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História A Herdeira dos Black II - Sem salvação


Escrita por: AkannyReedus

Capítulo 34 - Sem salvação


Fanfic / Fanfiction A Herdeira dos Black II - Sem salvação

O beijo que Malfoy e eu demos minutos atrás me deixou bem confusa. Meus pensamentos eram uma verdadeira bagunça, não conseguia raciocinar nada de forma organizada, sem misturar um pensamento com outro formando uma verdadeira gororoba. Por um lado, me sentia feliz por tê-lo se sentindo tão perto de mim depois de quase dois meses. Por outro, um sentimento de culpa e raiva me consumia, justamente por ter me cedido tão fácil para ele. É impossível não esquecer daquelas palavras que ouvi na Torre de Astronomia. Essas palavras me machucavam até hoje; sempre sentia uma vontade imensa de chorar, porém, eu conseguia me segurar e assim não deixando uma gota de lágrima cair.

Até darmos aquele beijo eu me sentia muito segura, mas agora voltei a me sentir insegura e fraca.

Antes de chegar ao salão principal para jantar, sequei as lágrimas que insistiram em sair; arrumei a roupa e cabelos o melhor que pude, tentei mudar minha expressão de choro, retomei o ar perdido durante a caminhada rápida e por fim entrei.

Segui em passos largos até meu lugar — Hermione, Harry e Rony ainda não tinham aparecido — tentei ser natural ao máximo, sentei-me sem levantar suspeitas. Ainda tinha gente entrando no Salão.

Não falei nada ou olhei para alguém, apenas me servi com um pouco de suco de abóbora gelado e fiquei mirando a porta num misto de agonia e medo.

Malfoy entrou pouco depois, nem se preocupou em esconder as evidências do “crime”. Essa é a melhor palavra para o que ocorreu minutos atrás — pelo menos eu acho já que a sensação de ter cometido um crime era mais nítido. Não desviou o olhar de sua mesa, mas sustentava aquele maldito sorriso orgulhoso.

O que fez o sentimento de raiva dentro de mim só aumentar, tanto de mim quanto dele, já que provavelmente aquele beijo de agora pouco não lhe significou nada.

— Filho da...

— Susana.

Dei um pulo na mesma hora.

— Gina! — reclamei com a mão no peito. — Quer me matar?!

— Primeiro que não tem por que você se assustar — comentou risonha. — Segundo que você está estranha, o que houve?

— Nada — respondi.

Poderia muito bem contar o que aconteceu para ela, mas não queria falar nada do assunto agora, não queria ouvir outra pessoa me chamando de ingênua ou idiota além de eu mesma.

— Quem nada é peixe — devolveu com um sorriso de raposa. — E seus lábios estão inchados e vermelhos.

— É melhor você parar de andar com os nascidos-trouxas — sibilei. — E é o frio.

— Está quente.

— Só aqui dentro.

— É verão.

— Cale a boca, Gina.

Gina pousou a mão na boca, soltou um riso atrevido e antes de voltar para sua conversa anterior ela disse:

— Só para lembrar, nós estamos no inverno.

Dei um suspiro irritada e comecei a me servir com as farturas da mesa. Antes de colocar um pedaço da carne no garfo ouvi alguém gritar meu nome.

— BLACK!!!

Revirei os olhos lentamente. Levantei-me, naturalmente, para ver quem me chamava e quando vi, Amanda já estava a dois metros de mim, ela bufava e seu olhar parecia estar com chamas. Fiquei bem surpresa ao vê-la daquele jeito.

Não consegui pensar em mais nada. Só pude sentir meu corpo se desequilibrar e batendo na mesa, além de uma ardência muito forte no lado direito do rosto, ao mesmo tempo que o som de estalo ecoou pelo Salão Principal.

— SANGUE - RUIM!

A voz era familiar, mas o estado do meu eu não era mais tão brando.

Apanhei meu cálice com força, sentindo automaticamente algo escorrer e queimar minha mão.

