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História A Criança Perdida - Capítulo II - Viagens e aparências


Escrita por: Proud_slytherin

Notas do Autor


Mais um gente!! O que será que vai acontecer?! Espero que gostem! Comentem por favor! Beijo e boa leitura!

Capítulo 2 - Capítulo II - Viagens e aparências


Hermione Granger

Milagrosamente eu tinha conseguido encontrar o caminho de volta á estrada. Já não tinha a polícia atrás de mim, felizmente, após longas horas de perseguição ainda conseguiram prender alguns que vinham comigo, mas felizmente eu tinha escapado. As minhas roupas que na altura eram brancas eram agora castanhas, por estarem cobertas de poeira do deserto. Agora eu encontrava-me exausta e perdida á beira de uma estrada que eu desconhecia. O pior de tudo era o facto de no meio da fuga ter perdido a minha mochila com tudo aquilo que eu precisava, e a verdade é que eu estava exausta e cheia de sede. No fundo da longa estrada vem uma mota e apreço-me em fazer um sinal para que o rapaz me dê boleia. Sei que não estou apresentável estou cheia de terra e os meus cabelos estão completamente despenteados, mas ainda tenho esperança que o rapaz da mota pare para me acudir coisa que não acontece. Ele simplesmente passa por mim a toda a velocidade e nem é capaz de parar. “Idiota! Que um dia seja eu a negar-te ajuda, se algum dia te vir”, penso para mim, mas não o posso culpar, eu estava verdadeiramente acabada. Só me restava andar mais e esperar por um milagre.

 

Alexa Torres

“… O grande negócio da droga está no consumo massivo nos Estados Unidos, mas os mortos estão aqui no México, mais de 50 mil compatriotas são vítimas do narcotráfico, este é um massacre que tem que acabar. Viva o México.” A entrevista do meu patrão que eu via na televisão, que se candidatava agora para presidente do México tinha sido um sucesso, e a sua colocação para o cargo era garantida, todo o povo o apoiava. O General Emiliano seria o próximo presidente do México e confesso que não existia alguém que merecesse o lugar mais do que ele. Não o digo apenas pelos sentimentos que tenho por ele mas por também ser capaz de perceber que era alguém como ele de que o México precisava. 

Hoje casa a filha dele, a minha melhor amiga, a Beatriz, e na verdade estou feliz por ela, desde há muito que ela sonhava por este momento de casar com o homem dos seus sonhos um tal de Malfoy e a verdade é que ela merecia.

- A sério meninas… - diz Bea encarando-se ao espelho no seu vestido de noiva lindíssimo. – Ficou bem? – ela pergunta ainda se olhando ao espelho, para as suas damas de honor assim que eu entro. Bato á porta mesmo estando aberta. – Posso? Ai amiga tu estás linda linda! Estás ótima sim! Até eu fico com vontade de casar assim. – desabafo para o ar, mesmo sendo verdade.

- Hum hum, claro. Primeiro tens que te divorciar da ONG e depois arranjar um homem! – ela diz abraçando-me, se ela soubesse.

- Olha, desculpa só ter chegado agora, sabes que eu estou em campanha com o teu pai e as coisas demoram um bocadinho tá?

- Nem no dia do casamento da própria filha o Emiliano é capaz de largar a política. – diz Bellatrix, mãe de Bea e mulher do Emiliano, sorrindo para mim.

- Sabe como é Bella, nesta fase final das eleições cada dia conta e… - meu telefone toca e vejo que é Sirius. – Desculpem, tenho que atender esta chamada.

- Sim sim, querida vá lá. – diz Bella sorrindo para mim.

Saio do quarto e atendo a chamada. Pelos vistos tínhamos um problema, Hermione ainda não tinha chegado até Sirius e ele agora estava preocupado pois ela não atendia o telemóvel. Hermione era uma rapariga forte, ela sabia se cuidar e eu tinha a certeza que ela estava bem. Volto para junto de Bea para a tranquilizar, já que o casamento a estava a deixar louca de nervosismo.

