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História A Fúria de um Kirigaya - Proximidade...


Escrita por: Kirito_beater

Notas do Autor


É hoje que eu honro o "+18" que tem na descrição da história! hahahaha.
Desculpem-me por ter demorado tanto para atualizar, mas como vocês devem saber, temos outras vidas além de escrever histórias, além de eu estudar em tempo integral.
Bem, espero que gostem, e vou fazer o possível para atualizar mais capítulos no menor tempo possível.

Capítulo 4 - Proximidade...



 Kazuto acorda no outro dia tão disposto que ele mesmo se admirou. Foi ate o quintal e treinou como todos os dias, ate a hora da merenda. Durante o café ele pergunta a sua prima se ela já estava pronta, mas ela disse que ainda lhe faltava uma armadura, e ela riu quando Kazuto disse que arrumaria uma no caminho.
No caminho da escola, Kazuto encontra Asuna, que parecia estar esperando por alguém.
- Esta esperando alguém? - Pergunta a Asuna, que se encontrava parada, de pé na calçada.        
- Sim... - Responde apreensiva.
- Posso saber quem seria? - Kazuto fala em um tom enciumado.
- Você...
Kazuto fica calado por alguns instantes com uma cara de perplexidade, e pensa no que responder nessas horas.
- Bem.... Obrigado... - Nesse instante, um sorriso vivo e simpático nasce no rosto de Kazuto.
Asuna cora levemente seu rosto, já que ela sempre fica nervosa na presença de Kazuto, que começa a perceber esse comportamento de Asuna. Logo ele decide fazer algo a respeito, e começa a brincar com ela para tentar se aproximar.
- Você tem medo de mim, Asuna? - Fala fingindo um tom sério, dando início a brincadeira.
- Não!! Porque eu teria medo de você? - Fala deixando perceptível seu nervosismo.
- Porque eu sou um garoto! - Fala em um tom assombroso, com uma face tão assustadora quanto.
- E o que tem isso...? - Fala mais nervosa.
- Você não sabe oque os garotos da minha idade mais desejam? - Kazuto fala isso enquanto se aproxima na direção de Asuna com um brilho estranho nos olhos, enquanto suas mãos se erguiam ate Asuna, simulando apertos.
Kazuto sabia que seu próximo movimento seria arriscado e poderia desencadear várias catástrofes, mas ele estava determinado a quebrar aquele clima tenso entre Asuna e ele. Então ele parte numa rápida investida, e num piscar de olhos ele esta com seu corpo imprensado no dela, contra a parede da rua, suas mãos ainda estavam erguidas, mas agora estavam preenchidas com os peitos de Asuna, então ele da duas apertadinhas de leve.
Ele estava preparado para tudo, um tapa daqueles na cara, uma joelhada na barriga(na melhor das hipóteses), um soco, um chute, qualquer coisa! Menos aquilo.
- Aann - Escoa um alto gemido pela boca de Asuna - Kazuto... Não faça isso... -ela fala isso com uma expressão tão pervertida quanto é possível imaginar, enquanto colocava uma mão do rosto e a outra sobre um dos braços de Kazuto, que continuava a segurar seus seios. 
"MAS O QUE?!?!?!?!?!?!?!" Pensa Kazuto surpreso de mais para pelo menos tentar compreender aquilo.
-Eu...me...rendo...- Asuna parece desmaiar nos braços de Kazuto.
Enquanto as pessoas passavam pela rua e observavam a cena, ele começava a ficar nervoso.
- Ei, Asuna! Você ta bem? Meu Deus, desculpa, era só uma brincadeira....
- Ann....tão...bom....
Foi quando Kazuto percebeu que ainda estava acariciando os seios de Asuna, involuntariamente. Ele então retira suas mãos dos (atraentes) seios de Asuna, e apoia suas mãos na cintura dela até ela se recuperar, o que não acontece. Então ele percebe que ela estava suando e ficando realmente bem quente, o que só aumenta a preocupação de Kazuto. Ele a coloca nos braços, e a leva ate a casa de seus pais. Chegando la, ele encontra a mãe de Asuna, então ele conta o acontecido, e a mãe só conseguia rir de tudo aquilo.
