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História A cara do pecado ! - Paixão!


Escrita por: mrscalleum

Notas do Autor


Oi gente cap novo espero que gostem ♡♡♡

Capítulo 14 - Paixão!


Fanfic / Fanfiction A cara do pecado ! - Paixão!

Haruno Sakura

Praguejei todas as palavras possíveis quando ouvi aquele som que soava como uma enorme pedra sobre minha cabeça me despertando do meu sono.

Abri os olhos e esfreguei minhas mãos em meu rosto na esperança de que eu estivesse sonhando e que ainda tinha tempo de sobra para dormir estava um pouco ansiosa afinal meu chegaria em poucas horas e pediu para que eu fosse recebe-lo no aeroporto na verdade foi sua secretária que havia ligado me passando o recado, mas para mim não havia muita diferença já que sempre quando queria se comunicar comigo ele mandava seus empregados darem os recados.

Havia se passado tanto tempo desde que nos falamos e nos vimos me perguntava se ele sentirá minha falta esse tempo que estive fora, levantei-me enérgica e fui em direção ao banheiro afinal queria estar linda para quando ele me visse, mas também me perguntava se minha tia viria com ele afinal ela não desgrudava dele parecia uma sanguessuga faminta ou um chicote que nunca descolava da sola do sapato, enquanto tomava meu banho e deixava a água cair sobre o meu corpo me peguei pensando no meu pecado e no que ele estaria fazendo fazia dias desde que ocorrerá o flagra da toalha na casa do naruto, mas nada havia mudado não nos falávamos e eu continuava como uma tonta pervertida olhando para ele discretamente e pelo que a Ino me contou ele estava se envolvendo com alguém ou que não me interessava ou pelo menos eu queria acreditar nisso, havia também o fato do naruto está laçado na hina o que acabei descobrindo graças ao meu pecado semi nu talvez se não fosse o fato dele estar de toalha naquele dia eu com certeza teria pedido detalhes ao naruto, mas resolvi não perguntar nada a hina ou comentar com a Ino talvez isso repercutisse e chegasse aos ouvidos do primo cabeludo dela e pelo que o naruto me contou ele é muito ciumento e possessivo então imagino a confusão que iria gerar, decidi que estava na hora de me desligar dos meus pensamentos então apressei meu banho saindo logo do banheiro e indo em direção ao meu guarda roupa separei uma lingerie azul e a vesti enquanto procurava uma roupa para ir, cada segundo que passava mais meu coração ficava ansioso, separei uma blusa verde que eu achava uma de minhas preferidas e uma bermuda branca que vestia perfeitamente em meu corpo então voltei ao banheiro e penteei meu cabelo o deixando solto ela tinha crescido bastante nesses últimos meses optei por uma maquiagem leve então voltei ao quarto calcei uma sapatilha e dei aquela conferida na frente do espelho e gostei do que vi então fui até a cozinha onde minha vó me aguardava com uma linda mesa de café da manhã.

-Bom dia querida sente-se e tome café comigo- disse minha vó com um jeito tão confortável que fazia com que meu coração.

-Obrigada vó- disse retribuindo com meu melhor sorriso para ela.

-está ansiosa minha flor? 

-Não vou mentir vovó estou com um frio na barriga faz tanto tempo que não vejo meu pai mal posso esperar para vê-lo.

-Sakura não crie muita expectativa afinal você conhece seu pai ele nunca foi de demonstrar muito mais eu garanto que ele deve estar morrendo de saudades de você.

Eu entendia muito bem o que minha vó queria dizer afinal desde que ele havia casado com minha tia era como se eu não fosse mais filha dele, mas sim uma de suas várias empregadas apenas mandava recados e já mal nos falávamos e com o passar dos anos foi piorando ele acreditava cegamente em tudo o que minha tia dizia o que fez com que a imagem que ele tinha de mim piorasse ainda mais.

Já estava a caminho do aeroporto e agradeci a minha vó que estava me levando pois com certeza ficaria perdida afinal só vim aqui uma vez e ainda foi de noite então não me lembrava de nada do caminho.

