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História A Marca Negra - O Ajudante


Escrita por: miGusto

Notas do Autor


Este será o capítulo introdutor da p**** toda!
Sério! Já estou escrevendo o próximo, e creio que vão gostar muito!
Seguinte, gente, no próximo, é revelado tudo o que de certa forma esteve escondido nas entrelinhas da história, então prestem atenção aos detalhes, são essenciais!
Tá acabando e eu já estou com saudade.
No final da fic, farei um...
Boa leitura!

Capítulo 18 - O Ajudante


-CAPÍTULO DEZOITO-

O Ajudante

O grupo foi completo para a ala hospitalar, embora a Madame Pince somente tenha deixado entrar Rita e Barbara, neste caso, o resto do grupo esperou ambas saírem de lá, junto a uma garota da Corvinal que se chamava Alana Markwell. Ela também queria informações sobre a garota sonserina.

Elas esperaram por cerca de trinta minutos, até ambas as garotas saírem de lá.

“Alguma coisa?” Chris perguntou.

“Não. Nada. A garota lembra que viu um vulto, somente um vulto. E mais nada. Assim como todas.”

“Mas Barbara disse que viu dois. Alice também.” Rita falou.

“Impressão minha ou ela foi a que mais demorou?” Julie falou. “Foi desde o Natal? Não foi?”

“Ela foi a que mais sofreu.” Barbara falou num tom de voz assustadoramente compreensivo. “Madame Pomfrey me falou isso.”

O silêncio invadiu o ambiente, enquanto elas voltavam para o grande Salão.

“Como os pais dela reagiram?”

“Ela não tem pais, ela mora em um orfanato em Manchester.”

“Como assim? Manchester?” Indy sobrepôs sua voz sobre as outras.

“Ela é de lá...”

“Eu tinha uma amiga, quando eu tinha uns cinco anos, que havia sido transferida para o orfanato de Manchester. Nunca soube o porquê. O nome dela era Duda. É Duda, ela... Também era uma bruxa.”

“Caramba!” Barbara.

Rita ainda estava com o jornal debaixo do braço, desenrolou para poder ver o rosto da mulher outra vez. Não prestava atenção ao resto do mundo.

“Vana Vickery?” Barbara perguntou. É a mulher que você...” mas sua voz se perdeu. “Rita, lembra de quando eu fui para a sala da Profa. McGonagall tentar reconhecer alguns...”

“Sim, por quê?”

“Essa mulher, foi ela a primeira comensal que eu e Alice concordamos que poderia...”

“Pera aí! Você foi reconhecer rostos de comensais na sala da diretora?” Julie perguntou.

“Sim, é claro!”

“Então...” Julie parecia perturbada.

“Tem um comensal dentro do castelo.” Barbara concluiu.

“Eu disse a você! E é essa mulher, por isso achei que era importante.” Rita gritou.

“Mas você nem sabia quem ela era, ou que havia fugido.” Chris interpelou (*).

“Além do mais, você disse que Você-Sabe-Quem vai voltar.” Julie continuou.

“Eu tenho uma ótima intuição. E está tudo acontecendo da mesma forma que antes, ele vai...”

“Não viaja, Rita!”

“Será que você não percebe?”

“Isso é impossível. Harry Potter falou...”

“Será?” Indy falou pela primeira vez, com uma expressão de total desespero. “Ele morreu uma vez... Mas voltou.”

“Mas não tem como retornar. As Horc...”

“TEM UMA PESSOA AMALDIÇOANDO TODO MUNDO EM HOGWARTS! ASSIM COMO NA CÂMARA SECRETA E NAS DUAS VEZES QUE ELE FICOU PODEROSO!” Rita se alterou.

“Rita!” Barbara gritou.

“O QUÊ?”

“Dá pra parar de gritar! Acho que você está esquecendo uma coisa nesta história. São dois, eu e Alice concordamos. Somente Duda foi diferente. Ela só viu um.”

“Então são dois comensais?”

Indy expressou o seu pânico.

