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História A Babá - Epilogo


Escrita por: bechoney e EstelaGarcia

Notas do Autor


Olá, meus amores!
Escutem The Man - Aloe Blacc, escutem tudo até terminar, e se acabar, ouçam de novo.
Boa leitura.

Capítulo 20 - Epilogo


Fanfic / Fanfiction A Babá - Epilogo

Point of View — Justin Bieber

Tinha se passado um mês desde o incidente com Bryan, ele ainda estava internado, por conta de sua respiração. Lorena ficava dia e noite com o mesmo. Tanto que, quase ia me esquecer do modelo novo, que será hoje à noite. Ela não poderá ir comigo, porque a mesma vai ficar com Bryan.

Estava dirigindo calmamente, assim que vi minha empresa parei em frente à mesma. Todos estavam alegres, afinal, se esse modelo fosse realmente bom, o lucro iria subir e a empresa ficaria mais famosa. Andei até o elevador, apertei o numero de meu andar e suspirei fraco. Não falava com Lorena a duas semanas, de tanto que ela fica no hospital com Bryan. Porém, sei que ela precisa ficar com Bryan. Ele estava desacordado ainda, não, ele não estava em coma, só desacordado. Ouvi o barulho do elevador e o mesmo se abriu, dei um sorriso para minha secretaria, e pedi para chamar os meninos. Entrei em minha sala e sentei-me em minha cadeira de couro.

— É HOJE IRMÃO! — dei um pulo da cadeira ao ouvir o grito de Chaz. Olhei para frente e vi Chris e Ryan rindo de mim, minha cara deve estar ótima.

— Nunca mais faça isso, certo Chaz? — ele assentiu rindo ainda, neguei levemente a cabeça. — Hoje à tarde o cara que pediu o carro quer vê-lo primeiro, e a noite mostraremos como é o carro a todos.

— Está animado, né irmão? — concordei dando um sorriso. — Isso ai, mostraremos que apenas com uma amizade podemos fazer um carro de total confiança e novo.

Suspirei aliviado por eles estarem como eu; animado.

— Como está Bryan?

— Bem na medida do possível. — olhei de relance para Chris. — Lorena não sai de perto dele. Ela praticamente não me deixa chegar perto do meu próprio filho.

— Por quê? — perguntou Ryan.

“Você tem que terminar o seu projeto, você tem que focar mais no seu modelo novo.” — imitei a fala dela, os fazendo rir. — Ouviram isso? Ela não deixa.

— Bro, ela tá certa, você deve focar mais no seu modelo, quer dizer, nosso modelo. E também, se não fosse por ela o projeto nem estaria pronto, não é mesmo?

— Pior que e verdade. — dei um sorriso. — Já são quase meio dia, e o cara chega a uma, temos que ir até o local onde se encontra o carro, e a pista onde ele será usado.

Após dizer isso, eles saíram às pressas. Afinal, eles também querem ver o carro, e para isso acontecer eles tem que estar livres de reuniões. E bom, como eu sou o dono da empresa cancelei todas as reuniões de hoje. Olhei o relógio e vi que tinha meia hora até o cara chegar, então, daria tempo de ir até o hospital. Peguei minha maleta e sai da empresa correndo até meu carro, dirigia um pouco rápido. Assim que cheguei ao hospital que nem era tão longe da empresa, sai do mesmo, indo até uma enfermeira que já me conhecia, e andei até o quarto onde meu filho se encontrava. Abri a porta do quarto, vendo Lorena segurando a mão de Bryan, ela estava sentada em uma cadeira que parecia ser desconfortável. Com o barulho da porta a mesma levantou a cabeça, me dando um sorriso fraco.

— Vai pra casa descansar, Lore. — pedi. Ela me olhou e negou com a cabeça. Sentei em outra cadeira um pouco longe da cama de Bryan e a chamei com o dedo, a mesma se senta em meu colo, colocando a cabeça na curvatura de meu pescoço.

— A médica disse que tem chances dele acordar essa semana. — ouvi seu soluço. — E se ele não acordar até essa semana, ela disse que ele pode ter entrado em coma. — soluçou novamente. — Não deveria estar aqui, Jus, você tem que terminar o seu modelo novo, amor.

