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História A Criminal Case. - Terceira Temporada. - Tribunal.


Escrita por: Bela_Do_Bear

Notas do Autor


Helloooooooooooooo!!!
Então né? Eu sei que demorou séculos.
Mas ainda é final de semana e devido ao meu bloqueio eu só consegui terminar o cap agora.

Mas vai valer a pena.
Eu garanto.

Bora ler?
Bora né? Já enrolei o suficiente.

Boa Leitura...

Capítulo 15 - Tribunal.


~ P.O.V Narrador ~

Na manhã seguinte tudo parecia normal novamente.

Mas e uma pena que não fosse durar tanto tempo quanto poderia.

Ao mesmo tempo em que a luz alcançava o céu para logo depois desaparecer - parecido com mágica - O moreno já se arrumava.

Seus pensamentos apenas se dirigiam a três coisas.

•Ao julgamento do garoto Henry Ford.

•A garotinha que dormia calmamente em seu quarto não tão distante de onde o moreno estava.

•A loira que ainda dormia - também - calmamente na cama enorme agora ocupada somente com ela.

Logan nunca mediu esforços para ter preocupação com as duas, na verdade, desde o momento em que descobriu que seria pai, a preocupação já tomava espaço para duas em seu coração.

Isso não mudou com a passagem do tempo.

E não mudaria tão cedo.

(...)

- Odeio julgamentos... - Murmurou o moreno puxando um pouco a gravata que quase o asfixiava, ou pelo menos era a sensação que sentia.

Ao contrário da última vez que esteve em um tribunal, o moreno agora usava uma camisa social branca, terno e gravata - ambos pretos - e seu distintivo brilhava em seu cinto, tudo por insistência de James.

- É eu sei bem, você disse isso umas 20 vezes na última meia hora Logan. - Carlos murmura e suspira impaciente. - Tenta ficar calmo.

- Difícil você me pedir isso, sabe que é a minha responsabilidade mostrar o que ele disse no interrogatório não é? - O latino assente. - Então também sabe que isso vai criar um baita alvoroço.

- E provavelmente vamos perder o caso... - Carlos murmura.

- Ei, pensem positivo. - Uma voz surge e alguém se senta ao lado de Carlos. James. - Essa acusação que ele fez, de fato pode ser ruim, mas tem uma estrada de dois caminhos. Sabem disso.

- Por um lado o júri pode entender o que aconteceu e ver o padrasto como o errado. Mas se eles virem isso como realmente uma agressão sem escrúpulos e nem provas, o garoto vai ser massacrado. - Carlos diz desanimado.

- Está arrependido de ter pego o caso da Nick não é? - Logan pergunta e ele suspira e ri.

- Você sabe que eu não desisto de nada. - Balança a cabeça. - Mas sim, me arrependo um pouco de não ter pedido a ajuda dela também.

- Sério? Ela bem que se ofereceu para vir e... - O moreno faz menção em pegar o celular, vendo até onde Carlos vai.

- Olha eu tava brincando. - O latino diz rapidamente segurando um riso nervoso.

- É, eu sei. - Henderson suspira e esfrega as mãos. - Estou com mal pressentimento...

- Logan, para com isso. Vai dar tudo certo aconteça o que acontecer. - James diz se inclinando um pouco para ver o moreno que já abaixava a cabeça na mesa. - Vamos dar o nosso melhor. - Garante e Logan apenas assente incapaz de levantar a cabeça.

As portas do local se abrem e a equipe de defesa do padrasto de Henry dá entrada no tribunal trazendo junto um clima pesado.

Logan suspira e levanta a cabeça olhando de soslaio para os representantes oponentes e tem uma surpresa desagradável ao ver um rosto conhecido entre os advogados.

Um rosto muito conhecido apesar de não se lembrar de onde exatamente o conheceu.

- Só pode ser brincadeira... - Murmura em meio a um riso seco desacreditado.