— SUSANA NÃO!

Ouvi um grito de dor estridente enquanto minha visão voltava ao normal.

— SUSANA!

Senti-me envolvida pela cintura, minhas mãos serem apanhadas de forma preocupada, ainda senti algo queimar.

Voltei a atenção para o chão com algum medo.

Amanda soluçava de dor e desespero. Via um pouco de sangue entre seus dedos, o pouco que via do rosto dela estava cheio de sangue e parecia queimado.

Ao meu lado estava minha taça com suco de abóbora, meio derretida e com o metal ainda pingando, derramando ao meu lado estava o suco fervente em vaporização. Havia sangue também.

— Susana Black! — ouvi o diretor. — O que deu em você, minha jovem?

Não sei como e quando, mas os professores estavam em volta de nós duas.

— Amanda! — Professora Sprout estava desesperada ao socorro de sua aluna. — Amanda!

— Srta. Black! — Agora era a Profª McGonagall. — Desta vez a senhorita não tem salvação. — Seu ar era mais condolente que bravo. — Sr. Malfoy leve-a para a enfermaria, por favor, antes que as mãos dela fiquem em carne viva.

Pude apenas sentir Malfoy me guiando para a saída do Salão. Não conseguia falar nada, nem conseguia responder meus amigos que haviam aparecido. Apenas conseguia tentar raciocinar na besteira que eu havia feito.

Eu estava com muito medo.

 

 

Point of View: DRACO MALFOY

O caminho até a ala hospitalar parecia ser agora mais longo do que antes quando vim correndo com Susana no colo depois que caiu no lago. Eu não a reconhecia nesse momento, ela parecia ser outra pessoa, pois estava quieta e com um olhar tão distante. Não parecia estar com os pensamentos aqui e sim em outro lugar. Queria dizer algo, mas não conseguia abrir a boca, naquele momento a minha grande preocupação era levar essa garota até a Madame Pomfrey já que suas mãos estavam terríveis.

— Eu não queria ter feito aquilo — ouvi Susana murmurando do nada.

Já que não sabia o que dizer eu apenas abracei de lado que ela não negou.

— Eu não queria... foi sem pensar...

— A culpa não foi sua — disse do nada, recebendo um olhar dela — e sim da Bisbal que é uma sem noção por ter lhe dado um soco sem motivo.

— Não acho que os professores vão achar isso.

— Achei que você fosse mais otimista do que pessimista — comentei.

Do nada ela parou, sem querer acabei passando um pouco dela e a olhei sem entender.

— O caso aqui não é que eu seja mais ou menos otimista, acontece que tudo gira contra mim, sempre é assim. Eu sempre me ferro no final. Não importa se a outra pessoa tem mais culpa, eu sempre vou ficar mais ferrada do que a outra por mais que eu seja a "vítima" — dizia ela em um tom misto de raiva e tristeza.

Susana revirou os olhos e bateu o pé com força no chão.

— Eu me odeio — grunhiu.

— Ainda bem que tem bastante gente que gosta de você para esconder esse ódio por si mesma.

Voltei para ela, toquei seu ombro e disse apontando para sua mão:

— Acho melhor apressar os passos para a enfermaria.

Sem dizer mais nada fomos em silêncio para a enfermaria.

Madame Pomfrey socorreu Susana o mais rápido possível. Puxou-a para a mesma maca que ela estava antes, deu uma boa olhada na mão dela e não demorou muito para fazer uma boa limpeza na queimadura. Passando uma quantidade grande de uma pomada verde; disse para Susana deixar a mão quieta no colo sem mexer em nada. Depois precisou se afastar para atender a sangue-ruim que chegou na Ala Hospitalar aos choros com a Professora Sprout lhe guiando que ao deixá-la na maca do lado oposto da Susana, lançou um olhar feroz para Susana que não me deu escolha senão puxar a cortina do divisor tampando a visão dela.

