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História A Luz Que Nos Tira Da Escuridão - Primeiro Dia De Aula


Escrita por: Aly_Aomine

Notas do Autor


HEHEHE, postando aqui e espero que gostem. Eu perdi a primeira que eu fiz e quando eu fiz dnv n achei tão bom, mas uma amiga minha me disse q estava então eu vim postar!

Capítulo 2 - Primeiro Dia De Aula


O som repetitivo de batidas constantes na porta me levam a abrir os olhos, suspiro quando a claridade me fazer fechar os olhos rapidamente. Me sento na enorme cama acolchoada e arqueio a sobrancelha quando me recordo do que aconteceu ontem.

No último dia de férias, os garotos me chamaram para passar o dia fora. Ficamos falando besteira e jogando basquete até não conseguirmos se levantar direito. As batidas na porta se tornam mais altas, me fazendo voltar ao presente.

"Jovem mestre, está na hora de acordar e se preparar para o colégio. Sua mochila já está devidamente arrumada e seu uniforme já está pronto. Trarei sua refeição em quinze minutos." Olho para a porta fechada enquanto escuto a voz da empregada. 

Me levanto e sigo em direção ao banheiro, retiro minhas roupas e entro debaixo do chuveiro. 

"Está entediante aqui, que tal você me dar o controle de vez em quando? Não é como se eu fosse matar alguém..."

Fecho os olhos ignorando qualquer coisa que esteja em minha cabeça. A água gelada me ajuda a fingir que nada está acontecendo, o sentimento de calma se alastra pelo banheiro e eu apenas fico lá, apreciando aquele momento de paz.

Quando criança, fui diagnosticado com Transtorno Dissociativo de Identidade e graças a influencia da família Akashi, esse diagnóstico foi escondido na mídia. Diferentemente de outros que foram diagnosticados com o mesmo problema, eu consigo me comunicar com minha outra personalidade. Respirando fundo eu saio do chuveiro e enrolo uma toalha em minha cintura.

Paro em frente ao espelho e apoio minhas mãos na pia. A primeira coisa que foco são os olhos heterocromáticos, vermelho e dourado. Em seguida o cabelo vermelho e a pele estranhamente pálida. Franzindo o cenho, eu saio do banheiro ao escutar um barulho.

Encaro a empregada colocar a bandeja de alimentos em minha cama e se virar para sair, entretanto, ela paralisa quando percebe que a estou observando. Seu rosto começa a ficar branco e ela faz uma reverência antes de sair rapidamente do quarto.

"Ela ainda tem medo de você? Haha, que patético." 

O ignoro novamente. Desde o dia em que perdi o controle para ele, quase todas as empregadas da casa ficam brancas e com medo nos olhos quando me olham. O mais irritante de tudo isso, é que não consigo me lembrar do que aconteceu e, mesmo que eu pergunte, eu não terei respostas. 

Após vestir o uniforme escolar, eu encaro a bandeja. Ignoro completamente as panquecas e pego o pote de salada de frutas, ando em direção a mesa de estudos e pego meu celular observando as milhares de mensagens que os garotos enviaram.

Apenas passo o olho na maioria delas e foco em uma específica. 'Esse ano iremos ao clube de basquete!!!' Solto um pequeno sorriso e termino de comer, rapidamente vou ao banheiro para escovar os dentes. Ao voltar, eu mando algumas mensagens no chat do grupo e guardo o celular no bolso, pego a mochila e saio do quarto.

Ando pelo imenso corredor até a escadaria, ao descer encaro James, um dos empregados da casa. Ao me ver, ele rapidamente faz uma pequena reverência.

"Jovem mestre, bom dia. O mestre estará viajando nos próximos dia e avisou que voltará no final do mês para avaliar seu progresso no colégio." Confirmo com a cabeça e começo a andar em direção a porta, que é aberta por uma empregada.

Na entrada, há um carro preto, James abre a porta traseira e eu entro. Segundo depois ele entra no banco do motorista, o encaro por alguns segundos antes de pegar meu celular e me concentrar na conversa mais entediante que eu já vi.

