Todos correm imediatamente para a barraca de Bárbara. Ela estava pálida, fria. Checaram a respiração e a pulsação. Ela estava morta.
Agora os adolescentes estavam sozinhos naquela floresta. Sem os monitores, eles precisavam encontrar o caminho de volta. Vitor afirmou que não ficaria nenhum dia a mais naquele local. Todos concordaram. O único problema é que eles não sabiam o caminho de volta. Tentaram por um lado. Tentaram pelo outro. Não se lembravam de ter passado por nenhum daqueles locais.
Dia 5
Tiffany acorda bem cedo, chama Beatriz, Ana e Jussara para irem até o riacho tomar um banho. Os garotos ficam no acampamento. Depois do banho, algo estranho no local. Uma mancha de sangue passa pelo riacho. O que seria aquilo? Elas correm para o acampamento. Chegando lá, encontram os garotos. Eles, então, resolvem ir até o riacho para investigar. Quando chegam no riacho, percebem que não há nada se sangue na água. Diego, vai mais adiante, enquanto Fábio e Vitor observam o riacho. Diego, cortando galhos, encontra uma pedra com escrituras. Chama Fábio e Vitor para que eles vejam aquilo. Eles olham... Mas não entendem o que estava escrito ali. Era uma língua indígena. Os celulares estavam no acampamento, e eles não podiam usar para fazer a tradução. Como a noite se aproximava, voltaram para o acampamento.
Dia 6
Sem ter muito o que fazer, eles já estavam ficando ansiosos, com medo de não conseguirem voltar para casa. Diego pegou seu celular e foi até o riacho sozinho. Os outros nem perceberam que ele tinha saído. Preparavam o almoço. Naquele dia, iriam assar um peixe.
Diego chega até a pedra. Colocou o celular no tradutor. Então tirou uma foto. Quando, finalmente a tradução apareceu na tela do celular, ele leu e se assustou tanto, que deixou o celular cair no chão. Ao olhar para o lado, viu uma pessoa passando. Tentou correr, mas foi alcançado. Gritou por socorro. Caiu no chão, e foi levado.
Os outros, que estavam no acampamento, ouviram os gritos de Diego, e foram atrás, até chegarem ao riacho. Olharam para o chão. Havia mais sangue. Aquilo estava muito estranho. Então, viram o celular de Diego no chão, ainda aceso. Ana pegou o celular na mão. De repente... O susto.
Voltaram, desesperados para o acampamento. Todos perguntavam a Ana o que ela tinha lido naquele celular. Ela ficou paralisada com tudo aquilo.
Vitor, pegou o celular na mão e também leu a tradução. Todos foram lendo, até que as expressões em seus rostos foram mudando. Eles estariam diante de uma floresta que não era como as outras. Aquela escritura, revelava toda a verdade sobre a Floresta do Ocidente.
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