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História A Fera e a Fera - Alguém para ajudar


Escrita por: Mishamiigos

Notas do Autor


Olá, Faresetes.
Espero que gostem desse capítulo.

Capítulo 13 - Alguém para ajudar


Fanfic / Fanfiction A Fera e a Fera - Alguém para ajudar

                                                                      POV LIA SATHFLERZ

Ontem a Kate tinha me avisado que ia visitar o Peter no hospital junto com a Ayla e a Corinne, eu estava tão envergonhada que acabei nem indo. Aquela festa foi um horror, eu fui molestada ao vivo e ninguém fez absolutamente nada pra ajudar, segundo a Gwen. Aliás, foi ela que me agarrou forte e me tirou da perdição, se não fosse por ela, eu nem sei o que teria acontecido comigo. Eu estava sem noção alguma, o Fares me drogou, eu não sabia que ele poderia ser capaz de fazer uma coisa dessas comigo, eu fui mais uma vítima dele. Um paramédico me examinou e eu voltei para a casa dentro de uma viatura da polícia, eu não sabia nem o que estava acontecendo. Minha mãe começou a me xingar de vagabunda quando eu fiquei consciente, ela ficou dizendo que não me pariu para me ver me sujeitando à uma humilhação na frente de todos. Nem vou falar que eu chorei.

Ignorando meus pensamentos, rapidamente peguei o meu Nokia, com intenção de falar com alguém, pelo famoso WhatsApp. Vi que Kate estava online e logo mandei uma mensagem pra ela, já estava com saudades de falar com alguém.

Eu: Oi, Kate.

Kate: Oi, Lia, tá tudo bem?

Eu: Na verdade,  eu não tô bem.

Kate: Entendi, amiga... Como vão as coisas?

Eu: Vão ruim, como sempre.

Kate: Credo, Lia, para com isso.

Eu: Kate, eu quero morrer... Eu nem sei se gravaram vídeo do Fares me sarrando.

Kate: Se alguém gravou, vamos atrás dessa pessoa. Isso não pode ficar assim, amiga.

Eu: Tem razão... obrigada, Kate.

Eu e a Kate seguimos conversando normalmente, eu meio que desabafei com ela uma vez ou outra,  a nossa conversa me fez muito bem.  Quando eu estudava em outra escola eu não tinha nenhum amigo, ninguém pra desabafar, tudo isso mudou quando eu vim pra esse colégio. Eu estou um pouco feliz agora, pensando bem. Eu dei tchau para a Kate e desliguei o meu Nokia, em seguida me joguei na cama.

Ouvi um barulho na porta do meu quarto, que estava fechada, parecia que alguém estava batendo nela. Gritei “entra” para a pessoa que estava batendo na porta, ainda deitada na cama e com os olhos revirados. A porta se abriu, e era a minha mãe, a mesma pessoa que me chamou de vagabunda na frente do policial.

— Oi. — Minha mãe me cumprimentou, bem seca.

— Olá. — Fui educada e respondi.

— Tem uma menina ali fora querendo te ver, ela é alta e tem o cabelo castanho. — Ela anunciou.

— Já sei quem é, obrigada. — Agradeci e saí do meu quarto, indo onde se encontrava a tal pessoa. Fui pra fora de casa e era a Gwen, minha heroína.

— Oi, Gwen. — Sorri, pela primeira vez no dia.

— Oi, Lia. Você está melhor? — Ela se aproximou de mim e me deu um abraço apertado, e eu pude sentir seu perfume exalando. Era bom, certeza que era da Jequiti.

— Eh... Eu estou. Eu falei com a Kate no celular, melhorei um pouco. — Respondi, ainda abraçada com a Gwen.

— Eu só quero que você saiba que apesar de eu não ter ido muito com a sua cara no começo, eu vou estar aqui para ajudar você. — Ela disse, no meu ouvido. 

— Obrigada... — Eu abracei Gwen mais forte.


Notas Finais


Esse capítulo não teve muita coisa, mas espero que tenham gostado.


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