Olho para a janela quando me canso e fico encarando a paisagem da cidade, no telefone as mensagens como 'Onde você está?' e 'Pensei que era mais pontual' começam a aparecer frequentemente.

"Jovem mestre?" Olho para James. "Chegamos."

Viro a cabeça para a outra janela, e vejo várias pessoas encararem o carro com curiosidade, alguns até mesmo pegaram o celular para filmar e bater fotos. A porta ao meu lado se abre e eu desço do carro, James novamente faz uma reverência e se despede quando me vê andar em direção da entrada. Tento ignorar os sussurros nada sussurros dos novatos, mas ainda consigo ouvir coisas como:

"Quem é ele?"

"Ele é lindo!"

"Será que tem namorada?!?"

"Do que está falando? Está na cara que ele se parece com um Gong!"

"Añ? Porque você está difamando meu Deus masculino com essas coisas?"

"Ele pode atirar para os dois lados, eu não me importaria..."

"Tá na cara que ele é rico! Vocês viram aquele carro??"

Continuo a andar como se nada acontecesse, entro em um corredor no pátio e paro em frente a um quadro-negro, nele há várias listas indicando a sala e os nomes dos alunos. Procuro rapidamente pelo meu e o encontro na 2A, em seguida procuro o nome dos outros garotos e solto um pequeno sorriso ao perceber que estamos na mesma sala.

Ando em direção a sala e quando entro, não deixo de notar que não há quase um vestígio de alunos nela além das bolsas. Vou em direção as mesas perto das janelas e arqueio as sobrancelhas ao notar que já há algumas bolsas ao redor. A bolsa de Shintaro está ao meu lado direito, a de Ryota atrás de mim com alguns livros na mesa do lado, o que eu acredito que seja para Daiki que está atrasado. Atsushi está uma mesa atras de Daiki.

 Depois de um momento, eu deixo minhas coisas na mesa e parto para encontrar os garotos. Passo pelo gramado procurando eles pelo olhar, os encontro debaixo de uma árvore. Quando estou chegando perto, escuto uma coisa que me faz levantar as sobrancelhas.

"HÁ! Até parece que eu, Aomine Daiki, tenho medinho daquela cópia barata de Imperador do Paraguaí!"

"Añ... Aomine-chi, acredito que agora n-"

"Então, Daiki, quer dizer que você além de não ter nenhum apreço a vida, não tem nenhum medo de mim e ainda me encara como uma cópia barata de Imperador do Paraguaí? 

Quando começo a falar, Daiki se vira rapidamente em minha direção com os olhos arregalados e a face ficando branca aos poucos, a mochila em suas mãos é apertada repetidamente. Atsushi está concentrado em seus salgadinhos enquanto Shintaro segura uma boneca parecida com aquelas de voodu. Ryota me encara com os olhos arregalados mas em seguida vira para Daiki e sorri como se estivesse dizendo "Eu lhe disse que não era pra ficar brincando com fogo. Se queima aí sozinho, otário!". O ignoro e volto o olhar para Daiki, que fica cada vez mais assustado. Sorrio e volto a perguntar:

"Então Daiki? Foi isso mesmo que eu entendi ou estou me equivocando?" Ryota começa a engatinhar lentamente por trás de Daiki, se senta e ergue as mãos, a fechando rapidamente criando um barulho alto, que chama a atenção de alguns alunos.

"AAAAAAAAAAAAAAAAAHHHH!!!!!!!" O moreno pula rapidamente e eu me afasto, apenas para ver ele correr desesperadamente em direção ao corredor. Solto um riso anasalado quando percebo que ele sumiu da minha visão.

"Akashi-chi.. Eu... Acho que exageramos..... um pou-Hahahahhahaha!!" Ryota começa a rolar pelo o chão enquanto ri segurando a barriga. Provavelmente nem se recorda o que iria falar, o sinal começa a tocar e eu encaro os garotos.