“Na verdade, a Profa. McGonagall acha que não, tem alguém ajudando seja lá quem for que esteja dentro do castelo.”

“O Líder dos Comensais vai voltar, vocês não estão vendo?”

“Rita, não tem como!” Julie falou mais uma vez.

“E as marcas? As marcas de mordida exatamente no lugar da Marca Negra dele?”

Indy era a única das garotas que estava aflita. Chris, esperava por cada argumento e Lívia e Barbara faziam pouco caso, embora a última se interpusesse de vez em quando.

“Não tem como ele voltar, você deveria saber disso. Leu aqueles dois livros. Sabe da história toda.”

“Sei o suficiente para dizer que esses ataques são muito parecidos aos que aconteciam na época dele.”

Julie percebeu que não ia convencer a amiga. Então mudou o receptor da pergunta.

“Quem estaria ajudando?” Perguntou a Barbara.

“Ela não sabe! Infelizmente, não sabe!”

Mas Rita sabia. Ou pensava que sabia.

Sua mente estava em êxtase.

A lembrança do jantar das bruxas, antes de Alice Tevrys ser atacada, a única pessoa que não estava no jantar era ninguém menos ninguém mais que Mathew, e as próprias garotas o haviam visto andando pelos corredores logo depois do toque de recolher.

Fora as menções ao sétimo andar que McGonagall fez, e... As constantes visitas de Mathew àquele andar em específico.

“Eu sei quem é!”

 

Embora o clima estivesse tenso entre as meninas, o resto da escola já não se sentia da mesma forma. Tanto que quando Duda Marriott finalmente voltou à sua vida escolar, ninguém deu muita atenção ao fato. Mesmo que se ouvisse alguns comentando o tempo que ela passara dormindo, em comparação com as outras duas garotas. Indy, que realmente conhecia ela, conversava com ela de vez em quando, embora a garota argumentasse que seus pensamentos estavam muito confusos, e ela passasse o maior tempo sozinha. Isso se tornou mais grave depois que ela teve que voltou para a ala hospitalar pois havia acordado o dormitório inteiro gritando e suando frio, Madame Pomfrey apareceu e falou que ela devia retornar, assim contou Rita.

Quase ninguém também comentou esse fato.

A verdade era que o próximo jogo da temporada de Quadribol se aproximava, e se até Você-Sabe-Quem reaparecesse teria um forte concorrente para o centro das atenções. Entrementes, era a primeira vez em alguns anos que a Grifinória não estava indo bem no campeonato, o que era, de certa forma, inédito na escola. O próximo jogo seria então, um divisor de águas para todas as casas.

Principalmente Corvinal e Grifinória.

“Eu sei que estou um pouco indecisa, mas é claro que eu vou torcer para a Grifinória.”

Indy tentava a todo custo explicar isso a Luana, que havia adquirido uma personalidade obsessiva pelo jogo, na manhã que iria antecede-lo.

“Se você por um acaso torcer contra, saiba que as consequências serão bem ruins. E eu mesmo vou cuidar disso.” Ela exibia uma longa cabeleira vermelha com as pontas douradas.

O teto encantado do salão mostrava um céu bastante cinzento e escuro. Embora fosse manhã.

Quem também andava com uma 0obcessão maluca era Rita, que

A monitora virou sua atenção para seu próprio café, quando Gus e Julie chegaram a mesa, cada um sentando de um lado dela. Milena o olhou de forma estranha, isso foi visível para todos, que, porém, ficaram calados.

“Eles brigaram.” Murmurou Julie ao ouvido de Indy. “Gus começou com uma ideia de internacionalização de casas em Hogwarts, e deixou ela sozinha. Ela não gostou.”

Mesmo que Gus não fosse muito próximo das meninas, ou até da irmã, todos sabiam que ele e Milena eram grandes amigos. E Indy percebera que já fazia um tempo que eles não andavam mais juntos.

“Indy, você vai ficar aqui na páscoa, ou vai para algum lugar?”

“Como assim?”

“A mãe de Chris não te chamou?”

