas, um deles de abaixa, neste momento cravo minha carambit no olho, é consigo rasgar seu rosto a partir das órbitas oculares, estes cadáveres me renderiam um dinheiro... O segundo acaba se surpreendendo e dando dois passos pars tras enquanto o outro sai do carro. São tão idiotas, num movimento falho tento mover meu braço para pegar o punhal, é o filho da puta me acerta um soco, forte o bastante para me derrubar, finjo desmaio, é foi levado para dentro do carro, fixo atrás do carro com a garota, não era bem o meu plano, droga!

Se eu tomar alguma atitude drástica todos aqui morrem, continuo "desmaiado" quando o Flyer para, ouço barulho de portas, a garota sai acompanhada, e logo a porta onde eu estou escorado abre, o cara que me apagou me puxa pra fora, na primeira oportunidade saco meu punhal e cravo no pescoço dele, mas outro ato falho, não acerto as pregas vocais, é impossível falar enquanto duas laríngea se enchem de sangue, mas é possível resmungar alto o suficiente para chamar a atenção de alguém próximo, o empregado que estava de costas pra mim, é antes dele se virar eu golpeio, ainda com o punhal sua nuca... Seria uma boa história.para contar se e faça saísse pela boca, mas eu não consigo ver.

Todos mortos exceto o alvo, agora é hora do resgate da donzela em perigo, que  é também perigosa, o suficiente para ser perseguida pela Crossoft, que não é conhecida por esse tipo de ato


Notas Finais


Terceiro capítulo, espero que estejam gostando.


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