Gorda idiota, deveria se preocupar mais com a sua aluna Sangue-Ruim do que com a Susana, pensei irritado.

— Susana! — gritou uma voz preocupada junto com vários passos apressados.

— Su... Ei, o que você está fazendo aqui?

Era os três infelizes amigos de Susana: Testada Rachada, Sangue-Ruim e o Pobretão.

— Não vai responder a pergunta, Malfoy? — Potter voltou a fazer a mesma pergunta que o pobretão do Weasley.

— Pode já sair daqui — disse o Weasley apontando para a porta da enfermaria. — Você não tem nada para fazer aqui...

— Olha lá como fala comigo, Weasley — ameacei, apertando o punho e tentando me conter para não pegar a varinha no meu bolso e acabar com esse pobretão de merda.

— Parem com isso — pediu Susana quando Potter e Weasley iam abrir a boca. — Harry e Rony, parem, ele só veio me acompanhar e mais nada.

— É — disse pela primeira vez a Granger, lançando um olhar reprovador aos dois patetas — parem com isso vocês dois.

— Mas Mione... — Weasley a olhou incrédulo.

— Viemos aqui ver como a nossa amiga está — dizia ela se sentando na cama de costas para os outros dois. — Não vamos complicar mais as coisas por aqui.

— Valeu pelo apoio, Mione — diz Susana.

Ela ainda estava bem desanimada. O que me assustava um pouco, pois eu nunca a vi ou poderia imaginar vê-la acabada.

— Eu já vou indo — suspirei cansado.

Queria ficar mais com ela, só que não com companhias desagradáveis como esses três e os outros três que haviam acabado de chegar: os gêmeos e a Weasley Fêmea.

Antes de sair de perto dela, senti o toque da mão boa dela com a minha e me agradecendo em seguida.

— Obrigada.

Merlin, por que esses imbecis foram tudo aparecer agora?

Será que é pedir muito ficar a sós com ela? Eu só quero sentir os lábios dela mais uma vez. É pedir muito?

— Se cuida — dei um sorriso bem discreto que apenas ela percebesse e me afastei.

— A Black praticamente acabou com o rosto de Amanda — ouvi a voz da professora Sprout quando sai da ala hospitalar.

Fiquei atrás da parede no corredor que dava o caminho para onde os professores e o diretor estavam.

— Ela precisa ser expulsa!

— Expulsa? — exclamou McGonagall um tanto nervosa. — Mas é claro que não! Não é justo com a Srta. Black.

— Então acha que é justo a forma como a sua aluna deformou o rosto da minha aluna?

— Não estou ignorando o tamanho do risco do ocorrido no Salão Principal, mas também não posso ignorar que atitude da minha aluna foi um ato em defesa própria.

— Defesa? Apenas o que vi foi um ato impulsivo de extremo perigo.

— Ora, não se faça de inocente, Pomona — brandiu McGonagall agora sem controlar o tom nervoso. — Vai me dizer que não viu o tapa que a sua aluna deu em Susana? Gritou o nome dela, atrapalhou não só o jantar de Susana como também de vários alunos e ainda por cima lhe mete um tapa. Agora me diga se tem um motivo concreto para tal ato?

— Ela é uma Black!

— E o que tem haver dela ser ou não ser uma Black.

— Por favor, Minerva, você sabe muito que os Black são impulsivos e não medem por seus atos.

— Isso não é motivo para colocá-la como a culpada de tudo!

— Essa garota é prima de Bellatrix Lestrange, sobrinha de Regulus Black e filha de Sirius Black — o tom de voz de Sprout agora era baixo.

Não me surpreendi com os parentes de Susana, pois já sabia de tudo isso.

— Basta! — ordenou Dumbledore em voz alta. — Não adianta ficarem discutindo para saber quem foi a mais culpada.

Ouve-se um longo silêncio.

