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História A Herdeira dos Black II - O maior erro de Dumbledore


Escrita por: AkannyReedus

Capítulo 45 - O maior erro de Dumbledore


Fanfic / Fanfiction A Herdeira dos Black II - O maior erro de Dumbledore

Tudo ocorreu bem como o esperado.

Meu namoro com Cedrico até que não ia ruim, como eu imaginei. Harry, Rony, Hermione e Gina não demoraram para saber da novidade. Obviamente que diferente das garotas, meus amigos o Cavalo Ruivo e o Cavalo Míope quase me jogaram para Lula Gigante. Eles não haviam concordado em que eu saísse com Cedrico. E a desculpa para isso é que Cedrico era o rival do Harry no torneio e que ele era um Zé Bonitinho Idiota — essa última parte foi dita pelos gêmeos que também não demoraram para saber da novidade.

Confesso que era meio chato ser colocado na cruz pelos meus melhores amigos. Eles achavam mesmo que ia ir para o lado “inimigo” e esquecer do Harry? Claro que isso não iria acontecer. Sou fiel ao Harry nesse torneio. Por tanto não vai ser namoro nenhum que vai me fazer trair o meu amado amigo Cavalo Míope.

Em menos de uma semana de namoro, Hogwarts toda já estava a par do que rolava entre Cedrico e eu. 

O que me deixava muito irritada. Muito mesmo! É eu ter virando mais uma vez o motivo de chacota da escola. 

Devo ter perdido a noção de quantas idiotas do fã-clube do Cedrico azarei só por vim me tirar satisfação ridícula ou falar abobrinhas pelas minhas costas. Não recebi detenção já que estava em uma que ia durar até o final do ano. Mas isso não quer dizer que não perdi pontos, pois eu perdi em plenas férias 50 pontos para Grifinória. O que deixou metade dos meus companheiros de casa me queimando no inferno mentalmente. Não me importei até porque eu iria recuperar todos os pontos quando as aulas começassem como sempre fiz. 

Infelizmente, minhas ficadas com Cedrico não estavam fazendo o efeito que queria, que é esquecer o Malfoy. É incrível como tudo parecia acontecer para realmente dar errado. 

Malfoy começou a ficar muito insuportável nesse período de férias.

Vivia fazendo comentários maldosos quando era recebida por Cedrico no salão principal ou sempre quando eu apenas passava perto dele, ele fazia indiretas que me deixavam irritada. E para me deixar mais irritada, Parkinson não saiu do pé dele. Não sei o que tinha na cabeça dela, mas a tonta retribuiu os comentários de Malfoy contra mim. Nem preciso comentar que ela ficou dias atolada no banheiro por causa de uma forte dor de barriga? Claro que não.

Em um piscar de olhos, chegou o primeiro dia do novo trimestre e eu comecei muito bem, sobrecarregada de livros, pergaminhos e penas, como de costume. A única novidade deste início de trimestre foi a volta da Amanda. 

A neve continuava alta nos jardins e as janelas da estufa estavam cobertas por um vapor tão denso que não era possível enxergar através delas na aula de Herbologia. Foi nessa aula que tive a primeira visão de Amanda desde o nosso incidente e o que me deixou um tanto irritada é que o rosto dela estava ótimo. Enquanto minha mão ainda tinha cicatriz por causa da queimadura. Só fiquei de cara fechada durante a aula por causa da Professora Sprout junto com os Lufanos que me lançava olhares de alertas. Como se eu fosse pegar minha varinha para estuporar a Bisbal. Vontade é que não faltava pelo rosto dela estar limpinho.

Trato das Criaturas Mágicas. Chegou a aula menos aguardada, menos favorita, uma das mais desanimadoras. Rony até tentou dar uma anima, dizendo que os explosivins nos deixariam bem aquecidos, pois iriamos ficar correndo atrás deles, até os mesmos expelir fogo pelo rabo com tanta força que a cabana de Hagrid pegaria fogo. 