Amor. Nesse mês ela começou a me chamar de amor. Meu coração acelera toda vez que ela diz essa palavra. Abri um sorriso e a olhei, ela estava com o rosto inchado, provavelmente chorou antes da minha chegada.

— Anjo, você tem que descansar ok. Quer que eu peça para colocarem uma cama aqui? — negou de forma rápida. — Você tem que descansar, você não quer ver ele amanhã? — assentiu. — Então, você precisa estar bem descansada pra ver ele, tudo bem? — assentiu novamente. — Vai querer dormir aqui, ou lá em casa?

— Na sua casa. — sua voz falhou. Sei que ela não queria, mas para ver Bryan ela precisaria dormir. Saímos do hospital, tanto a empresa quanto o hospital não era longe da minha casa. Faltava apenas uma rua. Virei a mesma vendo minha casa, parei o carro em frente a ela. Peguei-a no colo, ela estava até um pouco pálida, não deve ter comida na hoje. Entrei em casa, dando de cara com Blair. Subi com Lorena em meu colo e entrei em meu quarto, a coloquei na cama, liguei o ar, e sai do quarto. Desci a escada, Blair ainda se encontrava na sala, olhando para o nada.

Olhei as horas, e faltavam poucos minutos para eu voltar a empresa.

— Princesa, você tá bem? — indago.

— Não quero ficar aqui. — murmurou. Deus amado!

— Vamos para a minha empresa, e você vai ficar quieta, ok?

Entrei meu carro, e arrumei o cinto em Blair. Liguei o carro, e sai correndo com ele, ouvindo a risada de Blair, já que, a janela do carro estava aberta e vento batia na mesma.

— Bryan está bem, papai? — respiro fundo.

— Sim, está. — olhei para ela. Parei o carro em frente à empresa, vendo os carros dos meninos em frente à mesma. — Vamos? — pergunto. Cada um entrou em seu carro, até o cara que quer o carro também entrou em seu Mustang. A pista onde o carro estava era um pouco distante, já que ela deveria ser totalmente limpa. Estava nervoso pra falar a verdade, e Blair cantando ao meu lado não estava adiantando nada.

Depois de uma hora dirigindo paramos o caro na pista. Meu modelo novo se encontrava lá, em prefeito estado. Todos saíram do carro, tirei o cinto de Blair e peguei a mão dela. Peguei as chaves do carro que estava com um homem, Teddy, foi ele que praticamente montou o carro sozinho.

— Faça bom proveito. — entreguei as chaves ao homem que estava sorrindo.

Cerca de trinta minutos depois não consegui ver o carro. Olhei para os meninos e sorri na direção deles. Ele tinha que dar três voltas, eu tinha um cronômetro para ver se tinha corrido mais de 400 km/h. Wesley tinha um sorriso assustador pra falar a verdade. Ele poderia muito bem aumentar o preço do carro, afinal, ele que pagaria pelo carro. Blair estava mexendo em meu celular no carro de Chaz, a porta do carro dele estava aberta, e a mesma estava sentada no banco. O Mustang tinha duas fitas azuis no capô, ele ganhou saias laterais, pára choque dianteiro mais agressivo e entradas de ar maiores. E o que mais chama atenção são suas rodas Forgiato de 22 polegadas. Além do design renovado, o esportivo é equipado com um motor 5.8 V8 supercharged de 900cv.

Logo Wesley parou o carro e olhei o cronômetro. 460 km/h. Tinha ultrapassado.

— Olhe e veja. — entreguei o cronômetro.

— Te dou cinco milhões. — disse. Olhei para os meninos que concordaram com a cabeça.

— Fechado. — apertei sua mão. — Ele será visto hoje, ok? Pode ser? O carro já é seu, ele só ira para lá. O propósito de ele ir para lá é que todos vejam o modelo novo, e você será o único a tê-lo, ou não.