"Vamos?" Pergunto já me virando e começando a andar, são apenas alguns passos para os três começarem a me seguir.

Ao chegar na sala, já era perceptivo que havia mais pessoas presentes na sala. Vou direto ao meu assento e fico encarando a porta, um ruivo entra ao lado de um garoto de cabelos escuros. Eles se sentam logo atrás de nós, no momento em que o ruivo passou ao meu lado, um arrepio frio subiu pela minha espinha.

"Eh? Parece que você vai ter que tomar cuidado dobrado com ele... O ruivo não parece tão simples como aparenta ser, mas se quiser que eu dê um jeito é só me entregar o controle."

Fecho os olhos por um momento antes de voltar a encarar a porta, e é nesse instante em que Ryota chega na sala, ele anda rapidamente em nossa direção com um sorriso no rosto. No entanto, Daiki chega logo atrás com a roupa amassada e ofegante. Ele olha para a nossa direção e para com um olhar surpreso para o ruivo do fundo, mas logo volta o olhar para Ryota quando o ruivo se virar para o garoto ao seu lado.

Daiki sorri para Ryota e se aproxima lentamente, o loiro engole em seco e solta um sorriso amarelo. Antes que o moreno consiga chegar perto, o professor de Biologia aparece na porta para a sorte de Ryota.

"Você ainda vai me pagar Kise, nem que eu precise acampar em frente a tua casa. E quando isso acontecer você vai desejar nunca ter nascido, Barbie Falsificada!!" Daiki sussurra baixinho e anda em direção a sua cadeira.

Ryota solta um longo suspiro de alívio e anda para sua cadeira, solto um pequeno sorriso e volto meu olhar para a porta. Um garoto de cabelos azuis passa rapidamente por ela, ele levanta o olhar e nossos olhares se cruzam. Foi como se um intenso vento frio passasse por meu corpo. Seus olhos de peixe morto desviam o olhar e ele passa por nós sem dizer nada.

Volto o olhar para os garotos e ao perceber que não disseram nada sobre isso eu ignoro. O professor coloca algumas folhas desorganizadamente em cima da mesa e começa a falar.

"Bom dia turma! Eu serei o novo professor de Biologia de vocês, Hoje nós iremos..."

[...No intervalo...]

Estamos agora perto do gramado, esperando Daiki e Ryota aparecerem. O loiro assim que o sinal tocou praticamente pulou da cadeira e correu, Daiki assim que percebeu saiu atrás. Agora Shintaro está sentado no chão enquanto parece brincar com a boneca voodu e Atsushi está entretido com seus salgadinhos. As primeiras aulas foram apresentações de conteúdos que todos já haviam estudado, nada muito inovador.

"Isso não é nada para nós, apesar de que seus amiguinhos podem ter dificuldades com isso."

O barulho de algo sendo derrubado chega aos meus ouvidos e viro a cabeça para encontrar um grupo de garotos do último ano intimidando os novatos. Depois de alguns segundos, ignoro completamente suas presenças e começo a prestar atenção nos garotos perto de mim.

"Akashi?" Shintaro me encara deixando um pouco sua boneca de lado. "Iremos mesmo  para o clube de basquete?"

"No ano passado todos fomos para um clube diferente, apesar disso Aka-chin insistiu para entramos juntos dessa vez e ninguém foi contra em nenhum momento" Atsushi pega outro saco de salgadinhos. "Tirando Kise-chin e Ao-chin que entraram juntos no clube de Tênis ano passado... Cansativo demais."

"Fiquei observando o desenvolvimento do time de basquete no ano passado. Eles não passam de um bando de inúteis." Digo pegando meu celular e digitando algumas mensagens para Ryota. "De todos os vinte jogos que a escola teve em todo o ano, ganhamos apenas três."

"Pensei que iriamos apenas entrar no clube, não no time." Shintaro diz.

"Mais cansativo ainda..." Atsushi se encosta na parede.

"Iremos para o time, no entanto, se quisermos vencer, precisaremos de mais jogadores."

