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História A Filha De Apolo e Ártemis - Chegamos Ao Olimpo


Escrita por: Catty13

Notas do Autor


Hello SEMIDEUSES DE PLANTÃO!!!! <Postando os capítulos com mais frequência, hahaha>

Capítulo 10 - Chegamos Ao Olimpo


Fanfic / Fanfiction A Filha De Apolo e Ártemis - Chegamos Ao Olimpo

Helena

O grande dia chegou! Não dormi muito bem... Tive alguns pesadelos de madrugada, entre eles estava aquele sobre o eclipse do sol e da lua,  que há algumas noites, me assombrava. Mas, até então, estou bem... Na medida do possível, para ser específica. Fico muito feliz em ver o sorriso de Wendy, que até que fim poderá conhecer a mãe ao vivo, em carne e osso. Mas, também fico preocupada em pensar se Ártemis, pode algum dia, magoar minha irmã, se afastando novamente... Acho melhor parar com esses pensamentos ridículos. Agora, tenho que estar focada em minha missão ao Olimpo. Após acordar e fazer minha higiene diária, pego minha mochila infinita, onde posso guardar o que eu quiser, pois sempre haverá espaço. Coloco tudo aquilo que preciso como: minha adaga (que até hoje não dei um nome), ambrósia, néctar, a espada reluzente que Crystal usou para me salvar e que ela me emprestou, meu colar que meus pais me deram (descobri que ele vira um escudo lindo <33), roupas extras e mapas, para me guiar, pois não me lembro ao certo, onde fica o Empire State. Vejo que Wendy volta do almoço junto com Lunna:

-Estão prontas meninas? -Perguntei

-SIM! -Responderam as duas em uníssono 

-Então penso que já podemos partir. Só mais 1 coisa: Estão levando tudo que precisam, ou tem algo sem utilidade? Porque não podemos levar várias coisas, se nós não iremos usar. Concordam? -Perguntei

-Será que eu poderia levar esse presente? -Perguntou Lunna estendendo a mão

-O que é isso? -Perguntou Wendy curiosa

-É uma flor do inverno. Ela traz paz e esperança, a quem planta e também ao local que for instalada. Queria dar como uma lembrança a Deméter. Espero que ela goste. -Disse Lunna cabisbaixa 

-Com certeza, ela irá amar! -Disse encorajando Lunna

-Gente, é melhor nós irmos logo! Se demorarmos, chegaremos atrasadas e precisamos passar na Casa Grande. -Disse Wendy nos alertando

Por um momento, senti uma sensação estranha, no estilo de nostalgia. Eu tenho um defeito, que é me apegar a tudo que conheço. Vendo-me partir daquele lugar maravilhoso, é como se eu estivesse deixado a minha marca registrada, que provavelmente é a de ser conhecida como A Deusa Proibida. Cheguei no Acampamento sem saber de quase nada, a procura de minha querida irmã e de uma hora pra outra, descubro que tenho que ir a uma missão de risco, que poderá desequilibrar todo o planeta. É um peso na consciência que carrego já faz algum tempo. Minha vida está sendo igual a uma bicicleta, que para ter o equilíbrio, preciso me manter em movimento, e é isso que estou fazendo desde que nasci, literalmente. Se eu não desisti ainda, é porquê acredito que tudo que faço vale a pena. Cabeça erguida, e vamos seguir em frente.

Casa Grande

-Crianças, antes de partirem, quero entregar algo a vocês. Nesta bolsa, estão alguns dracmas com que poderão pagar algo ou fazer chamadas de Íris. Usem com sabedoria para não gastar tudo. Entrego isto a Helena, pois acho que ela é a classificada para esse dever. Tome. -Disse Quíron me entregando uma sacolinha, que por acaso é bem pesada. Parece com o peso de um bebê.

-Obrigada pela consideração Senhor Quíron. -Disse agradecendo 

-Vamos pessoal? -Perguntou Lunna Animada

-Ah, esqueci de avisar: Vocês podem pegar um ônibus para Nova York, aqui perto na estação Black Holves. Helena guiará as duas com tranquilidade, até porque ela morou por alguns meses lá e sabe aonde fica o Empire State. Vão com os Deuses. -Disse Quíron acenando pra nós.

Afastando-se dos campos de morango e de tudo e todos, nos deparamos com a barreira mágica. Após sairmos daqui, estaremos desprotegidas, ou seja, a qualquer momento, monstros podem vim querer fazer alguma refeição em especial. Eu me preocupo mais com Wendy, pois ela não é imortal igual a mim e Lunna. Passamos de mãos dadas, parecia que algo de ruim iria acontecer, por exemplo: sermos deterioradas pela mágica dali. Imaginação fértil a nossa...

Enfim, conseguimos avistar a estrada. Andamos um pouco, e que por incrível que pareça, nós tivemos que correr por toda a rodovia sem ser atropeladas, porque senão iríamos perder a carona pro Olimpo. Corremos tanto que Wendy havia ficado pra trás, deixei Lunna subindo os degraus do automóvel, enquanto eu, ajudava minha irmã a recuperar as energias. Paramos em frente a subida e entramos rindo muito, que todos os passageiros nos olharam como quem diz: "Essas garotas são malucas". Nós sentamos no fundo, e só foi colocar a bunda na cadeira que caí no sono. 