Naquele mesmo dia, a apresentação foi um sucesso. Lorena esteve lá por mim, ela estava tão bela naquele vestido preto. Tanto que Bryan estava com ela, porém ficaram apenas algumas horas. Mas foi tudo tão perfeito, do melhor jeito que eu queria.

Um ano e meio depois.

Minha empresa estava um sucesso. Consegui fazer Lorena morar comigo, mas a mesma disse que serão por alguns meses, já que ela queria sair de onde morava. O que me alegrava de certo ponto. Agora estava no meio do ano. Bryan e Blair já estão com seis aninhos. Lorena me convenceu a por eles em uma escola, Blair de primeira ficou animada, menos Bryan, ele estava com medo de que ninguém gostasse dele, por conta de seu problema na fala. No entanto, ele já até tem uma namoradinha, o que fez Lorena ficar com ciúmes. Blair agora tinha muitos amiguinhos e os trazia para casa.

No meio do ano passado, Jasmine, sofreu um derrame, e hoje quem é a nossa empregada e sua filha, Jessie, uma ótima empregada. Lorena morre de ciúmes dela, a mesma acha que ela dá em cima de mim. Loucura? Sim. Chaz se casou com sua tão amada namorada, e meus filhos foram ao seu casamento; Blair entrou com as alianças e Bryan ao seu lado. Foi tão lindo de se ver.

Por falar em Bryan, ele desenvolveu umas frases, porém, eram poucos como: eu te amo, amo vocês. E uma que mexeu comigo e a Lorena, ele a chamou de mamãe. Lorena chorou e tudo, aliás, não foi só ela que chorou, e sim meus amigos que estavam na hora. Depois disso, foi quando pedi a ela para morar aqui.

Sai dos meus pensamos com os gritos de Blair. Fui andando em direção de onde vinha os gritos, e logo a vi com suas amigas na sala.

— O que houve filha?

— Vamos para a piscina, ok? — assenti, pedi para um segurança ficar de olha nelas. Andei até a cozinha, e Loren e Bry estavam comendo, nenhuma novidade.

— Oi amor, oi filho. — beija ambas as testas. — Comendo de novo?

— Oi amor, e sim estamos comendo, novamente. — riu. — Blair trouxa as amigas, viu? Foi bom por eles na escola.

Ri concordando.

— Foi uma ótima ideia. — suspirei.

— Bry, pode nos dar licença? — Lorena pediu, e logo ele sai. — Vamos para o quarto.

Subimos e me sentei na cama, encarando-a com o cenho franzido.

— Você está bem? — questionou.

— Sim, estou ótimo. — falo de forma rápida.

— Sabe que pode contar comigo. — ofegou minha coxa. Coço minha nuca e ponho minha mão sobre a dela.

— Está tudo bem, fica calma, ok? — sentia que ela estava nervosa. — Agora eu vou pergunta: você está bem?

— Claro que estou, aliás, amanhã tenho que te contar algo. — após falar isso, ela sai da minha vista.

Certo, ela estava estranha comigo desde ontem.

Assim que cheguei à sala, vi Jessie, arrumando a mesma. Ouço um grito e olho para a porta, vendo Lorena abraçada a alguém. Seus passos vinha de encontro a mim, e logo uma mulher ao seu lado com um sorriso.

— Amor, quero lhe apresentar minha mãe, Ale. — a cumprimentei com um simples sorriso.

— Me chamo Justin, senhora Clarkson. — falo. Em questão de segundos estou em seus braços, com ela me apertando. — Lorena!

Lorena riu de mim, e a puxou com cuidado.

— Mãe, ele não é acostumado com abraços assim, ok? — a senhora assentiu, me lançando um sorriso simpático. — Ah, amor, tem como chamar seus amigos para amanhã eles virem aqui?

A olhei confuso.

— Mas pra que?

— Só os chama, diz que vai ser um jantar, e que podem trazer suas namoradas, e o Charles a esposa. — sorriu formosa. Assenti e a vi sumir da minha visão.

Peguei meu carro, e dirigi em direção à empresa. Batucava os dedos no volante, mas parei assim que cheguei. Sai do carro cumprimentando todos com um sorriso. Entrei no elevador, encostando minha cabeça na parede metal, suspirei. Senti meu celular apitar, e o peguei.