- Eu não achei que ela fosse tão frágil! - Ele tenta se justificar.
- Tudo bem. - Fala a mãe, rolando de rir-...mas agora, você que vai ter que cuidar dela.
-........... Como assim?
- Bem, comece levando-a ate o quarto dela la em cima, tire as roupas dela e espere que logo eu chegarei com panos e uma bacia com água para tratarmos dela.
- Eu não posso fazer isso!!!
- Não?! -disse em um tom debochado, como se duvidasse de Kazuto, mas ele percebe o desafio.
- Tudo bem então....eu faço...
Kazuto sobe as escadas com Asuna em seus braços, ate chegar no quarto indicado pela mãe. Ele abre a porta e se depara com um quarto rosa e moveis chiques, mas tudo era bem fofo.
"tudo bem, eu consigo" pensa Kazuto, tentando se encorajar *mas, como se faz isso?...bem, vamos descobrir*
Kazuto sobe na cama com Asuna nos braços e a solta com cuidado em cima do colchão. Ele então vai para o primeiro estágio, se ajeita em cima de Asuna, tentando achar uma posição pouco constrangedora e que facilitasse a sua missão, então ele consegue achar uma posição favorável, era uma pose meio ajoelhada por cima de Asuna, só que sem machuca-la. ele então toma coragem e da início ao "procedimento". Começa pela blusa dela, desabotoando botão por botão, ate conseguir tira-la sem mexer muito com Asuna, que ainda estava desmaiada. Agora ela estava só de sutiã, uma saia rosa-claro e uma meia-calça. Kazuto baixa a saia cuidadosamente para não deixar a situação mais desconfortável. O que sobrava agora era uma meia-calça cinza meio transparente, uma calcinha e um sutiã. Agora é o momento mais delicado, ele retira peça por peça cuidadosamente, sem pressa, mas quando estava terminando de tirar a meia-calça percebeu algo na calcinha de Asuna, ela estava molhada...nesse instante ele perde o controle do seu corpo, não consegue se mexer, ele ficou incrivelmente, desconsertadamente, inesperadamente envergonhado, seu rosto estava tão vermelho quanto a lingerie de Asuna, que a propósito, ele achou bem sexy...voltando ao que interessa...Ele estava impossibilitado de continuar, estava imóvel de frente para a calcinha de Asuna. Passou pela sua cabeça que ele havia sido treinado para diversas situações, mas nada como isso.
Mas quando ele achou que não podia ficar pior, Asuna acorda, sem lembrar direito o que aconteceu, ela sente duas mãos em suas pernas, ela então percebe que esta quase nua, então seu olhar desce ate encontrar o rosto de Kazuto que continuava a calcinha de Asuna, ate ela se perceber que ele esta encarando a SUA CALCINHA. 
- KAZUTO!!! OQUE DIABOS ESTA FAZENDO?!?!?!
-.......-Kazuto não consegue soltar uma palavra.
Ela se pergunta o que o fez ficar assim, será que ele não a achou bonita? Ou será que não gostou da lingerie? Mas nada disso seria suficiente para deixa-lo daquela forma. Mas ela cora do nada quando percebe o verdadeiro motivo dele estar assim, ela tampa a cara com as mãos e permanece imóvel como Kazuto, que já devia estar sentindo dor nas costas por estar a tanto tempo naquela posição. Eis que surge do nada a mãe de Asuna,  que ao chegar na porta se depara com a cena, da uma risada e diz:
- Os jovens de hoje não sabem agir... -surge um sorriso malicioso em seu rosto.
Kazuto volta a si ao ouvir a voz da mãe de Asuna, e desconcertado da um pulo para trás, indo parar do outro lado do quarto, batendo as costas na parede sentando-se no chão. Asuna também reage, rasteja de costas pelo colchão ate bater as costas na cabeceira da cama, e pega o travesseiro a seu lado para "tentar' se cobrir.