 

Hermione Granger

O idoso da caminhonete tinha sido bastante simpático ao contrário do gajo da mota. Mal ele me vira a fazer sinal para uma boleia parou imediatamente o carro e deixou-me entrar, levando-me atrás onde eu podia ir em pé e apreciar o vento. Ele ia para o outro lado onde eu ia, não ia para a Cidade do México, portanto perguntou se não me podia deixar num café ou estação de serviço mais próxima. Eu concordei imediatamente, tudo o que eu queria era lavar-me e tirar um pouco daquela terra que me cobria desde a cabeça aos pés e beber um pouco de água. Ao longe, junto á estrada vejo um pequeno café isolado, iria bastar. O senhor encosta o carro e deixa-me sair, agradeço-lhe dizendo que não tenho como lhe pagar mas ele apenas ri e segue caminho. Não tem muito bom aspecto, homens bêbados olhavam para mim de uma forma que me metia nojo mas tinha que servir. Coincidentemente vejo cá fora a mesma mota que negou dar-me boleia, o dono, um rapaz forte de cabelos platinados falava ao telemóvel e dizia que tinha tido um problema na mota e falava qualquer coisa de casamento. Não me importei em perceber, se ele tinha tido um problema melhor para ele, mais feliz me deixava.

- Bem-feita “pendejo”. – falo para os meus botões entrando no estabelecimento e indo até ás traseiras onde este tipo de sítios costumava ter uma torneira. Pego nela e não penso duas vezes em me molhar. Sentia-me mais limpa todo aquela poeira começava a desaparecer e de certa forma deixava-me mais leve. As minhas roupas estão ensopadas mas não me importo tudo o que eu queria era apreciar aquele momento. Sinto braços gordos agarrarem-me a cintura e o pânico instala-se sobre mim. Um dos bêbados da entrada tentava agora agarrar-me á força.

- LARGA-ME! – grito desesperada tentando lutar contra ele. Sem sucesso ele é claramente mais forte que eu e muito maior. – LARGA-ME! – o desespero toma conta de mim e tento a todo o custo sair dos braços nojentos daquele homem que trasandava a bebida. De repente ele larga-me. O loirinho da mota tinha aparecido e agarrava agora o homem pelo colarinho da t-shirt acertando com um murro no maxilar do homem. Ele cambaleia para trás mas logo se recupera acertando com outro soco no olho do rapaz, começando assim uma briga. Não penso duas vezes e pego num pedaço de madeira grosso acertando na cabeça do homem gordo que há minutos atrás me tinha tentado agarrar.

O rapaz parece atordoado olhando para mim com uma expressão confusa e segundos depois percebe que eu tinha deixado o homem inconsciente.

- Estava a ver que não conseguias sozinho. – digo para ele que ainda se encontrava no chão graças ao empurrão que tinha levado do homem.

- Tu tás doida? O que é que tu fizeste ao homem?! – ele pergunta preocupado com o estado do homem inconsciente.

- Não sei, mas também não vou ficar aqui pra ver. – digo indo embora de volta á estrada.

Não o tinha agradecido e na verdade não me arrependia disso, ele tinha me negado uma boleia portanto também não tinha que lhe dizer obrigado e de certa forma eu também o salvei. Continuo a andar á berma da estrada, sei que estou a ir na direção certa pois já passei por várias placas de localização. Vários carros passam por mim e faço sinal a todos mas não tenho sorte, ninguém tinha tempo de parar e dar simplesmente uma boleia a uma rapariga. Estava de novo exausta mas ao menos já não estava tão suja, olho novamente para a estrada em esperança que apareça mais um carro, mas em vez disso o rapaz da mota encontra-se na estrada. Não faço sinal, já sei que ele não é desse tipo e se não parou na primeira vez com certeza não vai parar uma segunda. Minutos depois ouço um motor atrás de mim.

- Ei! – ele grita, desligando o motor e saindo da mota. – Então? – ele pergunta.

- O homem ficou mal? – pergunto. Não que eu tivesse preocupada com o verme simplesmente não queria arranjar problemas para o meu lado.