- O que? - James olha para onde o moreno olha e levanta as sobrancelhas surpreso. - É, eu bem que suspeitava que ele fosse o representante do padrasto. - Suspira. - Estamos bem ferrados.

- Ah você acha? Se antes já estávamos... - Carlos diz e Logan só consegue olhar para o advogado na outra mesa.

O sorriso debochado e confiante.

A forma como diz algo parecida com a forma que se trama algo ruim.

E o som de sua risada não poderia ser diferente da risada de um vilão típico de um filme do James Bond.

- Não acredito... Ele não me deixa em paz mesmo. - Murmura e coloca as mãos sobre a mesa.

- O que disse Logan? - James se inclina novamente para olha-lo e o moreno apenas fecha os olhos e nega com a cabeça. - Ele está tenso.

- Sim e muito. - Carlos concorda.

(...)

- Podem se sentar, declaro agora o caso 2895.77 de Henry Ford aberto. - O juíz diz e todos se sentam. - O advogado de acusação Sr. Taylor pode fazer seu discurso inicial. - Então Carlos olha para Henry que agora ocupa o lugar onde Logan estava sentado.

O moreno agora estava sentado na primeira fileira do público ao lado de James.

Carlos representaria o garoto sozinho, mas caso fosse necessário, James também estava permitido a dar auxílio.

O advogado de acusação se levantou e seguiu em direção ao centro da sala, bem em frente ao júri.

- Senhoras e senhores do júri, temos aqui um caso simples não é? Se trata de algo extremamente normal nos dias atuais, infelizmente devo acrescentar, mas de fato normal. - Pôs as mãos para trás. - Um garoto de 18 anos senhoras e senhores, responsável, estudioso e agora acusado de agressão. - Apontou para o garoto que respirou fundo. - Me deixa surpreso que isso ainda seja possível nos dias de hoje onde o código penal é tão viável para quem quiser ver. Que uma agressão tem suas consequências. - Ri de leve e volta a por os braços para trás. - Os jovens de hoje em dia vivem em um mundo próprios e sem "limites" ao que parece. Esfaquear alguém agora não é... Ruim. Muito menos digno de julgamento devo acrescentar novamente. - Ri alto sacudindo a cabeça. - Aonde o nosso mundo irá parar dessa forma? Como o futuro pode ser promissor com esses atos sendo vistos como algo... Irrelevante? - Então sorri de leve e assente com a cabeça. - Agradeço pela oportunidade senhoras e senhores do júri. Façam uma boa escolha com relação a esse garoto. - Diz e volta ao seu lugar.

- O advogado de defesa Sr.PenaVega está permitido a apresentar seu discurso inicial. - O juíz volta a dizer e Carlos se levanta após um suspiro.

- Senhoras e senhores do júri, sei que o meu oponente deixou bem claro o que pensa sobre agressões com seu discurso. - Diz e alguns risos ecoam pelo local. - Mas vejam bem, ele estava correto em uma coisa e eu vou ressaltar isso bem rápido aqui. Quando uma agressão é julgada, deve ter seus motivos e causas apresentadas. Isso o Sr. Taylor esqueceu de apresentar aos senhores. - O latino ri de leve e se aproxima um pouco da tribuna onde os jurados estão. - Devo também acrescentar senhores, que de forma alguma vou permitir que o Sr. Henry Ford seja julgado por algo que não foi bem explicado e teve seus reais motivos apresentados e comprovados também. - Gesticula com a mão e faz com que todos olhem o garoto. - Como disse novamente o Sr. Taylor sabiamente é que de fato nos tempos atuais a juventude não sabe encontrar seus limites, e de fato, entendemos isso não é? Nos sentimos livres quando temos 18 anos, nos sentimos capazes de tudo. Mas isso não foi possível para Henry Ford. É um garoto estudioso, inteligente e que se prepara para ir para a faculdade de NY, tinha a vida toda em ordem não é? - Se afastou um pouco e todos concordaram. - Lamento em discordar, algo que ninguém deixou claro o suficiente é que esse garoto também lidava com uma grave agressão sob o mesmo teto em que mora desde que nasceu. E relembrando novamente do discurso do Sr. Taylor, isso não poderia sair como impune. - James sorri vendo o modo profissional com que o amigo trabalha. - Todos quando somos jovens desejamos ser livres dos nossos pais para seguirmos a vida senhoras e senhores, Henry por outro lado, apenas desejava uma coisa. Que sua mãe pudesse ser livre também. - O latino sorri de leve e da uma leve assentida com a cabeça. - Obrigado pela atenção. - Então volta ao seu lugar.