- Que bom que acordou, Asuna. -Fala sua mãe indo em sua direção.
- É, mas alguém podia me dizer o que esta acontecendo?
Kazuto baixa a cabeça, corado e desconcertado, ele não responde nada esperando que a mãe de Asuna explique. Logo a mãe interpreta o silêncio de Kazuto.
- Eu vou explicar filhinha. Você estava com Kazuto, quando ele decidiu se "aproximar" mais de você, ele contou como você se sentia perto dele, e que ele, ao tentar ajudar você a se "soltar" com uma brincadeirinha, você ficou excitada demais e desmaiou aos poucos...
A cor do rosto de Asuna etava quase voltando ao normal, e ao ouvir a mãe dizer isso, voltou a ficar corada.
- ... Então ele trouxe você para casa nos braços e me explicou tudo, então mandei el-
- Desafiou, melhor corrigir! - Interrompe Kazuto, agora de cabeça erguida e com o olhar voltado para a mãe de Asuna.
- Okay, desafiei... Fiz ele vir com você até o quarto e tirar suas roupas para te deixar mais confortável e diminuir seu calor corporal.
- Então foi isso...? - Asuna pergunta parecendo arrancar mais alguma coisa da mãe.
- Só.
- Mesmo?
- Bem... Mais ou menos... Você sabe que eu sempre sonhei que vocês ficassem juntos, né filha.
- Meu Deus mãe!... O Kazuto não tem culpa de nada então?
- Pelo o que ele me contou, foi só uma brincadiera.
- No caso... Por tudo... - Kazuto intervem - Se não fosse essa brincadeira, isso tudo não teria acontecido... Desculpe, Asuna.
- OOOWWWWNNNNN!!! Que fofinho você é, Kazuto!! Não acredito que não vai perdoar depois disso, não é Asuna?
- Tá, eu perdoo.
- EEHHHHH!!! Que lindo final!! - Falou alegremente a mãe.
- Mãe, agora eu melhorei, não preciso mais disso. - Falou Asuna com um tom despreocupado.
- Okay, mas o que eu faço agora? - Perguntou a mãe.
- Você precisa sair, porque preciso conversar com o Kazuto.
Foi a primeira vez que Kazuto a viu falar tão séria.
- C-C-Comigo??!! Fudeu de vez... - Falou Kazuto com  uma expressão de terror e surpresa.
- HHHMMMMMMMM... Okay. Vou deixar vocês a sós, mas... Juízo! Hahaha.
Assim que a mãe saiu do quarto e fechou a porta, Asuna voltou umn olhar tenebroso para Kazuto, que estremeceu.
- Então quer dizer que eu sou mais "sensível" do que você pensava? - Começou Asuna a falar.
- B-Bom... Não é bem isso... Eu só achei que pra te excitar precisaria de mais "coisas"...
- Como assim "coisas"?
- Arrg... Não vou falar! - Falou Kazuto no tom tímido.
- Então que tal me mostrar? - Asuna lança um olhar indecente e dá umas batidinhas na cama, na intenção de chamar Kazuto.
"Acho que aticei demais ela, pra quê mecher com quem tava quieto" pensou Kazuto.
Kazuto subiu na cama como Asuna "ordenou", ele estava um pouco corado, mas ela parecia calma... Até demais.
- Você tem ideia do que isso vai significar para mim, não é? - Fala Asuna num tom sério.
- S-Sim, tenho. - Respondeu Kazuto ficando cada vez mais corado.
- Então espero que assuma a responsbilidade. - Fala Asuna com uma expressão séria e envergonhada.
- Claro, só não sei se sou digno de você. - Após Kazuto dizzer isso, Asuna dá uma risada.