- Ficou e já chamaram a polícia. – ele diz descontraído como se não fosse nada.

- Não, não eu só te defendi! – digo já em pânico, a ultima coisa que eu queria era ter a polícia novamente na minha cola.

- Eu não precisava de defesa, e muito menos assim! – ele diz mudando o registo, com certeza eu tinha ferido a sua masculinidade.

- O que é que eu faço agora? – digo falando sozinha. – Eu tenho que sair daqui! – eu não podia ser apanhada pela polícia!

O rapaz ri e dá uma gargalhada como se eu tivesse acabado de dizer a piada mais engraçado do mundo. A sua reação e sorriso irritam-me e cresce dentro de mim uma raiva que muitas vezes aparecia quando eu me irritava á seria.

- Calma, eu estou a brincar. – ele diz enquanto sorri. – Ficou com um galo na cabeça só isso. – ele diz descontraído como se não fosse nada de mais.

- Ouve lá ó imbecil, tu achas que isto é coisa para brincar?! – digo revoltada e chateada, dando meia volta para ir para longe daquele verme que eu mal conhecia mas que me tinha irritado ao máximo.

- Wow wow espera! – ele diz agarrando em meu braço, obrigando-me a encara-lo.

- Tu achas mesmo que isso é coisa pra brincar?! Olha experimenta ter que atravessar o México sozinho! – digo revoltada e dando meia volta.

- É isso que estás a fazer? A atravessar o país sozinha? – ele pergunta curioso fazendo-me enrolar os olhos. Fico indecisa se lhe digo a verdade ou não, eu não lhe devia explicações portanto não tinha que lhe dizer nada.

- Vou ter com o meu pai á Cidade do México. Quer dizer eu ia, agora já não sei. Perdi a minha mochila com o meu telemóvel.

- Olha, eu vou exatamente para a Cidade do México, queres boleia? – ele pergunta surpreendendo-me. Por mais irritante que ele fosse eu não tenho como recusar a oferta dele e acabo por sorrir respondendo á sua pergunta.

- Então vá! Bora! – ele diz seguindo em direção da mota. – Onde é que queres que eu te deixe?

- No centro.

- E eu aviso já que estou com um bocado de pressa portanto agarra-te bem. – ele diz descontraído e com mania. Isso queria ele que eu me agarrasse a ele!

- Desculpa? Agarro-me bem?!

- Epá a não ser que queiras sair a voar da mota, porra tu és desconfiada! – ele reclama.

- Olha experimenta t…

- Já sei, atravessar o México sozinha. Além de desconfiada és completamente louca já percebi. – ele diz ligando o motor e iniciando a marcha. Esta viagem não iria correr bem.

                                                     ____________________________

Finalmente! Finalmente tinha conseguido chegar ao meu destino, Cidade do México. O meu pai deveria estar preocupadíssimo , já não lhe dizia nada á imenso tempo, não tinha forma de o contactar. Chegamos ao centro e o rapaz encosta a mota, apresso-me a sair e digo um simples obrigado sem esperar uma resposta.

- É assim que me agradeces? – ele grita para mim que já me encontrava a uns quantos metros de distância dele.

- Desculpa estou com pressa! – digo e continuo o meu caminho.

- Diz-me ao menos o teu nome! – ainda o ouço dizer, mas eu não tenho tempo nem para isso, dando apenas um breve sorriso.

Caminho sem saber muito bem onde estou, o meu pai tinha-me dado a morada do sitio onde ele estava a trabalhar mas não fazia a menor ideia onde era. Pergunto a umas senhoras na rua e elas dizem que a quinta era a pouco quarteirões daqui. O meu pai estava a trabalhar na cozinha para um casamento, aquele trabalho era muito importante para ele por dar um dinheiro razoável para vivermos e porque ele gostava de cozinhar. Ao chegar ao vou em direção á cozinha onde se encontravam muitas pessoas ocupadas com os seus trabalhos. Procuro um homem de cabelo comprido e barba mal feita e abraço-o por trás.