Já fazia alguns minutos que estávamos na estrada quando estávamos passando por uma rua onde somente as árvores nos faziam companhia e a cada segundo que passava meu coração acelerava e a ansiedade tomava conta do meu corpo fazendo que milhões de pensamentos se formassem em minha mente em questões de segundos quando como do nada eu tivesse ouvido a voz do sasori em meus ouvidos o que me fez ficar estática era como se ele tivesse falando ou meu ouvido me fazendo entrar em um transe no qual eu não consegui sair.

-Sakura, sakura,sakura você está aí? – disse minha vó me chamando fazendo com  que eu despertasse do transe em que me encontrava.

-perdão vovó eu só me distrai por um momento.

Já estava na entrada do aeroporto já havia me despedido da vovó e avisei a ela que iria pegar um táxi para voltar para casa.

Estava no portão de desembarque aguardando por ele, cada vez que uma pessoa passava minha ansiedade aumentava fazendo com que meu coração acelerasse cada vez mais e mais era como se eu tivesse corrido a maratona em questão de minutos.

Quando avistei meu pai vindo era como se eu fosse uma criança novamente ver ele vindo em minha direção me dava uma ótima sensação em meu corpo e quando me dei conta já estava correndo em direção a ele o abraçando o que foi perca de tempo pois ele não retribuiu meu abraço.

-Olá sakura como vai?-disse ele me tratando novamente como um de seus funcionários o que fez com que a ansiedade que eu estava sentindo desaparecesse em questão de segundos deixando que o sentimento de decepção tomasse conta do meu corpo mesmo após meses longe ele me tratava como uma estranha.

-Olá papai vou bem e como foi sua viagem?- disse tentando disfarçar o máximo que eu conseguia a minha decepção.

-Agradável- disse ele já andando a minha frente e indo em direção ao estacionamento afinal não era de se estranhar ele já tinha vindo aqui várias vezes tratar de negócios e outros assuntos.

Segui ele até que ele parou em frente ao portão do estacionamento e tirou o telefone do bolso da calça e começou a falar com alguém.

-Me informe o número da placa do carro e o modelo que eu tenho pressa.

Então após desligar o telefone o segui até que ele parou em frente a um Honda preto e tirou as chaves do bolso abrindo o porta malas e colocando sua bagagem nele.

-Há sakura você ainda está aí pensei que já tivesse ido embora.

-Não papai ainda estou aqui-disse tentando conter as lágrimas que já se formavam em meus olhos.

-Então vamos entre vou leva-la até a casa de sua vó e aproveito para conversar com você.

Abri a porta e rapidamente entrei no carro me sentando no banco ao lado do motorista.

-Bom Sakura preciso que você compareça a um jantar com dois colegas importantes hoje a noite e a presença da família é importante acho que você entende o que eu quero dizer- é claro que sabia certamente estava tentando fechar contrato com alguém.

Estava tão concentrada no que ele havia dito que quase deixei que minha tatuagem aparecesse droga eu devia desconfiar que quando eu me sentasse o short encolheria então tratei rapidamente de colocar minha bolsa em cima e respirei aliviada quando percebi que meu pai não havia percebido nada, mas as vezes dava vontade de mostrar o pequeno pedaço de mim que era minha tatuagem já que ela significa um momento de crescimento pessoal, mas o medo também é grande já que quando toquei com ele uma vez no assunto minha tia novamente fez a cabeça dele dizendo que somente garotas indecentes possuíam tatuagens e que ele sabia muito bem disso o que até hoje eu não entendo mais já que meu pai não é do tipo conversador comigo nem valeria a pena tentar descobrir o motivo.

Eu mal havia percebido que já estávamos em uma rua que eu conhecia bem a rua do colégio e foi automático me lembrar do sasuke o que fez com que uma corrente percorresse meu corpo me causando arrepios que iam da ponta do meu dedo do pé até o fio de cabelo em minha cabeça.