Eles estavam um de frente para o outro em cima da cama, então ela saiu da cama e foi em direção a parede oposta a cabeceira da cama, Kazuto acompanhou-a com o olhar, obrigando a virar-se de costas e com as pernas fora da cama, ficando devidamente sentado. Asuna tirou de cima da penteadeira ao lado dela o que parecia ser um frasco de perfume, e passou pelo corpo. Kazuto acompanhava ansioso cada movimento dela, então ela guardou o perfume e foi em direção a ele, sentou  em seu colo e, de frente a ele, disse:
- Vamos ver se você é homem de verdade. Tire meu sutiã. - Assim que ela pronunciou essas palavras, a face de Kazuto foi tomada por uma tranquilidade e seriedade inigualáveis, pois ele pensou "não é hora para ter medo, nervosismo ou principalmente vergonha, já que ela já deve estar se sentindo assim por dentro, meu papel é passar confiança para ela!".
Kazuto deu uma risadinha maligna, passou os braços pelo corpo dela, indo em direção a alça do sutiã, mas para a surpresa de Asuna, ele a agarrou e a puxou para o mais perto possível dele, deixando seus corpos inteiramente grudados, e ele a beijou de um jeito muito bom, deixando os olhos de Asuna arregalados, e o beijou continuou enquanto ele finalmente decidiu levar suas mãos até a alça do sutiã, e num movimento tão rápido quanto possa se imaginar, ele soltou o sutiã, e levantou os braços de Asuna, parando beijo para remover o sutiã o mais rápido possível para retornar ao beijo.
Em seguida, ela envolvou a cintura de Kazuto com as pernas, e ele se levantou em seguida (sem interromper o beijo) e, com Asuna agarrada a ele, se virou e foi até o centro da cama, nesse instante Asuna se soltou, parando o beijo. Kazuto estava com um joelho entre as pernas de Asuna e as mãos ao lado de cada ombro, e ela com uma expressão depravada disse:
- Você ainda tá de calça?
- Tava esperando você tirar.
Ela coloca o dedo entre os lábios, maliciosamente, e vira o corpo de Kazuto repentinamente, agora ele estava com as costas coladas na cama, e Asuna em cima dele. Ela começa a descer até as pernas de Kazuto com uma expressão maliciosa. Após ter tirado sua calça, ela coloca as mãos sobre a cueca dele e diz:
- Vamos ver o que o coelinho da páscoa reservou para mim.
E num movimento brusco, ela tira a cueca dele, deixando-o completamente nú, e nesse momento, Kazuto esperava ansioso a reação de Asuna, que foi a seguinte: Após ter tirado a cueca dele, ela arregalou os olhos, demonstrando surpresa.
- Está decepcionada?
- Err... B-Bem... Acho que vai doer... - Asuna falou isso com uma expressão realmente preocupada, ao ver o "documento" de KAzuto, o mesmo soltou uma gargalhada e disse:
- Qual é, não é pra tanto.
- Então tá... - Fala Asuna, que agora havia perdido toda sua concentração - Bem... O que eu faço agora?
- Não sei ao certo... Experimente fazer alguma coisa com "ele".
Ela o encara por alguns segundos, parecia tentar ter alguma ideia, e logo focou seu olhar novamente naquilo que havia tirado sua concentração com uma lâmpada acesa em sua cabeça. Asuna coloca o pênis de Kazuto na boca e começa a movimentar a cabeça, enquanto ouvia baixos gemidos de Kazuto. Após Asuna ter intensificado seus movimentos, ela via Kazuto ranger os dentes e ficar tenso sobre a cama de tanto prazer.
- Você... É... Boa... Nisso... - Disse com dificuldade enquanto ofegava.
Ela piscou os olhos assentindo.
- Aahhgg... Droga... N-Não vou... Aguentar! Se prepare... Asuna!
Ela olhou interrogativamente para ele, mas quando ela se tocou, sentiu um líquido quente escoando pela sua boca. Ela engole, se levanta e coloca as mãos na cintura, e numa pose radiante e um sorriso convencido, ela diz:
- Quem é frágil agora?