- Mione! Tás bem?! – ele diz abraçando-me e sorrindo. – Eu estava preocupado contigo, eu liguei-te!

- Eu sei eu sei eu sei, eu estou bem agora! Perdi o telemóvel, perdi a mala, mas olha eu tive sorte, mesmo. – digo feliz por vê-lo e novamente o abraço.

- Vai correr tudo muito melhor agora. – ele diz tentando-me tranquilizar. – Eu falei com a minha amiga portuguesa que nos está a ajudar e ela disse que talvez nos conseguisse um trabalho nos Estados Unidos.

- Em Nova York? – pergunto esperançosa só na hipótese de conseguir viver na cidade onde sempre sonhei estar.

- Talvez em Nova York sim! – ele diz feliz. Era junto do meu pai Sirius que eu me sentia bem, ele era quem me protegia, era a pessoa que eu mais amava neste mundo, eu só o tinha a ele e ele só me tinha a mim.

- Sirius! – chama um empregando chamando a atenção de nós dois. – Tu aqui és pago para trabalhar pendejo. – diz o rapaz mal humorado, com certeza ele não queria estar ali.

- Eu tenho que ir trabalhar querida. – ele diz dando-me um beijo na nesta. Olho para a comida esfomeadíssima, nem me lembrava quando tinha sido a minha última refeição.

- Tás com fome?! Não comeste nada? – ele pergunta preocupado ao perceber a minha reação. – Espera ai. – e logo de seguida embrulha umas quantas empadas de carne que eram destinadas para o copo de água do casamento. – Leva isto lá para fora, eu quando me despachar vou ter contigo, até já!

Vou para o jardim e sento-me descansada a comer as empadas de carne. Aquilo estava maravilhoso e 1 minuto a seguir já tinha devorado as 5 empadas de carne que o meu pai tinha embrulhado para mim. Agora só me restava esperar por ele.

 

Draco Malfoy

- Então a Beatriz vai mesmo viver para Lisboa? – pergunto ao meu pai que se encontrava junto comigo e o meu irmão, que se iria casar dentro de pouco tempo.

- Claro que sim! –diz Lucius saindo de frente do espelho. – O Damian e a Beatriz depois de casarem vão viver connosco em Lisboa. Quero ter os meus filhos ao pé de mim. – O meu pai sorri e ajeita minha gravata. Para ele tudo tinha que estar sempre perfeito como ele queria.

- E tu Draco? – pergunta Damian. – Já decidiste o que vais fazer quando voltares a Portugal? – ele pergunta com um toque de veneno na voz, coisa que era normal.

- Estou a considerar hipóteses. – digo simplesmente, hoje não estava com a cabeça para discussões.

- Queres partilhar? Ou vais novamente fugir com o rabo entre as pernas irmãozinho? – ele fala irritando-me, nem no dia do próprio casamento ele me deixava em paz.

- Olha lá agora não é o momento Damian. – eu estava farto da inconveniência do meu irmão mais velho que sempre tinha o prazer de me provocar e humilhar.

- Eu não quero discussões hoje entenderam? – diz Lucius severo no tom que ele usava desde que éramos pequenos e ele nos queria meter medo. Hoje é um dia de família e união.

- Talvez seja bom recordar isso ao Draco. – Damian diz se desculpando comigo coisa que ele sempre fazia quando começava uma discussão.

- Basta Damian, já disse que hoje não! – Lucius grita com meu irmão mais velho que ao ver que o resultado da sua provocação não tinha dado frutos, sai e vai até á casa- de-banho.

Desde pequeno que este ambiente familiar era normal, nossa mãe Narcisa morrera quando ainda éramos jovens adolescentes, e desde muito cedo que a relação que eu tinha com o meu irmão era de certa forma estranha. Ele sempre parecia perturbado quando eu estava por perto, acho que ele nunca gostou de mim, mas também não me importava, ele também não era a melhor pessoa do mundo. Na verdade eu nem sabia como ele tinha arranjado uma esposa tão decente como a Beatriz, o homem como o Damian não merecia alguém tão puro quanto ela.