Quando chegamos lá, não encontramos Hagrid, mas sim uma bruxa mais velha, com os cabelos grisalhos muito curtos e um queixo muito saliente, parada diante da porta da frente de Hagrid.

— Vamos, andem, a sineta já tocou há cinco minutos — vociferou ela, quando nos viu caminhando pela neve com dificuldade ao encontro da mesma.

— Quem é você? — perguntei secamente, olhando-a da mesma forma. Tinha odiado o jeito que ela já vinha falando. — Aonde foi o Hagrid?

— Para você é professora ou senhora, Srta...? — rebateu ela no mesmo tom que ele.

— Black.

— Muito bem, Srta. Black — ela voltou a dizer com veemência. — Sou a Professora Grubbly-Plank — disse ela com eficiência. — Sou a nova professora temporária de Trato de Criaturas Mágicas.

— Aonde foi o Hagrid? — repetiu Harry em voz alta.

— Não está se sentindo bem — respondeu ela secamente. 

Risadas chegou aos meus ouvidos. Me virei, Malfoy e o resto dos alunos da Sonserina estavam vindo se reunir à turma.

Tinham um ar satisfeito, e nenhum pareceu surpreso de ver a nova professora.

— Por aqui, por favor — disse a professora e saiu contornando o picadeiro onde os enormes cavalos da Beauxbatons tremiam de frio.

Harry, Rony, Hermione e eu a seguíamos, olhando para trás, por cima do ombro, para a cabana de Hagrid. Todas as cortinas estavam corridas. Será que Hagrid estava ali, sozinho e doente? Uma súbita preocupação me tomou. 

Harry voltou a insistir com o questionamento da ausência de Hagrid, mas foi ignorado pela professora. 

— Esquece — murmurei quando me aproximei dele — depois a gente vai conversar com ele para entender melhor essa história. — Harry assentiu.

Chegando a uma árvore na orla da Floresta, onde encontraram amarrado um grande e belo unicórnio. 

— Ah, é tão bonito! — ouvi Lilá murmurar. — Como será que ela conseguiu? Dizem que são realmente difíceis de apanhar!

Ela não era a única que tinha a mesma dúvida.

O unicórnio era tão branco que fazia a neve ao redor parecer cinzenta.

Pateavam o chão nervoso com seus cascos dourados e atirava para trás a cabeça com um só chifre.

Acho que havia me apaixonado. 

Era mais encantador do que via em figuras.

— Meninos, fiquem afastados! — gritou secamente a professora, estendo um braço e, batendo com força em Harry na altura do peito. — Eles preferem o toque das mulheres, os unicórnios. Meninas à frente, e se aproximem com cuidado. Vamos, devagar... 

Não deu outra, fui logo na frente de todos e claro que fui me aproximando aos poucos. Eu não tinha dúvidas, realmente havia me apaixonado por aquele unicórnio e pela primeira vez fiquei muito empolgada com a aula de Trato de Criaturas Mágicas. Mesmo adorando o Hagrid era meio impossível não perceber as diferenças de aulas. E o desgosto que sentia pela Profª Grubbly-Plank minutos atrás desapareceu.

— Espero que ela continue, essa mulher! — disse Parvati quando terminamos e todos seguiam para o castelo para almoçar. — A aula ficou mais parecida com o que eu imaginei que seria o Trato das Criaturas Mágicas... Criaturas normais como unicórnios, não monstros... 

— E Hagrid? — perguntou Harry zangado, quando subimos as escadas.

— Que é que tem ele? — perguntou Parvati, com a voz inflexível. — Ele pode continuar como guarda-caça, não pode?

Parvati andava tratando Harry com frieza desde o baile. Até havia me acostumado com essas atitudes dela, mas o que não curtia, era o fato dessa tonta ficar falando aos ventos que o garoto de Beauxbatons foi bem melhor e que combinou ir em Hogsmeade no próximo fim de semana seguinte. O que me deixa irritada nessa história é justamente ela colocar o Harry como vilão. Será que já não bastava ela só dizer que foi legal ir com o manezinho de Beauxbatons? Harry é mil vezes melhor que aquele homem afrouxado.

