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História (OS) A Garota do Coração Partido e o Garoto que a Deixou Ir - Capítulo 03


Escrita por: anacoliveira8

Notas do Autor


Olá, pessoas.
Trouxe pra vocês o capítulo 03 da nossa short-song-fic.
Nem posso dizer que estamos na reta final porque é uma short-fic, ela por si só já é a reta final, rs...
Então, aqui está. Divirta-se!

Capítulo 3 - Capítulo 03


Não posso dizer que tive uma noite tranquila. Fui dormir na hora certa, estava morta de cansada, mas a música e olhos muito azuis me tiravam o sono. Como fazer para relaxar quando você não consegue parar de escutar a canção? “You were my first love. You were my true love”. Sem muitas alternativas, eu simplesmente pluguei o fone de ouvido e pus a música no repeat. Com ela tocando de verdade no fundo da minha mente consegui relaxar o suficiente para ter algumas horas de sono. E mais uma vez o despertador me acordou.

O dia em Konoha havia acordado belo e ensolarado. Perfeito para uma visita aos pais que moram no interior do interior num sítio. Não me surpreendi em receber uma mensagem dele quando o horário comercial iniciou. Ele queria confirmar nosso horário depois do almoço e eu disse que já estava a caminho da casa dos meus pais, logo, nosso compromisso estava de pé.

A viagem até a casa dos meus pais não era desgastante porque era no contrafluxo do trânsito principal de Konoha. Guiei até lá com o sol no rosto e um óculos escuros para me proteger dele. Esse caminho, até a parte mais escondida de Konoha, não tinha mudado nada. A estrada era bem cuidada e tinha árvores ladeando todo o caminho. Podíamos ver as cercas que separavam uma propriedade da outra e elas da estrada. Cavalos, vacas, bois, ovelhas… Todos ali soltos pastando com tranquilidade já acostumados com o barulho dos motores dos carros.

Alguns minutos depois, eu estava estacionando na entrada do sítio. Era tão bonito ver as laranjeiras da minha mãe carregadas de frutos. Da onde eu estava eu via as macieiras, as pereiras… O pequeno pomar de minha mãe, juntamente com o jardim de flores… Cada um do seu lugar e convivendo harmoniosamente. A casa havia sido pintada. Não era mais branca, agora ela era de um azul forte e gritante, certamente coisa da minha irmã. Empurrei o portão que dava acesso à casa e ele não fez barulho, o que fez foram os sinos pendurados na barra superior.

- Quem vem lá? - gritaram de dentro da casa, uma voz masculina que não reconheci.

- Hinata! - gritei de volta e o dono da voz apareceu.

- Hinata? - era um homem. Seus cabelos castanhos arrepiados, olhos azuis bem escuros e uma compleição forte. Ele me analisou de longe e sorriu.

- Você deve ser a filha mais velha. Venha, entre. - ele chamou - Hiashi-sama e Hikari-sama estão lhe esperando. - ele entrou na casa e eu o segui.

Por dentro a casa continuava a mesma, com algumas alterações pequenas aqui e ali, mas na essência continuava a mesma. Passeando a esmo com os olhos, pude notar fotos de Hanabi e do rapaz que me recepcionou espalhadas aqui e ali, uma delas eles estavam vestidos de noivos. Hanabi havia casado e não me chamou… Bela irmã.

- Hinata! - mamãe apareceu e me envolveu num abraço apertado - Pensei que morreria sem te ver de novo.

- Mamãe… Que exagero… E… Está apertado! Apertado! - relutante minha mãe me soltou.

- Querida, como está magrinha… Lá em Tóquio não tem comida, não?

- Ela não come porque não quer, mãe… Faz isso pra se manter magra. - Hanabi apareceu na sala me olhando de cima a baixo me medindo - Tsc… É uma vergonha como você continua peituda.

- Hanabi! - ralhei com ela tomando um tom escarlate. Hanabi apenas sorriu e veio até mim, me dando um abraço apertado.

- Este é Konohamaru, meu marido. - ela nos apresentou.

- Yo! - ele acenou com a mão - Eu a recebi, Hana.

- Tô sabendo. Venha. Entre. Já, já papai vem.

Sentamos todos, logo papai também veio e sentou na sua poltrona cativa. Os cabelos dele, outrora escuros como o carvalho, agora começavam a mostrar sinais de branco aqui e ali. Ele me olhou e sorriu. Hanabi serviu chá para todos. Vendo como eles tinham se virado sem mim, acabei me sentindo um pouco deslocada. Aquela não era mais a minha casa e meus pais estavam velhos.

Começamos a conversar sobre as amenidades do sítio e eu fiquei sabendo que meu cunhado ajudava muito na administração das terras. Era ele quem cuidava do que era produzido, dos funcionários e de vender a produção. Papai agora só aproveitava o tempo andando a cavalo e lendo seus livros.