1 Hora Depois...

-Bela adormecida, acorda! Chegamos ao nosso destino. Vamos Helena! -Disse Wendy

-Oi? Aonde estamos? -Perguntei desnorteada 

-Em frente ao tal Empire State. -Disse Lunna

-Então, o que estão esperando meninas? Descendo do ônibus, JÁ! -Disse com espírito de liderança 

Wendy olhou o grande arranha céu com uma expressão de nervosa e preocupada ao mesmo tempo. Ela deveria está com o coração na mão, de tão deslumbrada que ficou ao ver o prédio de aparentemente 120 andares, mas com um em especial. Adentramos e fomos a recepção. O Porteiro me analisou de cima a baixo, e em um instante, ele se tocou:

-Deusa Helena, o que fazes aqui? -Disse o Porteiro

-Estou a caminho de uma missão. Os Deuses nos convocaram a uma reunião no vigésimo terceiro dia deste mês. Nós podemos subir? -Perguntei com tamanha educação

-É claro! Aqui está. Só precisa encaixar esta chave no botão 6, que dará a opção do 600 andar. Aproveitem. -Disse o Porteiro

-Muito Obrigada! -Disse me despedindo

-Espera aí, quem é você? -Perguntou o Porteiro apontando para Wendy

-Meu nome é Wendy, Sou filha de Ártemis. -Disse Wendy orgulhosa de si.

-Por isso achei vocês duas tão parecidas. -Disse o Porteiro

-Até mais. -Disse Wendy por fim

Entramos no Elevador, e fiz o procedimento que o Porteiro mandou. Subiu tão rápido que parecia que era na velocidade da luz! Lunna, com um pouco de medo, se segurou em mim. Foi então, que veio uma grande claridade abrindo as portas. Nós nos vimos cercadas por construções gregas, deuses menores, sátiros, sereias, ninfas, entre muitas outras criaturas mitológicas. Pensei: Minha Ex-casa . Seguimos em direção ao salão de reuniões. Tenho que admitir: Estava COM MEDO! Os grandes portões se abriram. Cada uma teve sua reação ao ver 12 tronos com seus respectivos donos com um ar de autoridade e superioridade, o que me deixava um pouco incluída nisso.  Lunna ficou desesperada, era como se o que ela queria falar, não conseguisse sair de sua boca. Por um lado se sentia culpada em ter vindo. Wendy, bom... Ela... estava soltando fogos de artifício por dentro de si e eu, Helena. não sei! São um turbilhão de emoções ao mesmo tempo.

-Deem 1 passo a frente. -Disse Zeus. Fizemos o que o Deus do Céus/Meu avô pediu. -Digamos que a profecia é mesmo das duas. Outra filha de Ártemis existente. Uma Deusa, cuja é prole de meu filho Ares com minha sobrinha Despina. Interessante. -Continuou Zeus com seu tom irônico que me incomodava às vezes.

-Alguma de vocês quer se pronunciar? -Perguntou Hera

-Eu, se a Senhora permitir. -Disse Lunna

-Permissão concedida. -Disse Hera com um sorriso de lado

Lunna tirou de sua bolsa a flor de inverno com toda delicadeza possível. Pegou ela com suas mãos que no momento estavam suando frio e um pouco pálidas. Foi até perto dos tronos e se pronunciou:

-Eu gostaria de entregar isso, a Deméter. -Disse Lunna

-A mim? O que você quer comigo? Já não basta o que sua mãe fez? Parece que não é o bastante. -Disse Deméter

-Deméter, lembre-se, ela é minha filha também. Trate-a com respeito. Por favor. -Disse Ares todo calmo, com uma educação que eu nunca vi na minha vida, até porque ele sempre era arrogante, egoísta, mas hoje... Acho que ele está doente. 

Deméter saiu de seu trono, diminuiu seu tamanho e veio em direção a neta. Lunna entregou em suas mãos a flor. Eu não sei exatamente o que aconteceu, mas ela me relatou que acha que sua avó sentiu algo diferente, talvez, Amor. Provavelmente, os momentos de paz e esperança que teve com Despina. 

-Continuaremos com esse conselho. -Disse Hermes

-Certo Hermes. -Disse Zeus. -Vocês irão a procura da Harpa de Apolo. Seu pai a perdeu, e por causa disso encontramos possíveis lugares de onde possa está. 

Pensei: Meu pai perde as coisas fáceis de mais. Parece que vive no mundo da lua

-Eu ouvi isso mocinha. -Disse Apolo com graça fazendo com que ninguém entendesse o que ele estaria falando

-Achava que ouvir os pensamentos dos outros fosse invasão de privacidade. -Disse retrucando rindo de sua cara

Wendy continuava apreensiva. Será que Apolo sabia o que ela fez com Cygnus?

-Espero que as meninas tenham entendido bem o que devem fazer. Agora, se quiserem falar com os familiares estamos disponíveis. -Disse Atena

Ártemis e Apolo deram um impulso do trono e vieram correndo ao meu encontro e da Wendy.

-Posso abraçar as duas de uma só vez? -Disse Ártemis desesperada

-Pode, mãe! -Disse tão feliz em vê-lá novamente

Lunna e Ares

-Oi, pai. -Disse Lunna nervosa

-Estou feliz que você está aqui. Sua mãe ficaria orgulhosa. -Disse Ares que pela primeira vez estava com um sorriso no rosto. De todos os seus filhos, Lunna é aquela com que ele mais se importa.

-Nunca mais vi mamãe. Depois dos meus 10 anos, ela me abandonou com uma família mortal, sem dá explicações. -Disse Lunna Triste

-Você sempre poderá contar comigo, saiba disso. -Disse Ares

-Obrigada Pai. -Disse Lunna dando um abraço e Ares correspondendo 

 

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


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