— Foi uma aula realmente boa — disse Hermione, ao meu lado, quando entramos no Salão Principal. 

— Concordo — digo. — Os unicórnios são maravilhosos. Não sabia da metade das coisas que a Profª Grubbly-Plank falou sobre os uni... 

— Olhe isso aqui! — rosnou Harry sacudindo o Profeta Diário no meu nariz. Maldita mania que ele pegou do Rony. — As duas! 

Hermione e eu trocamos olhares.

— Ok! Mas da próxima vez que fizer isso — falei me referindo ao Profeta Diário na minha cara —, vou enfiar esse jornal goela baixo em você.

Harry só revirou os olhos e voltou a insistir para ler o artigo.

Tirei o jornal de suas mãos, Hermione se aproximou mais de mim e fomos ler o artigo. De início tinha uma foto de Hagrid com uma cara extremamente sonsa. 

 

“O MAIOR ERRO DE DUMBLEDORE”

Alvo Dumbledore, o excêntrico diretor da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, nunca teve medo de fazer nomeações controvertidas para o corpo docente, escreve Rita Skeeter, nossa correspondente especial. Em setembro deste ano, ele contratou Alastor “Olho-Tonto” Moody, o notório ex-auror que vê feitiços por toda parte, para ensinar Defesa contra as Artes das Trevas, uma decisão que fez muita gente erguer as sobrancelhas no Ministério da Magia, dado o conhecido hábito que Moody tem de atacar qualquer um que faça um movimento repentino em sua presença.

Olho-Tonto, porém, parece responsável e bondoso, em contraste com o indivíduo meio humano que Dumbledore emprega para ensinar Trato das Criaturas Mágicas.

Rúbeo Hagrid, que admite ter sido expulso de Hogwarts no terceiro ano, e desde então exerce na escola a função de guarda-caça, um emprego que Dumbledore lhe arranjou. No ano passo, no entanto, usou sua misteriosa influência sobre o diretor da escola para obter o cargo suplementar de professor de Trato das Criaturas Mágicas, preterindo muitos candidatos com melhores qualificações.

Um homem assustadoramente grande e de ar feroz, Hagrid tem usado sua recém adquirida autoridade para aterrorizar os alunos ao tratar de uma coleção de seres horripilantes. Enquanto Dumbledore faz vista grossa, Hagrid já feriu vários alunos durante uma série de aulas que muitos admitem “dar muito medo”.

“Eu já fui atacado por um hipogrifo e meu amigo, Vicente Crabbe, levou uma dentada fria de um verme”. Declarou Draco Malfoy, um aluno do quarto ano. “Todos odiamos Hagrid, mas temos receio demais para dizer qualquer coisa”.

Mas Hagrid não tem a menor intenção de desistir de sua campanha de intimidação. Em conversa com a repórter do Profeta Diário, no mês passado, ele admitiu que cria uns bichos a que chama de “explosivins” uma cruza extremamente perigosa de manticore com caranguejo-de-fogo. A criação de novas raças é, naturalmente, uma atividade em geral acompanhada de perto pelo Departamento para Regulamentação e Controle das Criaturas Mágicas. Hagrid, ao que parece, considera-se acima dessas restrições pouco importantes.”"Eu só estava me divertindo um pouco”. Disse ele, antes de mudar rapidamente de assunto.

E como se isso não bastasse, o Profeta Diário agora encontrou provas de que Hagrid não é – como sempre fingiu ser – um bruxo puro-sangue. De fato, não é sequer um ser humano puro. Sua mãe, podemos revelar com exclusividade, não é outra senão a giganta Fridwulfa, cujo paradeiro é atualmente desconhecido.