Mamãe ainda fazia seu crochê e tricô, vez ou outra pegando uma encomenda. Hanabi trabalhava na cidade e nas fazendas ao redor vendendo seus serviços de veterinária. Tudo para manter o conforto de papai e mamãe para que eles não se preocupassem com nada. É claro que eu mandava ajuda regularmente da capital, isso folgava mais.

Hanabi e Konohamaru estavam planejando ter seu primeiro filho. Há cinco anos casados, tanto o casal como os mais velhos achavam que já estava na hora. O que voltou o assunto para mim: “e você, Hinata? Quando casa? Quando tem filhos?” e toda aquela chatice que eu odiava. Mamãe e Hanabi tinham noção do toco que eu tinha levado de Naruto, mas papai era inocente quanto a isso, com a glória do Senhor ou era capaz de Naruto jazer morto agora.

O tempo passou devagar e logo a hora do almoço chegou. Eu não podia me atrasar e já tinha avisado, assim, a mesa foi posta e todos sentamos para comer. Mamãe tinha cozinhado e eu estava com muita saudade do tempero dela. Nada melhor do que comida de mãe com as coisas que nós cultivamos nas nossas terras.

Com o decorrer da conversa descobri que Konohamaru e Naruto são amigos de longa data. Foi o loiro que apresentou minha irmã e o rapaz. Descobri também que depois que fui embora Naruto nunca deixou de visitar meus pais pelo menos uma vez por semana. Eu não sabia o motivo e também pouco importava. Naruto era gentil e sempre gostou dos meus pais.

Quando terminamos de comer, me despedi de papai e mamãe que iriam tirar a soneca de depois do almoço, deixei Hanabi e Konohamaru lavando os pratos e fui até meu antigo quarto. Mamãe não deixou que nada fosse tirado do lugar. Entrar naquele ambiente foi como voltar no tempo. Ser de novo aquela garotinha que não sabia muito bem o que queria e era apaixonada pelo melhor amigo.

O quarto continuava pintado num roxinho bem clarinho, com a cama de solteiro com dossel - cama de princesa como dizia meu pai, uma penteadeira branca, guarda roupa, cômoda com minha tv em cima… Entrar aqui me trazia muitas recordações. Caminhei até meu esconderijo secreto e tirei de lá a caixinha onde eu guardava meus diários. Sorri ao ver que ela ainda estava ali exatamente do mesmo jeitinho.

Sentei na cama com a caixa em mãos. Suspirei. Havia poeira na caixa, lógico. Limpei com cuidado e a abri. Haviam cinco diários ali. Os cinco últimos anos que vivi em Konoha. Curiosa, abri o mais antigo e ri com o que tinha escrito ali. Até minha letra havia mudado com o tempo. Li um pouco. Em geral, eu reclamava da escola, relatava com meus dias no clube de escritores e falava de Naruto. Não consegui decidir se isso era bom ou ruim.

Resolvi que seria legal se eu levasse os diários comigo para lê-los. Eu também era de Konoha, também era um dos fatores que havia mudado. Guardei a caixa na bolsa e me levantei para olhar meus livros na estante. Do lado dos livros de Becky Bloom e Harry Potter estavam os anuários. Peguei o último e voltei para a cama. Lá estávamos nós. Todos muito jovens com a cara cheia de hormônio em forma de espinha.

Passando as páginas devagar percebi que teria que me encontrar com todos eles. Queria saber como cada um estava. Quem sabe… Podíamos fazer um baile, que nem tínhamos no final do ano? Talvez todos fossem… Essa ideia me arrancou um sorriso. Reunião da turma de 2003 da Academia de Konoha. Ia ser no mínimo interessante. Meus pensamentos me escaparam quando Hanabi entrou no quarto batendo de leve na porta.

- Ah, achou seu anuário. - ela se sentou ao meu lado - Então, Hina… Como tá a vida? De verdade… - eu a olhei e sorri.

- Está boa. É sério. Não me arrumei conjugalmente como você, mas estou feliz dentro do possível. - ela assentiu.

- Você já o viu? - ela apontou a foto de Naruto no anuário.

- Por incrível que pareça ele foi a primeira pessoa que vi quando cheguei. Ele quem está me ajudando com os trâmites na prefeitura.

- Eu devia ter imaginado… - ela me olhou no fundo dos olhos - Como seu coração se comporta perto dele?

- Nervoso… - eu suspirei - Acho que ele estava apenas adormecido para despertar quando o vi. - Hanabi sorriu.

- Sabia que ele terminou com a tal namorada assim que você foi embora? - ela me olhou sugestiva - E nunca mais namorou ninguém?

- Sério? - perguntei franzindo a testa - Nem Sakura?