Fechei meus olhos e era como se eu tivesse voltado no tempo e estávamos lá novamente nós dois na biblioteca um pedindo pelo corpo do outro nossas respirações sincronizadas era como se nossos corpos fossem feitos um para o outro em um encaixe perfeito era como se dançássemos conforme a música perfeitamente eu podia sentir as mãos dele percorrendo meu corpo podia sentir sua boca o que me fazia morder os lábios o cheiro que vinha dele tão forte e tão suave ao mesmo tempo me deixavam hipnotizada é como se ele despertasse todos os desejos e vontades escondidos em meu corpo somente com um olhar.

Fui tirada de meu céu particular com meu pecado graças ao meu pai que novamente estava ao telefone com certeza era sobre trabalho, mas quando olhei ao redor pude perceber que estava a uma quadra da minha casa então respirei aliviada já que o clima naquele carro estava ficando cada vez mais pesado e eu ainda não havia perguntado ao meu pai o por que da minha tia não ter vindo com ele já que não desgrudava dele.

-Sakura esteja pronta as sete da noite e por favor seja pontual.

Foi a última coisa que meu pai me disse antes de me deixar na portaria, cada passo que eu dava me deixava cada vez mais aflita e ao mesmo tempo nervosa já que meu pai havia pedido para eu ir em um jantar com ele tudo bem que era só para fechar algum negócio mas só o fato da minha tia não estar junto para atrapalhar já me deixava alegre.

Estava a caminho da porta do prédio quando me senti abraçada por aquele vento gelado que fez com que meus cabelos balançassem no mesmo ritmo que o vento, aquele vento gelado que deveria fazer com que meu corpo ficasse estático graças ao frio fez com que meu corpo se aquecesse.

Mamãe...

Por um momento pensei que poderia ser minha mãe me confortando o que me fez seguir até o apartamento sorrindo pois era como se eu soubesse que mesmo ela não estando aqui comigo eu sabia que minha mãe cuidava de mim mesmo de longe.

Depois de ter contado a minha vó como tinha sido e também ter contado a ela que minha tia não havia vindo o que causou ainda mais desconfiança já que minha vó também concorda quando o assunto é minha tia que não desgruda do meu pai.

Havia entrado debaixo do chuveiro deixando que a água gelada tirasse todo aquele desconforto que meu corpo estava sentindo, passei as mãos pelo meu corpo molhado deixando que os pensamentos que haviam tomado conta de minha mente a manhã toda criassem vida, fechei os olhos imaginando que meu pecado estivesse aqui comigo então deixei minha mente me guiar dando a ela a liberdade que ela tanto deseja levei minhas mãos até meus seios os apertando fazendo com que eles ficassem rígidos a ponto de doer minha excitação estava a mil eu já estava a ponto de gritar quando desci minha mão até minha parte íntima brincando com ela o que me fazia soltar gemidos baixos, com os olhos fechados eu imaginava meu pecado uchiha fazendo aquilo com meu corpo então coloquei um dedo dentro da minha intimidade fazendo movimentos de vai e vem e cada vez mais aumentando a intensidade me fazendo me apoiar com uma das mãos na parede eu já sentia minhas pernas bambas e trêmulas eu já não aguentava mais então senti aquele líquido quente sair de mim e inundar minha mão então me joguei novamente debaixo da água para fazer com que minhas forças retornassem para que eu pudesse começar a me arrumar pois meu pai era muito pontual nos horários então comecei a me arrumar e tempos depois eu estava pronta.

-Querida você está linda, poderia jurar que estou vendo sua mãe na minha frente e não minha neta- disse minha vó me deixando com um pouco de vergonha.

-Obrigada vovó, mas acho que não é para tanto-disse tentando disfarçar a vergonha- mas vovó eu pareço mesmo com a minha mãe?

- você não faz ideia do quanto se parece com ela querida principalmente no seu jeito de ser sabe sua mãe sempre foi daquelas que quando colocava algo na cabeça não havia quem tirasse.

Sorri junto com a minha vó quando ela disse que tínhamos o mesmo jeito não podia negar que quando eu colocava algo em mente não havia santo que me fizesse esquecer.

Em meio às conversas com a minha vó que resolveu que iria me maquiar fui ficando mais relaxada e calma pois era assim que me sentia quando estávamos juntas então após terminada a maquiagem resolvi me olhar no espelho para ver como havia ficado.