Sedentos de sangue e brutais, os gigantes chegaram à extinção com as guerras que promoveram entre si no século passado. Os poucos sobreviventes se alistaram nas fileiras d’Aquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado, e foram responsáveis por alguns dos piores massacres de trouxas durante o seu reino de terror.

Embora muitos gigantes que serviram Àquele-Que-NãoDeve-Ser-Nomeado tenham sido mortos por aurores que combatiam o partido das trevas, Fridwulfa não foi um deles.

É possível que tenha fugido para uma das comunidades de gigantes que ainda existem em montanhas no exterior. Mas se as extravagâncias de Hagrid durante as aulas de Trato das Criaturas Mágicas puderem servir de medida, o filho de Fridwulfa parece ter herdado sua natureza brutal.

Mas, bizarramente, dizem que Hagrid criou uma grande amizade pelo garoto que provocou a queda de Você-Sabe-Quem, e com isso obrigou a própria mãe, bem como os demais seguidores do bruxo das trevas, a procurar um refúgio. Talvez Harry Potter não tenha conhecimento da desagradável verdade sobre seu grande amigo, mas não resta dúvida de que Alvo Dumbledore tem obrigação de providenciar para que Harry Potter, bem como seus colegas, sejam informados dos perigos de se associarem com meios gigantes.

 

Eu terminei de ler com os olhos arregalados de indignação e Hermione estava de queixo caído.

— Vadia! — grunhi irritada. — Como foi que essa imunda descobriu isso?

— Será que o Hagrid contou a ela? — disse Hermione.

— Não — respondeu Harry, se adiantando para a mesa da Grifinória, e se atirando numa cadeira, furioso. — Hagrid nunca disse isso nem a gente, não é? Acho que ela ficou tão aborrecida porque ele não quis contar os meus podres, que saiu fuçando para se vingar dele. 

— Talvez ela tenha escutado a conversa dele com Madame Maxime no baile — arriscou Hermione baixinho.

— Nós a teríamos visto nos jardins! — disse Rony. — Em todo o caso, ela não tem permissão para entrar na escola, Hagrid disse que Dumbledore a proibiu... 

— Talvez ela use uma Capa de Invisibilidade — disse Harry, servindo uma concha de caçarola de frango em seu prato e derramando-a por todo o lado, inclusive caindo um pouco em mim. — Desculpa... Isso é o tipo de coisa que ela faria, não é, se esconder atrás de moitas para escutar as conversas dos outros.

— Como você e Rony fizeram? — perguntei.

— Não estávamos querendo ouvir! — disse Rony indignado. — Não tivemos opção! O panaca começou a falar da mãe giganta num lugar em que todo mundo podia ouvir!

— Temos que ir visitar Hagrid — disse Harry. — Hoje à noitinha, depois da aula de Adivinhação. Dizer que o queremos de volta... Vocês querem ele de volta, não querem? — Ele praticamente disparou a pergunta para nós duas. 

— Bem... Assim, eu adoro o Hagrid, mas acho que... hum... é que...

— Não podemos fingir que a mudança não foi legal — continuou Hermione que agradeci muito mentalmente por me ajudar na resposta —, ter uma aula decente de Trato das Criaturas Mágicas para variar, mas Susana e eu queremos que Hagrid, volte, é claro que queremos! Não é Su? — acrescentou Hermione depressa, eu concordei na hora com ela, já que Harry parecia querer nos queimar vivas caso dissessemos o contrário.

Então, naquela noite, depois do jantar, saímos do castelo naquela noite congelante, até a cabana de Hagrid. Batemos e os latidos retumbantes de Canino responderam.

— Hagrid, somos nós! — gritou Harry, socando a porta. — Abra!

Não houve resposta. Ficamos ouvindo Canino arranhar a porta, mas ela não se abriu. Batemos mais uns dez minutos, Rony até bateu em uma das janelas, mas não houve resposta.

— Esquece! Ele não vai abrir a porta — disse tremendo e puxando a touca para cobrir mais minhas orelhas. — Melhor a gente voltar porque eu estou congelando.

