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História A Little Death - Muke - Only


Escrita por: mukecoast

Notas do Autor


ALOOOOO
Quem me conhece sabe, quem te conhece sabe
Tava eu ouvindo The Neighbourhood no meu quartin
quando
PAH
surgiu essa ideia
espero que gostem
boa leitura
flw

Capítulo 1 - Only


Fanfic / Fanfiction A Little Death - Muke - Only

❝Eu faria qualquer coisa que eu poderia fazer.

Eu fugiria e me esconderia com você.

Eu sei que você tem problemas com o pai.

E eu também tenho.

 

 

— Foge comigo?

Perguntou Luke ao entrar no quarto de Michael e sentar-se na janela do mesmo que se encontrava deitado na cama com os fones de ouvido, assim que viu seu namorado em seu comodo, tratou de levantar-se e andar até ele com as sobrancelhas erguidas em confusão não acreditando que o pedido de uma fuga veio de Hemmings. Normalmente, quem perguntava isso era ele. 

— O que aconteceu para lhe fazer mudar de ideia?

Questionou, abraçando a cintura do loiro. 

— Meu pai me expulsou de casa, Mikey. Andrew descobriu sobre nós. 

❝Vá em frente e chore, garotinho

Você sabe que o seu papai fez isso também

Você sabe que sua mãe superou

Você vai ter que colocar isso pra fora logo

Apenas coloque para fora.❞

Dito isso, o maior envolveu seus braços no pescoço do menor e deixou que novamente, as lágrimas escorressem. 

— Foge comigo, Mike. Vamos embora agora. 

Clifford assentiu confortando seu homem de 20 anos. 

— Eu sei que tem problemas com seu pai. Eu também tenho. 

E dois dias depois, Michael e Luke se encontravam na estrada. Á Caminho de Denver, o falso ruivo tinha um cigarro entre os dedos enquanto dirigia e por trás dos óculos escuros de sol, os olhos azuis observavam a fumaça escapar dos lábios carnudos atenciosamente. Pouco tempo depois, decidiram que seria melhor descansarem por um dia e meio em um motel. Trinta minutos fora o bastante para chegarem em um, designado ''Red Pine'' 

— Temos quartos. 

Fora o que a moça disse na recepção. 

Alguns hóspedes também se registravam. O porteiro dali foi frio e rude com o casal, o que rendeu bastante caçoadas da parte de ambos mais tarde. 

O quarto fora ajustado para dois. 

Após a organização de seus pertences e um bom banho. Luke dirigiu-se para o frigobar perto da porta, tirando dali duas garrafas de vodka. Michael sorriu ajeitando sua postura sobre o colchão. 

— Vamos fazer uma festinha. 

Nade comigo.

Eu acho que consigo ver a praia.

Eu sei que está embaixo.

Preciso de você aqui comigo.

Mas estamos a céu aberto.

No celular do loiro, deixado em cima da comoda, Satellite começara a tocar. O que fez o colorido se levantar e caminhar até o loiro pedindo por uma dança. 

— Vamos dançar neste quarto, como se fosse nossa última noite. 

Disse, envolvendo os braços ao redor do pescoço de seu namorado enquanto iniciava alguns movimentos com seus quadris em sintonia. 

Atrás da porta, os vizinhos reclamavam. Alguns não conseguiam dormir, outros não podiam ter concentração em seu trabalho com toda aquela bagunça vindo do quarto 528. Eles estavam batendo, sim. Mas ninguém os deixaria entrar no pequeno mundo preto e branco de Michael e Luke.

Dançando pela noite.

Uma vodka e uma sprite.

Um vislumbre das silhuetas.

Uma noite que eles nunca esqueceriam.

 

 A noite seguiu de reclamações, bebida alcoólica, carinhos, danças e músicas altas. A última citada, chegava a incomodar até mesmo as pessoas quais trabalhavam na recepção. 

O casal se jogou na cama de mãos dadas rindo de alguma coisa sem sentido dita pelo loiro, até começar a tocar a música muito bem conhecida por ambas as partes. Luke e Michael se apaixonaram ao som de A Little Death, se beijaram pela primeira vez ao som desta assim como fizeram amor pela primeira vez ouvindo-a. Com um sorriso de canto, o mais baixo se inclinou depositando beijos gélidos pelo pescoço do mais alto que jogou a cabeça para trás deixando a área mais exposta, Clifford passou a distribuir chupões e mordidas por ali, arrancando suspiros e arfadas de Hemmings em aprovação. 