“— Amor, e pra chamar eles, tudo bem?” — Lorena.

Suspirei, dando um sorriso, sai do elevador, e andei até minha sala. Os meninos já estavam aqui, reviro meus olhos, pela falta de educação a deles. Resolvi responder logo Lorena:

“— Os chamarei não se preocupe.” — Justin.

Olhei para os meninos a minha frente e logo Chaz entregou-me um envelope preto. Normalmente eles são amarelos, certo?

— O que é isso?

— Abra e veja. — rasguei o papel, senti um sorriso se abrir em meus lábios automaticamente. Li e reli diversas vezes, olhei para Chaz esperando ele dizer que era a brincadeira, mas não, ele estava sorrindo assim como os outros.

“Por conta de seus modelos novos, e bons, nos da empresa Empire Fats, pedimos que você e sua empresa faça modelos novos com a nossa marca. Queremos que, diante de tudo, que ninguém, em hipótese nenhuma, veja os carros. Queremos também que eles sejam blindados. Eles serão da mais nova linha de carro mais famosa do mundo, junto com sua e a nossa empresa, podemos fazer isso. Nós da empresa Empire Fats, faremos de tudo para que os carros fiquem na nossa linha. Então, contamos com você para que isso aconteça, Justin Bieber.”

Essa é melhor empresa de carros do mundo todo. E eles queriam fazer uma linha nossa, com a nossa empresa? Não poderia ficar melhor.

— Fala que podem esperar por eles. — falo. — Lorena os chamou para um jantar lá em casa amanhã, e pediu para chamar as namoradas de vocês, e sua linda esposa.

— Comida é comigo mesmo. — Chaz riu.

Dia seguinte

Sentia as pernas de Lorena em cima de mim. Agora dormimos juntos, sim, juntos. Tentei tirá-la de cima de mim, o que piorou, pois a mesma se enroscou mais a mim. Hoje não iria para a empresa, queira passar mais tempo com meus filhos e minha sogra. No começo desse ano a pedi em namoro, e tive ajudantes: meus filhos.

— Fica mais um pouco, por favor. — resmungou. Lorena subiu em cima de mim, agarrando meu pescoço, rodeei sua cintura a grudando a mim, e ri quando ela soltou um grito fino. Ontem fizemos amor. Isso mesmo, fazemos isso com certa frequência, e isso não era por mim, e sim porque Lorena queria todo santo dia, eu não negava, o que era bom. Lorena sabia que por conta disso, agora, eu tinha ereção matinal. Isso me deixava frustrado, pois ela me atiçava e não queria fazer. Certa vez tinha vontade de matá-la por ter feito isso pela primeira vez.

Olhei em seus olhos e vi certo brilho neles.

— Seus seios estão maiores. — comento. Vi suas bochechas ganhar uma vermelhidão e ela sair de cima de mim, se enrolando nos lençóis. Ela odiava quando falava isso.

— Justin! — deu um tapa estalado em meu peito. Os tapas dela doem, e muito.

— Mas é verdade, amor, tá comendo o que pra eles ficarem assim? — questiono rindo. Mas paro assim que vi ir para o banheiro. E, fiz merda de novo. Fui para o banheiro do corredor, tomei banho e me arrumei ali mesmo, voltei para o quarto dando de cara com Lorena, selei nossos lábios e sai da sua frente entrando no quarto. Passei meus dedos pelos meus cabelos, sai do quarto, e desci as escadas. Andei até a cozinha e me servi, dando um beija em ambas testas de meus filhos, e selei Lorena mais uma vez. — Desculpa tá?

A vi respirar fundo, e logo me olhou.

— Tudo bem, mas você sabe que tenho vergonha, Jus. — resmungou baixo, me fazendo rir alto, Bryan olhou pra mim e riu junto.

— Tudo bem, desculpa ok? — falo. — Mereço um beijo? — negou, me dando apenas um selinho.