— Tanto a Srta. Bisbal como a Srta. Black tiveram culpa pelo que houve — Dumbledore voltou a dizer agora em voz baixa. — Infelizmente, uma das atitudes acabou resultando em algo mais grave. E que não podemos deixar passar em branco. Entretanto, a nossa principal prioridade é comunicar aos responsáveis das duas.

O silêncio das duas já deveria ser uma resposta de que haviam concordado.

— Pomona, comunique aos pais da Senhorita Bisbal o que aconteceu e diga que estamos dando os melhores cuidados à filha deles.

— Vou fazer isso agora mesmo — diz ela se afastando.

— E Minerva, mande uma coruja ao Lupin explicando o ocorrido.

Depois de ouvir os passos de McGonagall se afastarem, apareci para Dumbledore apenas para dizer que não expulsem Susana. Ela não merece essa punição. Sem contar que não consigo imaginar ela fora de Hogwarts. Dito isso, saí de lá em direção às masmorras, precisava tomar um banho e tentar amenizar meus pensamentos depois que passei pelo corredor que a beijei. Só de imaginar que quase subimos um patamar alto de uma relação séria. Eu desejo mais ainda que aquele momento não tivesse sido interrompido por ela.    

Chegando nas masmorras, fui recebido pela chata da Pansy que não saia do meu pé, precisei gritar para que ela me soltasse e saísse de perto de mim.

— Caramba como ela é chata — exclamei nervoso, bufando e se sentando no sofá ao lado de Tracy que riu.

— Ela não tem culpa que gosta de você — diz ela risonha.

Revirei os olhos.

— Pansy não gosta exatamente do Draco — começou Blásio sentando-se no braço da poltrona já que a mesma estava sendo ocupada por minha prima —, o certo é dizer que a Pansy é obcecada por ele.

Nesse caso eu concordo com ele, realmente, a Pansy é obcecada por mim e eu não sei o que fiz para ficar desse jeito comigo.

— Faz sentido — concordou Jessica rindo junto com Tracy.

— Eu preferia que não significasse nada para ela — digo.

— Você tem preferência por uma garota específica, não é mesmo, primo? — Jessica me lançou um olhar e sorriu maliciosa.

— Preferência por quem? — perguntou Tracy olhando curiosa para todos. — Quem é essa garota específica? Vai, falem! Eu quero saber.

— É ninguém — respondi, mas parece que ela não acreditou.

— Depois eu te explico melhor quem é — disse Jéssica.

— Agora fiquei curiosa — disse Tracy se afundando no sofá e cruzando os braços. — Por acaso o Draquinho está... De novo não!

Tracy se afundou mais ainda no sofá, se aproximou do meu braço e escondeu o rosto nele. Olhei para trás de quem ela estava se escondendo e vi os responsáveis; Theodore apareceu bem grudado com a Daphne que ria feito idiota, depois que ouviu o Nott falar algo no ouvido dela. Levou um tempo até eles se separarem, Daphne lhe beijou e depois subiu para o dormitório já o outro foi conversar com uns amigos.

— Já terminou — falei para Tracy que desencostou o rosto, mas continuou “escondida” e ela estava com uma cara de choro.

— Daphne é uma hipócrita mesmo — murmurou ela em tom de choro.

— Tracy não liga para eles dois e não liga para Daphne — aconselhou Jessica, lançando um olhar bondoso para a morena.

— É impossível — retrucou Tracy enxugando as lágrimas que queriam sair.

— Nada é impossível.

— A Daphne sempre soube dos meus sentimentos pelo Theo — dizia ela ainda com a voz de choro. — Sabe que eu gosto dele desde o primeiro ano, mesmo assim ela faz essas coisas sem se importar com a pessoa que ela diz que é amiga.

— Só que não se esquece de um detalhe sobre o próprio Theodore — falou Blásio lançando um olhar para o próprio Theodore atrás da gente.

— Qual?

— Ele é nenhum santo.