-UAU.

Foi o que eu consegui dizer eu estava em choque eu estava incrivelmente linda  a maquiagem havia dado o toque certo ao meu rosto e o vestido preto que ficou lindo em meu corpo dando destaque as minhas curvas e um pouco dos meus seios.

 Após agradável a minha vó pela maquiagem desci para a portaria onde meu pai já me aguardava então fui o mais rápido possível até a portaria onde já avistei o carro dele e me sentei no banco do passageiro e novamente estávamos só nos dois no carro.

-Poderia jurar que era sua mãe vindo e não você, parabéns está bonita por favor coloque o cinto.

-obrigada pai-disse me acomodando e colocando o cinto de segurança.

Então após um longo caminho estávamos em uma parte mais chique da cidade acho que essa parte é nova ou minha avó foi banida daqui porque um lugar luxuoso assim é ela distante daqui com certeza me causava dúvidas.

Então paramos em frente a um restaurante chique onde meu pai deu a chave do carro para o funcionário guarda-lo com certeza deve ser um restaurante cinco estrelas só a entrada devia custar mais que a minha vida.

A cada passo que eu dava em direção a porta do restaurante sentia meu coração bater mais rápido era inevitável perceber os olhares das pessoas na minha direção, mas não era isso que deixava eufórica, mas assim aquela sensação de estar sendo puxada aquele cheiro que causava correntes de energia no meu corpo me chamando cada vez mais era como se eu não precisasse mais de oxigênio, mas sim desse cheiro.

Então andava ao lado meu pai até um funcionário vim nos receber.

-Boa noite bem vindos como posso ajuda-los?

-sou Kizashi Haruno e estou aqui para o jantar privado.

-Ah sim o jantar do senhor Hakusho, por favor me sigam.

Então seguimos o funcionário até uma escada que levava a uma parte privada tentava evitar os olhares que percorriam meu corpo enquanto subíamos as escadas, mas aquela sensação continuava aumentar aquele cheiro me puxando.

Quando então subimos a uma espécie de restaurante privado dentro do restaurante ou seja isso aqui é muito chique e caro.

-Por favor é só seguirem até a mesa- disse o funcionário apontando a mesa do final.

Quando todos da mesa levantaram lá estava ele tão lindo quanto antes cada passo que eu dava era como um desafio a enfrentar já que meu corpo não me obedecia minha boca tremia meu coração palpitava fora do ritmo podia sentir os olhos dele me devorando parte por parte do meu corpo ao ponto de me fazer suar e minha temperatura subir ele estava lá o meu pecado estava lá sem sombra de dúvidas esse homem fazia minha libido aumentar.

-Boa noite Fugaku, Hakusho há quanto tempo- disse meu pai cumprimentando os dois homens.

-Oh Kizashi você não muda mesmo heim meu amigo e quem é essa jovem moça que lhe acompanha?- perguntou um homem alto forte de cabelos tão negros quanto o meu pecado.

-Essa é minha primogênita Sakura.

-Muito prazer sakura sou Fugaku Uchiha-disse o homem me entendo a mão, então após retribuir o cumprimento ele voltou a se pronunciar- esse é meu filho mais novo Sasuke o meu mais velho não pode vir pois teve que viajar, mas  por favor sente-se.

Eu não conseguia evitar os olhares que eu lançava para o sasuke embora mal falássemos Oi um para o outro eu não conseguia resistir a ele tão lindo o terno que ele usava a blusa branca com um botão aberto me dava a visão dos deuses do seu peitoral forte e bem definido estavam me levando a loucura.

Mal prestava atenção na conversa que estava rolando ao redor apenas soltava um sorriso de vez em quando, mas minha atenção estava indo mesmo para o meu pecado que estava a centímetros de mim não conseguia evitar morder os lábios de vez em quando.

Então Kizashi onde está a bela anko? A gravidez vai bem?- perguntou o tal Hakusho, mas pera lá como assim gravidez.

Não consegui conter minha cada de espanto como assim gravidez.

-Papai como assim gravidez? Eu não estou entendendo.