Termino de comer e todos foram para a piscina. Passamos a manhã e à tarde na piscina. Agora Lorena nos obrigou a nos arrumar para o jantar. Tomei um banho bem demorado, senti mãos em minha cintura, e abri os olhos dando de cara com Lorena sorrindo. Antes que eu pudesse dizer algo, ela me selou rapidamente, me dando um susto.

Depois de alguns minutos, ela sai dando pulinhos. Sim, fizemos sexo. Suspirei alto, e sai do box, me arrumei e logo desci as escadas. Lorena vestia um vestido preto, com uma abertura abaixo dos seios. Seus cabelos estavam mais curtos, na altura dos ombros, o que a deixou mais linda. Fui até a mesma e selo a bochecha dela. Meus amigos e suas respectivas namoradas estavam aqui, Medellín também estava, até mesmo meu pai e meus irmãos, Jeremy veio com sua outra mulher, olhei para os lados vendo minha mãe.

Franzo o cenho com isso.

— A comida já está pronta. — anunciou, Jessie. Entrelaço meus dedos nos dá Loren, e andamos até a sala de jantar. Sentei ao lado dela, Bryan e Blair estavam à minha frente, lhes lancei um sorriso. Logo os outros empregados servem a janta, porém, apenas o meu prato está com uma tampa.

— O que é isso, amor? — sussurrei em seu ouvido. A vi estremecer e suspirei perto de seu ouvido.

— Quero a atenção de todos vocês. — assim que ela falou todos a olharam. — Abra amor.

Olhei para Bryan e o mesmo fez sinais com as mãos:

Abre logo, papai! — o mesmo riu logo em seguida.

Assim que abri, intercalei meus olhos em Lorena e no prato a minha frente. Senti meu coração apertar, e meus olhos marejaram. Céus! Eu não podia acreditar no que estava lendo, isso mesmo, lendo e vendo ao mesmo tempo.

— Amor, fala alguma coisa. — Loren toca meu ombro. — Não gostou da surpresa? — olhei em seus olhos e vi uma lágrima cair. Apenas me levantei e abracei indo de encontro à parede. Lorena e eu choramos juntos, senti braços ao redor de minha perda, Blair e Bryan. Apertei Lorena em meus braços, a selei lentamente de forma carinhosa. Sinto puxarem minhas calças e desfaz do abraço.

Fala pra ele, mamãe. — Bryan movimentou as mãos, e na última palavra ele disse alto. Lorena me olhou e sorriu.

— Eu te amo, amor. — falou.

— Eu também te amo. — a beijei. — E eu vou amar essa criança também, tá? Amo vocês!

Naquela noite festejamos a notícia que Lorena estava grávida. Grávida de mim! Não soltei de Lorena nem por um minuto, igualmente a Bryan. Eu iria ter um filho com a mulher que me salvou da escuridão. Que me salvou do abismo. Que salvou Bryan de ser um garoto solitário. Que salvou Blair de tantas coisas. Principalmente, que me salvou de tudo e todos. Eu a amarei e a essa criança, nem que eu morra, eu sempre a amarei eternamente.

Tenho que agradecer a tantas coisas, principalmente a Deus, por ter posto ela em minha vida no momento mais difícil em que eu me encontrava.

Obrigado Deus, por ter colocado ela em meu caminho!


Notas Finais


Gente eu não sei o que exatamente falar, dizer aqui. Só tenho que dizer obrigada a todos que chegaram aqui, agradecer a todos que estão comigo desde o começo: obrigada. Fico extremamente grata por terem lido essa estória comigo até o fim. Quero agradecer a tanta gente, que fica meio difícil dizer tais nomes: Fernanda (por estar comigo desde o começo), Bia (obrigada pelas capas maravilhosas). Amo vocês! Essa ideia veio de um jeito tão grandioso que meio que me deixou ansiosa para postar; de tanto erros, tragédias em minha vida; eu estou aqui, e bem. A Babá mexeu comigo de uma forma tão grande; aqui eu consegui me abrir de coração e alma. Mais uma vez, obrigada! <3 E hoje eu posso dizer que finalmente essa estória está terminada.

DIGA AQUI, o dia em que você leu a história.

Betado pela Bleah (BD)
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