- Belo discurso. - O Sr. Taylor diz com deboche ao lado do latino.

- Digo o mesmo do seu. - Carlos lhe devolve as palavras ouvindo o mesmo rir.

- A sessão está iniciada. - O juiz bate seu martelo.

- Gostaria de chamar a vítima para depor Meritíssimo. - Sr. Taylor se levanta e Carlos respira fundo vendo que devia ter sido um pouco mais rápido.

- Aceito, Sr. Ford, por favor suba na tribuna. - O homem se levanta e um sorriso malicioso brinca em seus lábios inchados.

- Sr. Ford, poderia nos dizer o que aconteceu no dia em que foi alvo da facada? - O Sr. Taylor se aproxima do cliente.

- Sim, eu posso. - O homem olha para Henry e dá um sorriso triunfante. - Eu estava no trabalho, foi um dia bem cheio.

- O senhor trabalha aonde? - O advogado quis saber.

- Em uma oficina no centro. - O mesmo diz. - Enfim, quando eu cheguei em casa, fui até a cozinha pegar um copo de água e então fui atacado por ele. - Diz e o júri parece surpreso. Carlos fecha os olhos e balança a cabeça.

- O senhor teve algum tipo de reação de defesa? - O Sr. Taylor luta contra um sorriso que parece querer aparecer em seus lábios.

- Não tive tempo, ele foi rápido e certeiro, quando tentei achar ele, ele já tinha corrido. - Diz o mesmo.

- Obrigado Sr. Ford. - O advogado sorri e volta para o seu lugar.

- O Sr. PenaVega gostaria de fazer alguma pergunta ao Sr. Ford? - Carlos olha para o homem e assente firme enquanto se levanta.

- O que ele está fazendo James? - Logan sussurra para Maslow.

- Não faço ideia. - O mesmo sussurra balançando a cabeça.

- Sr. Ford, como disse ao Sr. Taylor o senhor estava no trabalho no dia do ataque cerro? - Carlos pergunta se aproximando.

- Sim. - Diz simplesmente.

- Mas segundo sua esposa, o senhor esteve o dia todo em casa. Pode explicar isso ao júri? - Carlos levanta a sobrancelha e o homem engole em seco.

- Objeção meritíssimo, especulação. O advogado não tem provas sobre isso. - O Sr. Taylor se levanta.

- Sr. PenaVega, possui provas? - O juiz pergunta ao moreno.

- Som meritíssimo, eu possuo. - Carlos diz firme. Segue até a mesa e apanha um papel. - Tenho aqui em mão, a agenda de serviços do Sr. Ford. E segundo o que está aqui, no dia em que levou a facada, ele estava de folga. - Diz e olha novamente para o homem. - Não quero parecer rude, mas como podia estar no trabalho se era a sua folga? - Olha para o homem e ele respira fundo.

- E-Eu sai. Fui até a cidade e voltei por volta das... 16:00. - Diz e todos no júri parecem desconfiados.

- Objeção meritíssimo! Ele está acusando o meu cliente sem nenhum tipo de provas de que ele realmente estava em casa. - O Sr. Taylor se ergue novamente.

- Meritíssimo, eu apenas estou postando as informações que eu tenho. - Carlos se defende.