-Não se faça de boba Sakura oras a gravidez de minha esposa ora-disse meu pai me fazendo abaixar a cabeça e me encolher na cadeira.

-A anko está ótima e a gravidez também, mas o médico aconselhou que ela evitasse voos e extress para que a gravidez fosse mais tranquila já que ela entrou no quinto mês de gestação.

Eu deveria estar feliz por ganhar um irmão eu sei que deveria, mas porque eu não me sentia assim era como se meu mundo tivesse desmoronado como ele poderia ter escondido de mim que minha tia estava grávida e já faziam cinco meses por que não me avisou ou ao menos não mandou um de seus famosos recados por um de seus funcionários como ele sempre faz.

Não estava conseguindo conter as lágrimas que se formavam em meus olhos.

-Se me derem licença eu preciso de um pouco de ar.

-Se sente mal?- perguntou meu pai.

-Estou um pouco tonta, por favor me dêem licença- disse me retirando da mesa.

Perguntei do garçom onde era o banheiro e após ele me mostra a direção caminhei até lá sem pensar duas vezes e entrei naquele enorme banheiro em uma das divisórias abaixando a tampa da privada e me sentando.

Era como se uma dor enorme me consumisse só de lembrar do sorriso no rosto do meu pai ao falar da gravidez ele nunca havia sorrido para mim daquele jeito aquilo me feriu por dentro eu não conseguia conter as lágrimas aquilo ia me consumindo de uma forma que eu não tinha mais controle de nada.

-Maldição isso pode ser um pesadelo vamos sakura acorde.

Acho que já estava no banheiro a uns dez minutos quando ouvi o barulho da porta se abrir maldição eu não queria que ninguém entrasse, os passos iam ficando cada vez mais altos até que por debaixo da porta pude ver um par de sapato social preto por um segundo meu coração travou será que poderia ser meu pai.

-Sakura?

Céus aquela voz eu conhecia muito bem era a voz do meu pecado aquela voz que tinha o controle sobre o meu corpo, eu já não sabia nem como respirar direito meu coração estava fora do compasso podia sentir o vestido grudar em minhas costas devido ao suor que estava se formando em meu corpo graças a temperatura do meu corpo que havia subido de trinta e sei a calor do inferno em um milésimo.

Ele havia forçado a porta e como um mágico ele conseguiu abri-la tentei impedir que ele conseguisse abrir a porta, mas foram esforços jogados fora.

-DROGA SAKURA O QUE HOUVE COM VOCÊ VAMOS LOGO AO MÉDICO- disse ele me puxando pelo braço fazendo com que eu ficasse de pé na frente dele.

-eu não preciso de médico estou bem por favor me deixe sozinha- disse tentando me soltar mais não conseguia meu corpo já não obedecia minhas ordens droga- por favor sasuke me deixe.

Então ele simplesmente me abraçou e eu não consegui conter as lágrimas deixando que tudo que eu queria colocar para fora saísse agradeci aos céus por ele me segurar já que minhas pernas haviam perdido a força para me sustentarem em pé.

Aquele abraço aquele doce abraço dele que me fazia me sentir a pessoa mais segura do universo um abraço que me trouxe toda a calma que meu corpo e mente precisavam.

-Sakura.

Disse ele pegando em meu queixo me fazendo encarar seus olhos ônix tão negros quanto a escuridão por que aqueles olhos me traziam tanta paz.

Senti seus braços apertarem cada vez mais minha cintura e já estávamos tão próximos que conseguíamos sentir a respiração um do outro estava tão próxima que poderia sentir os batimentos dele aumentarem junto com os meus.

Então ele havia tomado minha boca e selado seus lábios junto ao meu, eu não conseguia me afastar apenas retribuir o toque que sua boca fazia com a minha fazendo com que meu corpo entrasse em colapso podia sentir uma de suas mãos percorrer meu corpo enquanto outra se Mantia firme em minha cintura nossas bocas batalhava mais ao mesmo tempo era como se o toque fosse como um paraíso.

-Você devia ter visto a cara que ele fez quando soube do presente.