- Nem Sakura. E olhe que ela ficou solteira por um tempo. Ela se casou com Sasuke tem uns anos.

- Uau… - Hanabi começou a me pôr a par de quem estava com quem, quem tinha casado, quem tinha filhos, etc, etc, etc… Eu demorei um pouco a mais do que gostaria para sair de casa. Avisei a Naruto que me atrasaria um pouco e ele respondeu quase que imediatamente que ele também tinha se atrasado. Minha irmã ficou ali fazendo o que sabia fazer de melhor que era falar no meu ouvido sobre Naruto. Em como ele era lindo, em como ele era desejado, em como nenhuma mulher o prendia e… Em como ele deveria estar esperando por mim. Eu apenas ria e revirava os olhos para a macaquinha.

Meus pais ainda estavam deitados quando voltei pro carro acompanhada da minha irmã e do seu marido. Ele era muito atencioso com ela, prestava atenção aos mínimos detalhes, dava pra notar a cumplicidade e intimidade entre eles. Eu desejei ter algo igual para mim… Hanabi e Konohamaru me deram uma caixa cheia de frutas: maçãs, laranjas, peras, alguns abacates. O que eu ia fazer com isso num hotel? Boa pergunta. A outra caixa que eu levava era com coisas antigas minhas. Recordações de um tempo bom que não voltaria e que eu precisava para a matéria.

Quando tomei a estrada de volta, o casal ficou no portão acenando feliz. Eu já podia ver minha irmã grávida e um macaquinho correndo pela casa. Ah! Antes que você me xingue por chamar minha irmã de macaquinha: nós a chamamos assim desde pequena quando ela não andava, ela pulava e ficava pendurada em mamãe o tempo todo. Já viu aqueles documentários sobre a vida animal? Então, veja um chimpanzé e estará vendo minha irmã até seus ilustres 5 anos. Daí o apelido… Agora ela é nossa macaquinha.

O caminho de volta também não foi ruim. Era um horário em que quem estava na cidade ficaria por lá e quem estava nas propriedades ao redor do centro também ficariam onde estavam. Então tanto para ir como para voltar as estradas estavam boas. O dia ainda estava claro, as nuvens apenas passeavam pelos céus e, na velocidade em que eu dirigia, o vento entrava gostoso pelas janelas.

Konoha era uma cidade conhecida por sua posição estratégica entre as montanhas e as florestas. Era quase uma cidade escondida nos meio das folhas, por isso seu clima era ameno nas estações que não eram o inverno. Durante o inverno, dependendo do ano, nevada, muito ou pouco, também dependia. Para minha sorte, não era inverno.

Cheguei um pouquinho atrasada ao lugar marcado com Naruto, mas ele estava tão concentrado em algo que lia que podia não ter notado. Parei diante dele com minha câmera e um sorriso.

- Oh. - ele falou ao me ver e depois olhou o relógio - Está atrasada.

- Me desculpe. Hanabi ficou conversando potoca. - ele assentiu.

- Como vai Konohamaru? E seus pais?

- Todos bem e com saúde, graças a Deus. Por que não me disse que ela tinha casado? - ele me olhou confuso.

- A irmã é sua, achei que soubesse… Eles casaram só com o pessoal da família na cerimônia depois tivemos uma festa mais informal para o amigos. Achei que você tinha ido para a reunião familiar.

- Não… Eu nem sabia… Ela não se deu o trabalho de me avisar. Mas tudo bem. Deixa isso pra lá. - ele fez uma cara de “você quem sabe” e guardou o livrinho.

- Fez o roteiro? Por onde quer começar?

Eu não sabia que ele dirigia tão bem. Seguindo meu roteiro, ele me levou nos lugares que precisávamos ir. Alguns não precisava sair do carro para tirar fotos, outros, os que demoramos mais tempo, precisávamos caminhar pelo local. Demoramos um bom bocado de tempo nos monumentos culturais. Depois ele me levou para ver a parte mais tecnológica da cidade. Muitas coisas não dava pra tirar fotos porque era uma antena, um cabo, uma torre que se mesclava a decoração da cidade de modo orgânico. No final da tarde, ele estacionou num dos muitos restaurantes que ficavam no alto das cadeias de montanhas, no Monte Hokage, para nós jantarmos.

A conversa fluía tranquila e eu já não mais estranhava essa intimidade. Ele sorria com facilidade e fazia as piadas sem graça que, eu podia apostar, só eu ria. Foi durante o jantar que perguntei a ele se dava para fazer um baile, se fosse na nossa antiga escola melhor ainda. Ele gostou da ideia, mexeu um instante no celular e riu.

- Você tem sorte de Iruka gostar de você. Ele autorizou.

- Iruka? Iruka-sensei? Ele é o novo diretor? - Naruto assentiu.