"Não somos o suficiente?" Pergunta Shintaro.

"Não podemos confiar em apenas nós cinco. Precisamos de mais pessoas, mais elementos surpresa. Ter mais peças disponíveis em um tabuleiro pode significar maiores chances de vitória em alguns casos." Digo.

Continuamos discutindo sobre isso até o sinal tocar indicando que era para voltarmos a sala. Ao chegarmos lá, a primeira coisa que chamou minha atenção foi o garoto de cabelos claros olhando para a janela. A sala está toda barulhenta, mas ao seu redor está tudo silencioso. Espero os outros chegarem e o primeiro que vejo é Ryota, ele possui um sorriso mais feliz que o normal.

"Não acho que ele seria capaz de trazer algo alcoólico para o colégio, até dá pra fazer, mas cá entre nós esse loiro não parece ter capacidades para fazer isso sem ser percebido."

Abro minha boca para chamá-lo mas um estrondo na porta chama a atenção de todos. É Daiki, com um brilho demoníaco no olhar. Acho que já vi essa cena hoje, mas diferente de antes, o professor de Geografia aparecesse quando Daiki está a centímetros de Ryota. Quanta sorte ele deve ter? 

"Bom dia turma! Eu serei o professor de Geografia nos próximos meses, apesar de ser nossa primeira aula junta, eu acredito que todos aqui tenham a capacidade de lidar com tudo que acontece com responsabilidade. Então a primeira coisa que farão será anotar os tópicos do primeiro trabalho em dupla de vocês, o tempo máximo para a entrega é até próxima segunda!"

As reclamações começam a ser ouvidas e não evito o revirar os olhos, Shintaro solta um pequeno sorriso e escuto Ryota suspirar. O professor sorri por um momento antes de voltar a falar:

"Silêncio! Mais uma coisa antes de explicar o trabalho, vocês não terão a chance de escolher suas duplas, a pessoa que estiver a sua esquerda, começando da porta até as janelas, será a sua dupla" Olho para Shintaro que compartilha o mesmo olhar comigo. Acenamos com a cabeça e voltamos para ouvir o professor terminar de falar. "Serão entregues dois trabalhos, cada um tendo que ter vinte páginas no mínimo! E se eu perceber que há algo parecido, será zero para ambos. Vocês também terão vinte minutos para fazer a apresentação."

"Sacanagem isso, primeiro dia de aula e já  temos um trabalho imenso para apresentar. Ele sabe que não terá tempo para apresentar todos no mesmo dia não é?"

Suspiro e começo a escrever o que o professor passa na lousa. Momentos depois ele nos pede para juntar as mesas, com as mesmas duplas do trabalho. É possível escutar o choramingo de Ryota e a pequena risada maléfica de Daiki, apenas solto uma risada anasalada e volto a prestar atenção na aula.

Fim Das Aulas

Quando o sinal finalmente toca, todos começam a guardar seus materiais rapidamente. Pego meu celular e digito algumas coisas antes de perceber que todos já foram embora, ando para fora da sala a procura de todos e os encontro no portão. Ao chegar escuto Daiki reclamar com Ryota sobre alguma coisa.

"Você não pode fazer o que quiser no trabalho! Se tirarmos zero no primeiro trabalho eu já digo, você será uma Barbie morta!"

"Certo. Certo. Como você quiser." Ryota revira os olhos. Antes de olhar pra todos. " Então gente, desculpa aí, mas é que eu prometi ao Kuroko-chi que voltaria com ele hoje..."

"Quem é Kuroko na fila do pão? Claramente somos mais importantes!"

"Porque você vai voltar junto ao Kuro-chin?" Atsushi pergunta.

"Moramos perto um do outro então é mais rápido, além de que eu vou fazer alguns bicos por aí" Ryota diz surpreendendo todos.

"Quem é esse garoto afinal? Além disso, você tá precisando de dinheiro?" Shintaro pergunta estranhando o comportamento de Ryota.