 

General Emiliano

Tinha finalmente a lista que há muito tempo ansiava. Após ter contratado um detetive profissional chamado V, que esperava pela lista com os nomes que eram responsáveis pelos maiores Cartéis que estavam em atividade no México.

- Está aqui o que me pediu. – ele fala com o seu sotaque brasileiro, e a queimadura de um V no pulso é visível. Abro o envelope com as informações pedidas onde tem um relatório completo de um dos maiores cartéis de droga do México e os seus associados. O choque é completo. De todos os nomes possíveis e imagináveis logo estes apareciam na maldita lista.

- Só esperava qualquer nome…. Mas estes…. Tu tens a certeza de que as tuas fontes são seguras? –pergunto não acreditando no que os meus olhos viam.

- São absolutamente seguras- ele diz seguro de si. – Isso é um choque para si eu sei, mas também sei que vai fazer o que tem que ser feito, foi o que prometeu ao povo do méxico afinal. – ele diz duvidando da minha palavra.

- E as promessas são para serem compridas.

Por mais chocado que eu tivesse com estas notícias, eu tinha prometido ao povo do México que acabaria com o narcotráfico de uma vez por todas. E eu faria isso de uma forma ou de outra. Guardo o importante documento no meu cofre, ninguém poderia ver aquilo para além de mim.

- Preciso de falar contigo Emiliano. – diz Alexa entrando no meu quarto.

- Bem parece grave. – digo com um sorriso para a minha assistente que também era minha amante.

- Eu vou-me embora depois do casamento da Beatriz, já pedi transferência para San Diego. – Alexa diz deixando-me confuso e sem reação.

- Vais deixar-me? – digo não acreditando nas suas palavras.

- Tu falas como se fossemos um casal. Não somos, e tu vais ser o presidente do México…

- E preciso de ti Alexa. – digo segurando as suas mãos de forma doce.

- Por favor Emiliano. – ela diz largando as minhas mãos de forma bruta e se dirigindo até á varanda.

- Nós já percorremos um longo caminho juntos mi amor. Tu és o meu braço direito. És a minha consciência o melhor de mim, tu não vez que juntos podemos mudar este país? Eu preciso de ti!

- Da conselheira ou da mulher?

- Das duas! Só de pensar na ideia de te perder eu…

- Eu tenho o direito de sonhar… de me quer casar, de vestir um vestido de noiva e de ter um noivo que esteja á minha espera no altar, agora diz-me que és capaz de me dar isso! Diz!

- Não agora, mas em breve…

- E queres que eu faça o quê? Que fique com a minha vida pendente á espera desse em breve? Tu achas mesmo que isso é justo?!

Ela tinha razão eu não a podia manter aqui, mas também não a podia deixar ir.

- Mas desta vez será diferente eu prometo.

- Tu és um grande político e és a esperança de milhares de pessoas que vão votar em ti, mas a verdade é que como homem, tu aí não vales nada! Nada percebeste?! – e sai para longe de mim furiosa. Eu não a podia culpar, eu nunca lhe tinha dado nada, ela merecia muito melhor do que eu, mas a verdade é que eu não lhe podia dar aquilo que ela queria. Vejo fotógrafos com as suas camaras a tirar fotografias, sorrio, eu tinha que manter as aparências. Tudo pelas aparências.

- Vi a Alexa a sair daqui com um ar preocupado. – diz Bella, minha mulher que sorria para mim por causa dos fotógrafos. – Algum problema? – ela questiona segurando a minha mão.

- Nada que eu não consiga resolver. – digo simplesmente, quanto menos ela soubesse melhor.

- Os convidados estão no jardim e a Beatriz está pronta. – ela diz abraçando-me e dando-me um  beijo para dar aos fotógrafos o que eles queriam. Tudo pelas aparências.


Notas Finais


Alguém tem teorias?! O que será que o General viu e que o abalou tanto?!O que irá acontecer no próximo?! E Hermione?! Gostaram?! Provavelmente não estão a entender nada, mas as coisas já vão ficar mais simples eheh. Digam qualquer coisa é importante! Beijo no pé!


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