- Agora é só você avisar no grupo quando será e produzir a quadra.

- Precisa ser o mais rápido possível… Hoje já é quarta. - ele assentiu - Talvez as meninas possam ajudar. Ino tem uma empresa de flores, eu comentei, e conhece muita gente de decoração na cidade. - eu sorri e apoiei o cotovelo na mesa.

- Você está me ajudando tanto… - pus o queixo na mão - Por que? - ele me olhou por cima do copo de refrigerante que tomava.

- Você fez um acordo comigo. Disse que se terminasse cedo ficaria e aproveitaria o restante dos dias… Quero que esteja aqui no final de semana. - ele pôs o copo na mesa - Ia esperar mais um tempo até lhe falar isso, mas… Quero que saia comigo… - eu franzi a testa - Num encontro. Sexta à noite. - eu sorri.

- Está fazendo tudo isso para que eu tenha a sexta à noite livre pra sair com você? - ele coçou a nuca.

- Sim… É egoísta, eu sei… Apenas… - ele focou nos meus olhos - Apenas quero que você e eu tenhamos a oportunidade de…Termos um encontro. Ir ao cinema, jantar num lugar gostoso, tomar um vinho. Não posso beber quando dirijo… Quero aproveitar ao máximo a sua companhia.

- E por que isso? - eu falei curiosa. Ele riu e bebeu mais um gole.

- Se ficar até sexta e aceitar sair comigo, eu lhe conto no final do encontro.

- Ora, seu safado! - falei brincando - Não pode jogar com minha curiosidade jornalística! - ele riu mais.

- Não tenho culpa se você sempre foi uma gatinha curiosa. Fique até sexta e descubra. Ou termine seu trabalho mais cedo e vá embora sem nunca saber.

Ah… O poder de palavras enigmáticas em uma pessoa curiosa… Ele sabia jogar bem com isso, sempre soube… Naquele dia, na volta do jantar, fizemos o caminho inverso. O deixei na casa dele e segui para o hotel. Levei para o apartamento a caixa de frutas e a caixa de recordações da infância, ambas largadas em um canto.

Uma vez devidamente limpa e deitada na cama, eu repassei os eventos do dia na mente. Naruto queria ir num encontro comigo. Pelo discurso da minha irmã isso não acontecia desde que eu fui embora. Não pude evitar de alimentar o desejo de que ele tivesse percebido que era perdidamente apaixonado por mim e por isso nunca mais se envolveu com ninguém. Será que era isso? Será que ele sentia por mim o que eu sentia por ele? Olhei para a caixa do passado e sorri. Eu me sentia a Hinata adolescente de novo.

Era incrível como ele conseguia com tão pouco mexer tanto comigo. Ali, deitada na cama do hotel, eu lembrei do sorriso dele e do olhar que ele me dirigiu quando o deixei em casa. Lembrei da casa. Era uma bonita casa… Casa para uma família. Será que ele se sentia solitário morando lá sozinho? Será que ele morava com mais alguém? Fechei os olhos. Quantas perguntas… Isso tudo me deixava sem foco.

Eu precisava pensar na festa que teria que organizar. Precisava focar no baile que eu tentaria marcar com todos para o dia seguinte a noite. Não podia me deixar esquecer disso por causa de um romance que podia existir só na minha imaginação.

Precisava saber a que horas o diretor iria liberar a quadra do colégio. Pensando nisso, lembrei do último baile que tinha ido ali. Precisava de um DJ e uma bola de espelhos para a pista de dança. Encomendar comida e bebida. Virei de lado na cama pegando o celular. Talvez o que iria dar mais trabalho era a decoração. Será que as meninas me ajudariam fazendo um mutirão? Conhecendo elas sim.

Comecei a fazer uma lista mental das pessoas que precisava chamar - porque nem todas estavam no grupo do whatsapp, de que comida poderia servir, quais bebidas eram as melhores. Será que Sai ainda tem contato com aquele DJ? Lembro de ler numa revista que ele era muito bom…

Senti o celular vibrar na minha mão avisando de uma nova mensagem de texto e o puxei para olhar. Na tela, piscava a nova mensagem de texto e tinha sido enviada por Naruto. Quando li o conteúdo eu arregalei os olhos e tampei a boca com a mão. Eu só podia estar sonhando. Na conversa remetida a ele, com a sua foto sorridente e feliz, se lia a seguinte mensagem:

Termine logo o seu trabalho para que eu possa terminar o meu e voltar a ser apenas uma pessoa civil com você, pois… Não estou mais aguentando essa vontade de te beijar.


Notas Finais


Eu escrevi tanta coisa no primeiro capítulo e nem tenho mais o que postar aqui apenas: obrigada por ler.
Até o próximo. =*


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