“Ela tá concluindo o treinamento de auror, não vai poder...”

“Você bem que poderia ir comigo pra minha casa. Minhas últimas férias foram muuuuito chatas. Não que a casa da minha vó seja chata, mas é que minha mãe não larga do nosso pé. Posso falar com a minha...”

Mas Gus interveio.

“E por que ela não vai para a casa dela?”

Julie se ofendeu.

“Gus, você falando deste jeito até parece...”

Indy não ouviu o resto da conversa.

Chris chegou à mesa naquele mesmo instante com Lívia, que não estava com uma cara muito boa. Indy olhou para o outro lado, Rita não estava.

“Rita continua com aquilo?”

Já eram duas semanas que Rita havia iniciado uma caça à Mathew. Queria a todo custo encontrar a prova que faltava (segundo ela) para incriminar o garoto.

Todas as amigas haviam avertido ela que não era nem um pouco legal acusar outros sem provas, mas ela acreditava tanto que estava certa que já estava difícil não a acompanhar nessa ideia.

“Eu acho que ela só está acusando aquele garoto, porque ela não gosta dele. Ele poderia estar em qualquer lugar na noite das bruxas... não necessariamente procurando um nascido-trouxa para atacar. Eu conheço a minha irmã, o pior é que ela pode ser expulsa.”

Desde que Duda acordara, Rita tinha focado em uma novo alvo, Mathew. Ela começou a seguir o garoto sempre que podia, e a registrar todos os seus passos. Em uma semana, ela poderia escrever um livro sobre Mathew Hermida.

Barbara tentou argumentar contra isso, ameaçando contar para um professor ou para o próprio Mathew, mas em resposta foi chamada de ‘traidora’, ela ainda saiu bufando da mesa e cortou os laços de amizade com ela e com a Sonserina, pois começou a sentar-se de volta na mesa da Grifinória. Porém, depois que Lívia concordou com Barbara, e ameaçou fazer a mesma coisa, ela se ofendeu e cortou os laços com a Grifinória também, pois não queria dividir espaço com ‘traidoras chantagistas’.

Ela ainda era vista nas aulas, mas sempre ignorando a Barbara, e a irmã.

Indy balançou a cabeça.

“E se for realmente ele?”

“Bem... eu não sei!”

 “Gus, peça desculpas!”

A discussão entre Julie e Gus ainda durava.

“Eu não vou pedir desculpas, e a sua amiga não se ofendeu. Eu nem sabia que ela era órfã.”

“Julie,” Indy falou. “não é necessário.”

“Tá vendo?” Gus olhou para ela irritado. “E eu estou indo, tenho que resolver umas coisas!” Milena lançou um último olhar para ele. Suas tradicionais olheiras a encontraram, depois, saiu pela grande porta de carvalho.

Então o correio chegou, desta vez, até Indy recebeu correspondência. A Sra. Lane havia mandado uma caixa com biscoitos que ela mesma fizera. Uma outra caixa também havia sido enviada a Chris. Depois do café, todos foram para o campo de Quadribol.

Assim que os jogadores entraram no campo ovoide, uma chuva torrencial começou a cair, dificultando a visibilidade e tudo o mais que pudesse haver no jogo. Muitos dos espectadores abandonaram o jogo antes de terminar, e ninguém entendia o que estava acontecendo.

“E Grifinória recupera a goles...”

CABRUUUUUMMM!

“E Brambila reclama com seu capitão, que...”

CABRUUUUUUUMMM!

Madame Hooch, teve que chamar os times para o meio campo quatro vezes e o jogo durou a manhã inteira, pois quase não havia como ver o pomo daquela forma.

No final, Corvinal havia marcado 140 pontos, e Grifinória 50, porém Grifinória pegou o pomo, e no final ficou com 200.

Ninguém ficou para comemorar com o time no campo, pois foram correndo pressurosamente para o castelo, onde sem dúvida nenhuma, era bem mais seco e confortável.

No final, de qualquer forma. A Grifinória havia aumentado as chances de levantar a taça daquele ano.