Foi quando ouvimos a voz de duas mulheres conversando dentro do banheiro então ele apenas fez um sinal com seu dedo para que eu fizesse silêncio eu somente concordei com a cabeça eu estava ficando louca então tomei os lábios dele para mim e ele correspondia muito bem podia dizer que se o assunto era beija-lo eu poderia morrer fazendo isso.

Quando ouvimos o barulho da porta se abrir e o silêncio ter voltado a reinar ele abriu a porta e olhou e viu que estávamos sozinhos.

-Escute-me eu preciso ir antes que meu pai comece a me azucrinar e acredite não preciso que ele venha com sua filosofia  e discurso logo agora então aconselho você a se arrumar- disse ele selando meus lábios com os dele rapidamente antes de sumir da minha vista.

Uchiha Sasuke

Não sei porque raios aceitei que o baka do naruto fosse dormir na minha casa apenas pelo medo da loira retardada de voltar sozinho para casa tão tarde da noite esse idiota tem medo de voltar sozinho para casa, mas não tem medo de secar a nejizinha.

Já era quase onze horas da manhã quando acordei mais o naruto e fui deixa-lo em casa já que meu pai não estava na empresa e com certeza ele viria me atazanar ou algo do tipo mesmo em um fim de semana.

Fui de moto já que itachi havia viajado recentemente para uma viagem importante o motivo da tal viagem eu não sabia, mas também não me importava até me sentia aliviado já que ele não estaria ali seria um a menos para me perturbar, mas isso significava também que sem ele aqui meu pai pegaria duas vezes mais no meu pé resolvi deixar esses pensamentos de lado e curtir a sensação que pilotar a moto me trazia era como se eu estivesse voando podia sentir a adrenalina crescer em meu corpo adorava o barulho que o motor produzia era como o som de chuva para dormir poder sentir aquele vento bater no meu corpo fazendo com que minha blusa quisesse se soltar para seguir viagem junto do forte vento que vinha.

Pouco tempo depois estávamos na portaria de onde o naruto morava tirei o capacete da minha cabeça deixando que o vento bagunçasse meu cabelo me perguntava se sakura estaria em casa era fato que desde o dia no apartamento do naruto ela tinha ficado ainda mais presente em meus pensamentos era incontestável a hipótese de querer tira-la de minha mente já que quanto mais eu tentava menos eu conseguia.

Então guardei minha moto no estacionamento e subi junto com o naruto até seu apartamento cada passo que eu dava ao lado do baka procurava em cada centímetro com meus olhos a figura da rosada na esperança de vê-la.

Não sei para meu azar ou sorte do naruto os pais dele não estavam o que me deixou um pouco desanimado pois adorava a tia kushina e a conversa com o tio minato sempre rendia além de ser muito interessante diferente do baka do naruto.

Me sentei no sofá já que minhas pernas estavam cansadas já que não que não havíamos subido de elevador e sim de escada para manter o ritmo dos treinos da academia quando senti meu coração bater mais rápido do que o normal o vento gelado que entrava pela janela trazia um cheiro doce que fazia com que minha alma saísse de meu corpo e fosse para outro mundo o cheiro da perdição.

Bati na cabeça com minha me repreendendo pois só poderia ser loucura minha mente só poderia estar me pregando peças então decidi ir atrás do baka quando passei pelo corredor e vi o leso que nem uma estátua olhando na janela do quarto de hóspedes.

-Hey dobe o que faz aí que nem uma múmia.

Perguntei para o asno, mas o inútil nem se quer fez questão de me responder quando decidi olhar o que tanto fazia o baka ficar vidrado na janela, quando fiquei ao lado dele meu corpo havia ficado paralisado era ela tão bela estava lá apenas parada o vento balançando seus longos cabelos o forte vento que fazia trazia seu cheiro até minhas narinas fazendo com que meu corpo se arrepiasse por inteiro, não conseguia entender como ela podia ser tão bela era como um anjo lá parada apenas me irradiando não consegui evitar sorrir de canto.

-Sakura-chan é mesmo linda!- disse o dobe me fazendo concordar com ele.