Ele dá uma risadinha, e vai parando de ofegar lentamente.
- Então... Agora é minha vez! - Kazuto agarra as pernas de Asuna e a joga na cama, invertendo as pôses. Ele abre as pernas de Asuna e retira a última peça de roupa dela, e então fica frente-a-frente a vagina dela, ele coloca a mão entre os orifícios externos e começa a mexer os dedos, ele parece maravilhado e realizado como homem. Enquanto isso, Asuna agrrava o travesseiro mais próximo, e colocando-o entre os seios, cravou-lhe as unhas, explodindo de excitação.
Enquanto Kazuto explorava cada vez mais fundo Asuna, ela parecia se derreter enre gemidos e prazer. Ao se tocar disso, Kazuto comenta:
- O que você havia dito sobre fragilidade?
- C-Cala a boca!
Então Kazuto finalmente toma sua decisão "Após fazer o reconhecimento do local, é hora de explora-lo pra valer".
Kazuto já havia livrado as pernas de Asuna de suas mãos, e ela já estava mais calma. Então ele disse:
- Asuna... Está pronta?
- Sim, eu confio em você. 
Após ouvir isso, ele respira fundo e vai penetrando Asuna lentamente, que puxou o corpo de Kazuto para próximo dela para simplesmente cravar suas unhas em suas costas, fazendo-o receber parte de sua dor naquele momento. Assim que ele chegou ao máximo de Asuna, ele voltou o olhar para seu rosto, e ficou surpreso ao perceber que ela parecia prender o choro.
- Tá tudo bem? - Perguntou meio sem jeito.
- S-Só depende de você...
- Então vai ficar!
Ela deu um sorriso, e sinalizou com a cabeça para que ele prosseguisse. Então ele começou a se mover lentamente, enquanto sentia as unhas de Asuna rasgarem sua carne ele percebeu que nunca havia sentido algo tão bom como aquilo, nem nada tão doloroso quanto as unhas de sua parceira. Kazuto aumentava a velocidade dos movimentos cada vez mais, e ela, cada vez mais se derretia em prazer.
- Aahhh... E-Eu te ahh-amo... Gnhh. - Disse Asuna.
- E-Eu também! Você é só minha... Ahhnn... - Repondeu Kazuto, quase perdendo a concentração.
E na medida em que os movimentos iam acelerando, eles iam sentindo como é estar unidos comom um só com a pessoa que você ama.
- E-Eu nãão ag-guento m-m-maaiss! - Fala Kazuto, chegando ao seu apse.
- E-Eu... Aahh... Vou r-receber tudownnn... - Responde Asuna.
- T-Tem c-certeza?
- S-Simnn... Eu t-te amo.
Kazuto sorriu, e inacreditavelmente, acelera mais ainda seus movimentos. Kazuto Grita de prazer e preenche o ventre de Asuna, que chegou ao apse junto a Kazuto, enfiando definitivamente suas unhas nas costas dele, fazendo um pouco de sangue escorrer, mas soltando-o logo em seguida, já sem força alguma. Ele também já estava sem forças e cai sobre Asuna, que o empurra para o lado, ele dá uma risada e a beija.
- Você é minha, somente minha, e não vou deixar nada, nem nnguém machucar você. - Fala Kazuto para Asuna.
- Você também é só meu, e vou te proteger com a minha vida.
Eles param de falar por um momento, enquanto se olhavam sorrindo pareciam ler o pensamento um do outro, mas logo Asuna rompe o silêncio.
- Parecem votos de casamento. - Ela ri.
- Mas esses foram os de namoro, os de casamento ainda virão, e serão bem melhores. - Ele responde sorrindo.
Eles se abraçam e dormem.


Notas Finais


Espero que tenham gostado, e caso gostem, comentem, me deixa bastante animado, além de saber que vocês querem mais capítulos.
Se houve algum erro, também pode comentar, assim vocês me ajudam a melhorar.


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