— Blásio tem razão — Jessica sorriu — o próprio Theodore sabe que você gosta dele, mesmo assim, ele nunca se importou.

— Mas nunca disse nada a ele.

— Mas sempre deixou na cara que é caidinha por ele.

Decidimos mudar de assunto do Theodore para Susana.

— A mão dela está horrível — explicava para os três como foi lá na ala hospitalar —, mas não tanto quanto o rosto da sangue-ruim que nem a Madame Pomfrey vai conseguir deixar sem uma única cicatriz.

— Cara, por mais sangue-ruim que ela seja não tem como negar que ela tinha um rostinho bonitinho até — falou Blásio, recebendo um tapa na perna de Jessica. — Por que fez isso?

— Não sabia que agora você gosta dessas imundas — disse ela rispidamente, se levantando e fuzilando Blásio.

— E eu lá disse que gosto dela? — ele a olhou meio incrédula. — Nada disso! Eu disse que ela é até bonitinha, mas por mais bonita que seja eu nunca ficaria com uma sangue-ruim.

Segurei um riso porque seria muita maldade rir da cena que minha prima criou.

— Hum... — ela revirou os olhos devagar e deixando bem claro que não levou muito a sério o que ele disse. — Já vou dormir. Tracy, você vem junto?

E assim as duas foram para os seus dormitórios com Blásio um tanto indignado com a reação de Jessica. Não entendendo merda nenhuma. Eu apenas ri mais da cara dele.

— Mulheres são loucas, elas deveriam vir com um manual de instrução para entendê-las — disse ele resmungando e se sentando na poltrona. — É pode continuar rindo mesmo, idiota. Porque o mais ferrado aqui com mulher é você com sua princesinha de garras.

Parei de rir no mesmo instante.

— Ela não te jogou nada durante a ida para a enfermaria?

— Acho que nem sequer passou na cabeça dela — respondi simplesmente, ignorando o tom debochado dele. — Ela ficou bem abalada pelo que aconteceu.

— Abalada? E ela sente isso?

— Susana não é pedra — retruquei sem paciência. — Muitos não conhecem esse lado, mas ela tem sentimentos, consegue ser bem sentimental quando quer.

— E você conhece muito bem esse lado, não é mesmo?

— Ainda não conheço muita coisa sobre ela.

— Só deve conhecer mais a boca dela, a cor certa dos olhos dela e a espessura do cabelo dela.

— Ela é perfeita — disse simplesmente sem me importar com nada, só fiquei me concentrando na imagem dela que apareceu na minha mente.

— Acho que não cem por cento já que ela é grifana, anda com traidores de sangue e nascidos-trouxas, e ela é uma traidora do próprio sangue.

— De qualquer forma ela é perfeita em todos os quesitos, principalmente visualmente, pois ela é linda demais.

— Com todo o respeito, meu amigo, devo concordar que ela é linda — diz Blásio balançando a cabeça. — É uma das garotas mais lindas de Hogwarts.

— Se não a mais bonita de toda Hogwarts — completei.

Encostei a cabeça no sofá, fechei os olhos e mais uma vez a cena do beijo veio na cabeça.

— Eu a beijei hoje — disse com um sorriso discreto. — Brigamos como sempre, depois nos beijamos e acredite foi de tirar o fôlego... por um momento quase que foi preciso sair do corredor.

Blásio do nada soltou uma risada e disse:

— Então quer dizer que você quase se encaixou nela?

— Idiota — rebati rindo.

— Não rolou porque não tinha um armário de vassouras por perto?

— Que nada, ela mesma que parou tudo e me deixou lá.

Mais uma vez voltamos a rir.

— Cara, quando eu disse que ela era perfeita, não estava exagerando — digo.

Não estava mesmo.

Susana Black é apaixonante em todos os sentidos. Até naquele uniforme da Grifinória ela ficava bonita. Tudo nela era perfeito e eu estava totalmente caído de amor por aquela garota.


Notas Finais


E ai, o que acharam?


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