-É mesmo.

-Pera aí garanhão eu ouvi o que eu ouvi acho que o encantador de virgens não ia gostar de ver o irmãozinho mais novo dele de galanteios para a garota dele.

Foi inevitável socar a cabeça do naruto naquele momento.

-Baka não diga asneiras.

Quando voltei a prestar atenção na janela ela já havia sumido, era só o que me faltava a garota do itachi nem em sonhos isso aconteceria nem por cima do meu cadáver.

Me despedi do dobe e fui embora para a minha casa já que minha mãe havia ligado e disse que precisava de mim em casa então não iria perder tempo ali com o naruto, estava ligando minha moto, mas continuava procurando por ela por todos os lugares como alguém procura um parente desaparecido.

Coloquei meu capacete e resolvi espantar esses pensamentos então acelerei com a minha moto o máximo que conseguia na esperança de que quanto mais eu corresse mais rápido o vento bateria em meu corpo afastando os pensamentos que rodeavam meu corpo.

Havia chegado em casa e guardado minha moto na garagem estava subindo as escadas atrás da minha mãe quando ouvi a voz de meu pai me chamar.

-Sasuke venha aqui.

Droga já sabia que era algo que não me agradaria.

-pois não? 

-Preciso que vá comigo a juntar com sócios hoje a noite já que itachi não está você irá no lugar dele e não aceito não como resposta às dezenove horas saímos e por hora é só isso.

Eu nada disse apenas concordei com a cabeça já que não haveria muito o que eu pudesse fazer já que itachi não estava ele com certeza iria fazer um escândalo se eu não fosse e eu não queria brigas nesse momento.

Fui para a cozinha onde encontrei minha mãe almoçando e me juntei a ela no almoço com certeza as melhores horas dentro daquela casa era quando eu estava com a minha mãe isso eu não tinha dúvidas, então após almoçar fui para o meu quarto onde peguei meu fone de ouvido e coloquei no celular indo até a galeria de músicas deixando que minha cabeça se esvaziar um pouco e sem querer acabei dormindo.

Peguei meu celular e vi que ainda havia tempo para me arrumar então sem pressa alguma me levantei e fui em direção ao banheiro ligando o chuveiro e deixando que a água tirasse o sono que havia se prendido em meu corpo, pouco tempo depois já estava de banho tomado e vestido com uma cueca box preta procurei em meu guarda roupa um terno que havia ganhado da minha mãe para ir ao casamento do meu tio óbito e só havia usado uma vez então decidi que iria com ele então pouco tempo depois estava pronto com certeza se o dobe tivesse aqui iria dizer que me pareço com um cafetão ou algo pior.

Ouvi meu pai me chamar então desci as escadas onde meu pai me aguardava para ir perguntei a minha mãe o motivo dela não ir junto com meu pai ela havia me dito que tinha um jantar beneficente para uma instituição de caridade.

Então já estávamos a caminho estávamos no bairro chique de konoha já vim aqui algumas vezes, mas não lembrava que era tão iluminado como está agora, após pouco tempo estávamos em frente a um restaurante de luxo, fomos informados pelo atendente do restaurante que um tal de senhor hakusho havia reservado uma área privada e que estava na espera do meu pai e de outro homem.

Ótimo um jantar para puxar o saco um do outro o arrependimento de ter vindo com certeza cobraria isso do itachi depois pois era trabalho dele puxar saco dos outros não o meu.

Já haviam se passado uns quinze minutos eu acho desde que havia chegado e estavam a espera de outro homem que não demoraria a chegar um tal de kizashi com certeza deve ser um velho.

-Eu não disse fugaku que ele não demoraria- disse o tal Hakusho me fazendo prestar atenção.

Céus eu só podia estar sonhando com certeza aquilo era coisa da minha cabeça era a sakura tão linda quanto antes será que era possível alguém ficar mais bonito a cada segundo, eu estava em chamas o vestido tão justo ao corpo deixando suas curvas aparecerem as pernas tão lindas pareciam terem sido desenhadas passo a passo sem nenhum erro a pele parecia brilhar.