— Me faça gemer tão alto para que todo este motel consiga ouvir nossas loucuras de amor, babe.

Estas palavras fora o que bastou para que o de olhos verdes fizesse Luke sentar em seu colo e atacasse seus lábios de forma bruta. 

Mãos ágeis retiraram todas as peças de roupas presentes em seus corpos, á luz da lua cheia, eles se amaram, suas peles encostavam-se e toda vez que isso acontecia, arrepios se faziam presentes, cada curva encaixava-se perfeitamente. Beijos, mordidas, chupões eram deixados por toda a extensão de suas estruturas físicas. Luke era de Michael, e Michael era de Luke. Isso era retratado em cada mancha escura que formava em seus pescoços, peitos, quadris. 

— Toque-me, Luke. Me toque lá. Faça-me sentir como se estivesse respirando, sentir como se fosse humano.

Murmurou Clifford, entre um gemido abafado. 

Hemmings sorriu, roçando seus lábios pela glande do menor e logo, abocanhou-a. Ah, sim. Se com música as pessoas já se irritaram, agora elas estavam zangadas. Um absurdo ter de ouvir tal baixaria. Nenhum dos dois se importavam. 

O vizinho estava batendo, sim.

Mas ninguém iria deixá-lo entrar.❞ 

Invertendo as posições quando se desfez na boca do namorado, o colorido posicionou-se no meio das pernas do mesmo e colocando seu membro em sua entrada aproveitou para dizer o quanto o amava, então, o penetrou bruscamente ouvindo-o gritar de prazer e dor ao mesmo tempo. Lentamente, iniciou os movimentos de vai e vem que com o passar do tempo, foram ficando mais fortes, mais rápidos, mais fundo. 

Á pedido do loiro. 

Mordia o ombro de Michael, chupava seu pescoço na tentativa de abafar seus gemidos. Todas falharam. 

Agora ele estava por cima. O colorido o auxiliava com suas mãos em sua cintura, as vezes as deslisava para a bunda do mais alto e apertava deixando a marca de seus dedos. 

Um aviso fora dado. 

Alguém estava perto. 

E o primeiro a se desfazer fora Michael, dentro do de olhos azuis, este que poucos segundos depois, fez o mesmo no abdômen do de iris esmeralda. 

Cansados, suados, sonolentos, sujos, ofegantes, alcoolizados. 

Boa temperatura dentro do quarto, noite estrelada, fria. 

Cama bagunçada, lençóis de seda no chão, aquecedor ligado, cheiro de cigarro, bebida e sexo, bitucas apagadas, garrafas vazias. 

Fios dourados e vermelhos tingidos bagunçados, verde e azul em uma incrível escuridão. 

A banheira enchia enquanto o casal trocava caricias, beijos e palavras fofas. 

Continuando a o fazer quando já se encontravam cercados de água morna. 

❝ Ela procurou a morte em uma cama queen-size

E ele disse: "Querida, sua aparência pode matar

Então agora você está morto. '' ❞ 

Michael tinhas suas mãos no pescoço de Luke enquanto os dois selavam seus lábios.

— Querido, sua aparência pode matar... 

Tendo dito isto, em poucos segundos o afundou. 

Hemmings se debatia, tentava dizer algo mas tudo o que conseguia era engolir água. Isso se repetiu por mais poucos minutos até tudo parar e Clifford ter certeza de que o namorado havia falecido. 

— ...Então agora você está morto.

 

 

 

 

 


Notas Finais


vcs tão ligado que o motel citado não é o de putaria ne?
é aqueles de descanso nas estradas
não sei o que pensar dessa 1s
smut meio pombo e pah
ta, eu prefiro sadness
mas gente, essa musica pqp eu tinha que escrever algo
espero que tenham gostado
flw ai
ate um dia de novo

p.s: se vc ainda nao leu King Murderer, vai la ler rapidin, juro de dedinho que nao é tão mal assim :-)


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