A comemoração foi até tarde na torre.

Embora poucos estivessem dispostas a ficar até altas horas da madrugada comemorando a primeira vitória da Grifinória daquele ano letivo.

Mas o fato que marcaria aquela noite na verdade aconteceria em poucos minutos.

Depois que o goleiro da Grifinória começou a dançar no meio do salão, toda a sala parou para ver (embora ele não estivesse com essa bola toda – 14 gols vasados), uma coruja parda começou a bicar e bater com as asas em uma das janelas da comunal. Quem viu foi um garoto do secundarista, que apontou e depois correu para abrir.

A coruja voou pela sala assustando o goleiro dançante e sua plateia, embora depois disso ele continuasse a dançar e a multidão a aplaudir. Ela parou ao lado de Lívia que quando abriu o bilhete exibiu uma tremenda cara de preocupação.

Indy e Julie estavam na sala comunal bem ao seu lado, (Chris já havia ido para a cama – não queria ver o show de horrores do goleiro) e questionaram ela, que passou adiante o bilhete de Barbara.

Rita não havia aparecido no dormitório, nem antes no jantar, também não estava na sala comunal da Sonserina. O bilhete dizia também que algumas meninas tinham visto ela perto da torre de astronomia.

“Ela pode ser expulsa.”

“Ou atacada...”

Lívia olhou ao seu redor.

“Ela tá pedindo para você ir encontrar ela no saguão de entrada, em vinte minutos... Você vai?” Julie perguntou.

“É claro, minha irmã está em perigo. ”

“Mas você não pode ir sozinha!” Indy falou.

“É melhor avisar ao Prof. Slughorn.”

“Não, ele não pode saber que a Rita está andando sozinha pelos corredores. Se ela foe expulsa? Eu vou sozinha, com a Barbara.” Lívia se levantou, olhou para a multidão que agora aplaudia a verdadeira campeã da noite, a apanhadora. E correu sem que ninguém percebesse para o buraco que dava acesso ao corredor do lado de fora.

Ela mal saiu, Indy e Julie estavam do lado de fora com ela prometendo irem com ela

“Para onde vocês estão indo?” Perguntou a mulher gorda, mas foi ignorada.

Elas seguiram soturnamente por um corredor a esquerda, estavam sozinhas embora tivessem a estranha sensação que estavam sendo seguidas. Quando atravessaram mais um corredor, Indy parou de repente e lembrou que o corredor que dava acesso a Torre de Astronomia, ficava ali perto, seria uma boa dar uma olhada lá. Elas seguiram.

 

O corredor estaria vazio se Madame Nor-r-ra não estivesse patrulhando ali, porém a gata foi espantada e elas entraram no corredor. A chuva que continuava do lado de fora havia diminuído para uma garoa leve, mas que deixava o corredor frio. Elas examinaram o corredor, mas quase foram embora por não acharem nada quando ouviram um barulho de passos. Elas olharam ao seu redor, e descobriram que alguém correra na direção oposta, como quem ia para a Torre de Astronomia, elas se viraram e foram vagarosamente em direção ao barulho.

Mal saíram do corredor e Mathew e Rita estavam na esquina se descabelando.

“Você tem sorte que eu vim aqui te liberar.” Mathew gritou.

“EU VOU TE MATAR, SEU IDIOTA!”

“O que aconteceu?” Lívia perguntou.

Rita estava querendo agarrar o pescoço de Mathew, que apontava ameaçadoramente a varinha para ela.

“Esse IDIOTA, me lançou o feitiço do corpo preso em de manhã, e me deixou ficar o dia inteiro petrificada lá em cima. EU VOU MATAR ELE! E não fale comigo, sua traidora chantagista!”

“Esta maluca está me perseguindo.”

“Rita, essa loucura de comensal já passou dos limites.” Lívia falou correndo para ajudar separar ela de Mathew.

“Não, é ele. É ele que está ajudando Vana Vickery a atacar os alunos nascidos...”

“VOCÊ É MALUCA, GAROTA? Eu nem sei quem é essa tal de Vana Vickery.”