- Negado. - Diz o juiz para o Advogado que se senta.- Prossiga. - Assente para Carlos.

- Então continuado, se o Senhor voltou por volta das 16:00, deve ter tido meia hora ou algo parecido para ficar em casa, andar por aí, já que Henry apenas voltou para casa por volta de 16:30 da escola. - Carlos diz.- Estou curioso, o que fez?

- Objeção meritíssimo! O réu não tem a obrigação de dar satisfações sobre algo que não tem relevância. - Diz o Sr. Taylor e Carlos revira os olhos.

- Meritíssimo,eu apenas estou tentando entender o que a vítima fez durante o dia antes de ser atacada. - Caldos se defende novamente.

- Aceito, Sr. PenaVega, seja direto. - Aconselha o Juiz.

- Certo, Sr. Taylor, me perdoe pela ignorância e talvez pela falta de sensibilidade, mas um homem de sua estatura não devia se incomodar com uma facada que mal o acertou. - Carlos diz e ouve alguns arfares do júri. - O que ganharia processando o seu enteado que ainda nem sequer terminou o ensino médio e logo iria para a faculdade? - Todos olham surpresos para Carlos e o Sr. Taylor se levanta surpreso.

- Meritíssimo... - O mesmo procura palavras.

- Deixe-me adivinhar Sr. Taylor, Objeção por especulação? Acusação? Apenas estou relatando o que todos querem saber. - Carlos diz e todos param.

- Responda a pergunta Sr. Ford. - O juiz diz. - E Sr. PenaVega, controle-se ou vou ser forçado a expulsa-lo do tribunal até que se familiarize com as regras. - Adverte e Carlos assente.

- Peço desculpas ao júri e ao Sr. Taylor. - Se vira e logo volta a olhar o homem na tribuna. - Por favor Sr. Ford. - Gesticula para que o homem responda.

- Apenas fui atrás de meus direitos. - Diz com os olhos presos a algo além de Carlos. Provavelmente seu advogado. - Quis mostrar para ele que não importa que ele seja um pirralho pronto para se formar, que a justiça é feita com ou sem um diploma. - Diz e Carlos assente com os olhos fechados.

- Sem mais perguntas. - Balança a cabeça e volta a se sentar.

- Carlos, o que você fez? - Logan o chama.

- Apenas abri os olhos do júri. - Sussurra para o moreno. - Ele não tem como negar. - Diz e Henry o olha.

- Tem certeza? O advogado dele parecia muito confiante quando se levantou para intervir. - Henry diz.

- E eu? - O moreno olha para o garoto.

- Parecia confiante para enfrentar ele. - Sorri de lado.

- Vamos reverter isso okay? Confia em mim. - O garoto assente.

- Ordem no tribunal. - O juiz exige e todos se calam.

- Meritíssimo, se for possível, gostaria de chamar o oficial Henderson para apresentar o interrogatório de Henry Ford. - Carlos se levanta antes mesmo que o outro advogado possa pensar em dizer algo.

- Aceito. Sr. Henderson, por favor. - O mesmo faz um gesto para a tribuna e Logan se levanta após um suspiro.

Sobe à tribuna e entrega o cadernos com as anotações para o juiz.

Pega o gravador e o coloca sobre a mesa apertando a tecla para rodar o que foi gravado.

O interrogatório todo de Henry roda e todos ouvem tudo com atenção.

Nenhum detalhe é passado despercebido e é possível ver a comoção do júri.

Logan fecha brevemente os olhos assim que ouve tudo e tenta deixar de lado o fato de que está de volta a tribuna.

Sendo talvez alvo de um novo interrogatório.

Assim que a gravação se encerra com a promessa que faz a Henry, todos o olham.

Carlos sorri de lado para ele e sibila um "obrigado" sem emitir som.