Os três se deram por vencidos e concordaram comigo. 

— Para que é que ele está evitando a gente? — perguntou Hermione quando entramos no castelo. Sorri por aqui estar tão quentinho e já me sentir melhor. — Com certeza ele não acha que nos importamos que ele seja meio gigante?

Não estava me agradando nenhum pouco essa ausência do Hagrid que durou a semana toda. Não tivemos um único sinal dele. Não apareceu à mesa dos professores na hora das refeições, nem foi visto pela propriedade cuidando de suas tarefas de guarda-caça, e a Professora Grubbly-Plank continuou a dar as aulas — é impossível negar que Trato das Criaturas Mágicas começou a se tornar uma matéria adorável na minha visão. Mas isso não quer dizer que não sinta falta do meu amigo meio gigante. Eu realmente gostava muito de Hagrid e queria vê-lo de novo.

Como de costume, Malfoy continuava insuportável, e vivia se gabando nas aulas.

— Com saudades do seu amiguinho mestiço? — ele não parava de murmurar para Harry sempre que havia um professor por perto, de modo a ficar a salvo de uma reação. — Com saudades do seu homem elefante?

— Cretino. — Isso era o que sempre dizia a ele. 

Por um momento, senti como se a nossa relação voltasse a ser a mesma desde o ano passado, com um rebatendo o outro e um xingando o outro.

— Está tudo bem com você? — perguntou Cedrico em uma tarde que caminhávamos pelos corredores de Hogwarts de mãos dadas (estava começando a me acostumar com esse tipo de toque).

— Quê?

Cedrico apenas riu, colocou a mão em volta da minha cintura e deu um beijo no topo da cabeça.

— Susana, você está pensativa — ele voltou a dizer —, muito pensativa. Preocupada com alguma coisa? Ou é só os estudos...

— Ah, é só com o Hagrid mesmo — respondi. — Estou preocupada que ele esteja sumido.

Paramos em um dos corredores que dava para o jardim e Cedrico me levou até um banquinho de mármore que tinha lá.

— É, eu reparei que ele anda ausente. E acho que deve ter um motivo para tal.

— Você leu a matéria daquela vad... quero dizer da Skeeter horrenda?

— Li — ele respondeu —, mas eu não concordo que Hagrid seja perigoso como é dito. Conheço ele desde o meu primeiro ano e meus pais também o conhecem, e o Hagrid nunca demonstrou nenhum perigo. Sempre foi muito carismático. Ele é um homem de bom coração.

— Também acho. Estou aqui só há um ano e meio... não faz nem dois anos e eu sei que posso confiar nele.

Todo o nosso momento se resumiu em conversa e beijos. Uma hora ou outra Cedrico me roubava um selinho, ou se não, sempre que tinha chance ia aprofundando o beijo. Eu sempre tentava retribuir, mas nunca por muito tempo, algo em mim não conseguia me deixava ficar tão próxima assim dele. Claro que o beijo não é o problema, até porque ele beija muito bem, é diferente dos que já experimentei antes dele. Começo a deduzir que o problema talvez seja eu mesma.

Cedrico era um verdadeiro cavaleiro. 

Agradecia mentalmente por ele não me força a beijá-lo quando eu só lhe dava um selinho, por exemplo. Isso não é algo que acontece só hoje. Duas semanas depois que começamos a namorar, eu perdi essa vontade de ter esses toques com ele. 

Havia comentado isso com Hermione nas férias, e segundo ela, isso deveria estar acontecendo por eu estar ainda pensando no Malfoy. 

Ela disse.

Hermione disse para desapegar do Malfoy e me focar só no Cedrico. Assim eu poderia conseguir a oportunidade de me apaixonar pelo Lufano. Só não sei se estava conseguindo essa última parte. Porque a parte de me desapegar do Malfoy está funcionando. Já que a única coisa que tinha vontade de fazer com Malfoy esses dias era azara-lo e nada mais.


Notas Finais


E ai, o que acharam?


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