Julie se impôs novamente, como opositora ferrenha das teorias de Rita.

“Isso não faz sentido, ele é um garoto do primeiro ano.”

“A garota da Câmara Secreta também estava no primeiro ano quando...”

“Rita, para com isso.”

“Julie?”

A garota se virou na hora.

Gus, seu irmão estava parado atrás dela.

“O que você está fazendo aqui?”

“Nós!?” Ela se atrapalhou. “Eu só vim...”. Mas Gus a interrompeu.

“Porque vocês estão aqui?”

Ninguém respondeu. O susto e o silencio fez Lívia afrouxar em segurar Rita. A garota partiu para cima de Mathew outra vez, agora, mirando seus cabelos.

“RITA, SOLTA ELE!”

 

“Eu...? Segui vocês, quando saíram da comunal. Ou vocês pensam que saíram sem ser vistas.”

“Eu não pedi para ninguém me seguir.” Rita falou enquanto tentava estrangular o garoto.

“Nós viemos te ajudar.” Ralhou Julie.

“Eu não preciso de ajuda.” Rita respondeu.

“Me ajudem!” Lívia pediu.

Julie correu para ajudar Lívia, mas as coisas aconteceram rápido demais. Assim que ela saiu, um estampido foi ouvido, e Gus e Indy tombaram no chão frio de Hogwarts, como se alguém as tivesse enfeitiçado.

Rita e Mathew pararam de brigar no mesmo momento começaram a observar ao redor, procurando alguém que poderia ter feito aquilo. Porém, não viram ninguém.

“Quem fez isso!?” Todos gritaram.

Mas ninguém respondeu, eles então se aproximaram dos dois e tentaram reanima-los. Julie sacudia Gus, mas ele não respondia, muito menos Indy que parecia estar ainda mais sem vida que ele.

“Temos que chamar um professor. Vamos!” Julie falou levantando-se.

“Mas e se...” Rita hesitou.

“Não existe ‘e se’. Sua amiga tá mal. VÃO AGORA!” Mathew gritou.

“Rita, vai. Eu fico aqui.”

Elas deixaram elas na tentativa de acordar eles, e correram pelo mesmo caminho que Julie iria seguir caso não tivesse encontrado Rita e Mathew. Desceram mais dois lances de escadas e deram de cara com Pirraça, que começou a gritar com elas e fazer o maior alarde.

Ótimo.

Encontraram o Prof. Longbotton perto da escadaria de mármore, ele estava correndo em direção ao barulho que Pirraça fazia, curiosamente em seu encalço vinha barbara.

“Indy, Gus, caídos. Ajudem.” Rita gritou.

“Onde?”

“Sétimo andar!”

“SÉTIMO ANDAR?” O professor gritou.

“Sim!” Confirmou freneticamente com a cabeça Julie e Rita.

Expecto Patronum!” Ele ergueu a varinha e uns três animais quadrúpedes que pareciam leões de fumaça prateada saíram da ponta de sua varinha e começaram a percorrer os corredores adjacentes do castelo.

Enquanto isso o professor já corria no encalço das meninas subindo a escadaria de mármore que parecia demasiadamente grande naquele momento.

Tomaram de volta, o caminho que usaram até ali. Passaram por vários quadrados de luar, até que finalmente chegaram àquele mesmo corredor da tapeçaria dos trasgos bailarinos.

Chegaram.

“Srta. McCurdy, onde estão eles?”

Rita olhava tudo aterrorizada. Não havia ninguém ali, ninguém estava caído.

O corredor estava absolutamente vazio.

Rita e Julie olhavam para todos os lados procurando alguém, mas não havia.

“Eu não sei... Como...” Rita começou a falar.

Do lado de fora, a escuridão que rodeava o castelo se agitou.

 


Notas Finais


E agora? O que aconteceu?
Bem, teorizem!
Falem nos comentários o que acham de tudo!
Por favor!
Estou quase tendo um treco escrevendo isso!
E eu estou amando isso!
Desde já, agradeço!


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