- Agradeço ao Oficial por nos mostrar os relatos do caso. - Carlos diz e tem a plena certeza de que o outro advogado tem os lábios apertados em uma linha fina. - Sem mais perguntas. - Então volta ao seu lugar.

- Meritíssimo, posso me aproximar do réu? - Sr. Taylor se levanta e o juiz assente para o fim da paz de Logan, que deixa um suspiro rápido escapar. - Sr. Henderson...

- Oficial Henderson. - Logan o corrige.

- Certo, perdoe-me. - O mesmo pigarreia. - Oficial Henderson, pode explicar para ao júri o motivo para fazer tal promessa para o Acusado? - Logan Suspira.

- Pelo mesmo motivo pelo qual deixei que ele me contasse tudo Sr. Taylor, para manter a esperança. - Diz firme. - A esperança de que nada pode dar errado onde existem provas concretas. - Diz e o mesmo sorri com escárnio.

- Perdoe-me perguntar, mas de que provas o senhor está falando Oficial? - O sorriso escárnio e debochado apenas se estende na boca do advogado.

- Provas concretas de que o Sr. Ford, seu cliente, tem todos os quesitos para ser acusado de agressão doméstica e ameaça ao incapaz. - Diz firme novamente e os arfares do júri são captados pelo moreno.

- Ordem no tribunal! - O juiz bate seu martelo e olha para o moreno. - O senhor possui provas concretas de suas acusações Oficial?

- Se me permitir Meritíssimo, eu posso mostrar ao júri. - Diz e o mesmo assente.

- Consentido. - Diz e o moreno se levanta e segue até James, pegando uma pasta parda.

- Como todos podem ver, aqui eu possuo em mãos um exame de corpo de delito, que se poder ler aqui Meritíssimo. - O moreno volta para perto do juiz e mostra um dos parágrafos.

- "Marcas e hematomas recentes que apontam estrangulamento, pancadas e perda de consciência." - O mesmo lê e fica surpreso.

- Provas concretas de que ocorreu sim um crime naquela casa nos últimos meses. - Diz o moreno sorrindo de lado. - E como disse Henry, ele não esperava isso, ele apenas aguentava calado porque sua mãe não queria que ele se metesse em confusão. Tal como todo pai ou mãe, faz pela proteção de seu filho ou filha. - Diz e o júri se agita.

- Ordem no tribunal! - Ordena o juiz batendo seu martelo. - Oficial, obrigado por depor, pode descer da tribuna. - Logan assente e desce após pegar sua pasta de volta. - Recesso de uma semana para deliberação e até que o caso seja retomado, o Sr. Ford será mantido sob custódia. - Diz e o homem arregala os olhos.

- Mas isso é um absurdo! - Ele grita.

- Se resistir Sr. Ford, sua pena será mais alta devido às provas reunidas contra o senhor. - Avisa o Meritíssimo. - Prendam ele. - Dois guardas seguem até o homem que luta um pouco, mas logo se deixa ser levado pelos guardas para fora do tribunal. - Estão todos liberados. - Então bate o martelo na mesa.


Notas Finais


BUUUUUUUUUU!!
Pisa menos Logan!! Pisa menos!!

E olha, repararam que o cap não é a parte 2 né? É que esse "problema" só continua daqui a dois capítulos.

Confundi geral, mas pode crer que vai valer a pena.

Então para isso, eu queria saber o que estão achando da Fanfic.
Está legal?
Devo mudar algo?
Devo melhorar exatamente em que?

Podem me dizer gente, sabem que eu respeito e aprecio muito as sujestões de vocês.
E olha, eu amo demais ler os comentários, apesar de as vezes eu não conseguir muito tempo agora responder eu leio viu? E eu fico com o coração minúsculo quando Ninguém diz nada...

Bom... É isso.
Sabem que eu amo vocês demais da conta né? ( Fui super sulista agora kkkk)
#ContinuareiSempreEscrevendo
💙

Amo vocês viu?

Fui! ;♥


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