"Ah, meu irmão está vindo morar aqui e não tem lugar pra ficar, meus pais acabaram de me avisar. Mas me entenda Midorima-chi! Eu não quero morar com ele! Mas meus pais dizem que se eu quiser morar sozinho eu preciso me bancar... Então eu tô indo procurar alguma coisa, com ele eu não fico!" Ryota bate o pé algumas vezes no chão antes de parar e sorrir. " O Kuroko-chi é a dupla do Murasakibara-chi! Eles vão fazer o trabalho de Geografia juntos!"

"O garoto de cabelo azul?" Pergunto me intrometendo. Ryota me encara desconfiado e eu arqueio a sobrancelha.

"É... Já o conhece?"

"Não." Digo pegando meu celular ao senti-lo vibrar. " Apenas o vi quando Atsushi levou sua mesa para perto dele."

"Entendi. Entendi. Mas sabe, parece que o Kuroko-chi te- AAAA eu tenho que ir agora, o Kuroko-chi já está me esperando ali, até amanhã!"

"Até" Os meninos dizem e Daiki encara Ryota por um tempo.

O loiro nem parece ter nos escutado, ele já estava ao lado do garoto de cabelo azul, Kuroko. Eles conversam algumas coisas antes de começarem a caminhar na direção contrária em que estamos. Daiki os encara até eles sumirem de vista antes de se despedir de todos nós. Vejo um carro familiar parar perto de onde estamos e me despeço de todos.

Ao chegar em casa, a primeira coisa que faço é largar minhas coisas e partir para o chuveiro. Ficando por um tempo consideravelmente longo lá, eu logo estou vestido com um pijama em frente a mesa de estudos, pegando meu caderno, eu atualizo as páginas do computador e inicio a pesquisa de Geografia. Vezes ou outra eu olhava o celular que insistia em vibrar.

Anotando em um pequeno caderno os pontos principais eu mudo minha atenção para a página da escola. Tento facilmente o acesso para as informações da sala, eu passo os olhos antes de parar em uma pessoa específica. Alguém bate na porta me tirando a concentração.

"Jovem mestre, o jantar já está pronto." Encaro o relógio do computador e suspiro ao perceber que já se passaram duas horas desde que comecei a pesquisa.

Saindo do quarto, eu caminho diretamente para a sala do jantar. Encontrando o lugar de meu pai vazio, eu apenas ignoro e começo minha refeição. O fato de estar apenas eu na imensa sala, já é motivo o suficiente para o único barulho a ser ouvido, ser os dos talheres.

Após alguns longos minutos, eu subo para o meu quarto ignorando as empregadas de rosto branco. Sentando na cadeira giratória, eu encaro a imagem do garoto na tela.

"Kagami Taiga, 16 anos. Nascido no Japão. Passou boa parte da vida nos Estados Unidos, você tinha uma vida bastante confortável lá, então porque decidiu vir pra cá?" Murmuro enquanto passo a imagem. "Himuro Tatsuya. 16 anos. Nascido no Japão, porque seus sobrenomes são diferentes?" Fecho os olhos depois de encarar o caderno de anotações. "Esquece... Hur? Então seu nome  é Tetsuya?" Com as sobrancelhas levantadas eu encaro a foto do garoto de cabelos azuis.

"Você não devia estar terminando o trabalho de Geografia em vez de ser Stalker da sua turma?"

"Shintaro ainda irá me enviar o que ele encontrou, separarei a minha parte e ele pode fazer o que quiser depois." Passo um tempo observando as informações de todos e paro quando chego na de Ryota, encarando exclusivamente a ficha médica sem nenhum problema recente.

Quando finalmente o relógio marca 23:00h eu decido guardar tudo e ir deitar. Encarando o teto eu começo a me sentir sonolento.

 

 

 


Notas Finais


Eu estou fazendo as atualizações pelo wattpad, já tenho alguns poucos capitulos prontos, planejo fazer pelo menos metade até domingo, se eu conseguir eu irei começar a postar mais cedo do que o que combinei.
Espero que tenham gostado do capitulo


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