Então quando ela e o homem se aproximaram todos levantaram e eu fui o primeiro tentei disfarçar o nervosismo que estava podia sentir minhas mãos suando.

Houve uma apresentação, mas eu não liguei para mais nada eu estava completamente vidrado nela tão linda tão delicada.

Estávamos todos sentados eu estava a poucos centímetros dela, mas não conseguia parar de deseja-la  disfarçava para que ninguém percebesse, mas eu estava indo ao delírio desbotei um botão da minha camisa para tentar fazer com que a temperatura do meu corpo baixasse já que parecia que tinha ficado três horas em baixo do sol fervente, o decote deixando um pouco dos seios podia ver a textura da pele dela tão macia percebi quando ela começou a morder os lábios eu já estava para possui-la em cima da mesa mesmo sem me importa com nada.

Percebi que ela mudou o rosto e olhou para o tal homem ao seu lado que era pai dela resolvi prestar atenção na conversa e vi que a esposa do seu pai estava grávida a mãe dela creio eu, mas o semblante no rosto dela mudou era como se lhe tivessem cortado ao meio e ver ela daquele jeito me fez ficar diferente.

Ela havia pedido licença e se retirado disse que iria ao banheiro pois não estava se sentindo muito bem, todos os músculos do meu corpo imploravam para que eu fosse atrás dela, mas tinha que ser mais forte e segurei o impulso.

Já haviam se passado uns oito minutos quando meu celular tocou era o baka do naruto, mas aproveite para a usar a desculpa para sair.

-Se me derem licença preciso atender ao telefonema.

-sem problemas rapaz, deixe-me advinha deve ser a namorada- disse o tal Hakusho e eu apenas concordei.

Então após sumir de vista desliguei o telefone e fui até o banheiro esperei para ver se alguém aparecia e entrei dentro do banheiro feminino só havia um porta das divisórias fechadas então presumi que seria aquela.

-Sakura?

A poeta estava trancada então forcei um pouco a porta e com sorte consegui abri-la e lá estava ela com os olhos em prantos aquilo partiu meu coração não sei explicar como fiquei ao ver aquela cena mais sabia que havia algo errado e eu não sabia como agir, e em um impulso falei.

-DROGA SAKURA O QUE HOUVE COM VOCÊ VAMOS LOGO AO MÉDICO.

Disse puxando ela pelo pulso para que se levantasse então a firmei com meus braços e então nossos olhos se encontraram céus como poder ser tão linda os olhos parecia duas esmeraldas que me davam conforto a joia mais bonita que eu encontrei eu não tinha dúvidas.

-eu estou bem não preciso de médico, por favor me deixe sozinha.

Foi o que ela disse mais eu sabia que não era verdade então em um impulso a abracei ela tentou se soltar no começo, mas logo cedeu e começou a chorar deixei que ela chorasse e colocasse para fora o que tanto lhe fazia mal.

-Sakura.

Disse pegando em seu queixo fazendo com que ela me olhasse estávamos cada vez mais próximos tão próximos que conseguia sentir sua respiração quente triscar na minha pele eu já não estava aguentando então tomei os lábios dela para mim era como se nossas bocas gritassem uma pela outra.

Deixei uma mão firme em sua cintura e com a outra percorri o corpo dela o que fez ela se arrepiar o que me deixou bem contente.

Ouvimos um barulho da porta abrir e algumas mulheres falarem algo que eu não entendi fiz um sinal de silêncio para ela com os dedos e ela concordou com a cabeça e mesmo sem se importar se havia alguém ali ou não ela tomou minha boca para ela fazendo com que meu corpo ficasse a mil e a adrenalina subisse.

Então após ouvir que as mulheres haviam saído abri um pouco a porta e conferi que não havia ninguém.

-Escute-me eu preciso ir antes que meu pai comece a me azucrinar e acredite não preciso que ele venha com sua filosofia e discurso logo agora então aconselho você a se arrumar.

Logo após dizer isso selei nossas bocas com um beijo rápido a deixando para trás.

 

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


E aí o que acharam do cap novo? Me digam se estiverem gostando ou não.
♡♡♡♡ *--*


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