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História Locked Out Of Heaven - Aspinga - Open Bar em Asgard


Escrita por: CandyVanD

Capítulo 17 - Aspinga - Open Bar em Asgard


Fanfic / Fanfiction Locked Out Of Heaven - Aspinga - Open Bar em Asgard

Asgard

Os progenitores auxiliam a decorar, receber as bebidas e dar os últimos retoques.

Todos regridem à belíssima juventude repleta de travessuras. Carregam malas de memórias com o Deus da Trapaça, como quando curtiram uma sauna, segundo Bobbi, noite de “amigas e Loki!”, ou quando festejaram após neutralizar Thanos. Já foram rivais, inimigos mortais, mas hoje não resta nada além de gratidão, boas lembranças e risadas. 

Carol e Janet colocam as luzes. Steve, Bobbi, Jenni e Clint ajudam os rapazes a buscarem bebidas. Outros casais marcaram presença, incluindo a realeza de Wakanda e os que estão no Havaí, mas chegarão após o início da festividade. 

A canção do rádio ajuda a mover, despertar risadas. Ninguém quer parar, não é dia de parar e sim de esquecer a dor, aproveitando o que a vida oferece de melhor. Apesar de ser um Open Bar feito às escondidas, encaram como um momento mágico, principalmente porque Taylor pedirá Paola em casamento e Pietro se declarará a Moon. 

[...]

É fascinante ver diferentes gerações interagindo com bebidas e danças, aguardando a chegada de Loki e Juno. 

Faltam dez minutos para vinte e duas horas quando uma neblina anuncia a chegada de Hela, sempre impecável, desfila no tapete vermelho que leva à sala do trono. O traje escolhido para a belíssima noite carrega o preto fosco desde o esfumado no olho até as unhas pontiagudas e o vestido com generosa fenda na coxa esquerda, finalizara o look com a coroa para lembrar quem é. 

No cômodo central da festa, Francis rebola para Lizzy numa das cadeiras, já na outra, Taylor imita Odin aos berros que sobrepujam a canção, o mesmo porta de um microfone ao debochar: 

— Vem que hoje tem epidemia de gravidez! Odin espirrou, tu engravidou! Viva ao Pai de todos! 

Um contentamento que há muito não sentia voa no peito repleto de orgulho do sobrinho, ficando melhor quando Jennifer traz uma taça rubra com sua bebida favorita. Um sorriso semicerrado, porém verdadeiro. O brinde é feito, o assunto em comum chega rapidamente:

— Quer ouvir uma coisa legal?

Assente, volta-se na direção que a midgardiana aponta. O mesmo rapaz que estava rebolando no trono há minutos atrás, agora está numa cabine com aparelhos eletrônicos que não conhece, mas que lhe trazem alegria a ouvi-lo:

— Bagulho é o seguinte! Vou puxar um coro, eu falo: “Odin”, vocês gritam: “Vai tomar no cu!”.

— Hoje terminaremos em chamas! — gargalha. — Pode me dar a honra de incendiar este lugar ao meu lado, Soberana da Morte?

— Com todo prazer, Lady Walters!

[...]

Por pedido e muita insistência de Taylor, ele cedera ao Open Bar, mas ainda que desfrute de seus drinques favoritos, está jogado no sofá vermelho que há na área destinada ao social e seus fumantes, quase não se escuta as canções agitadas aqui dentro. Não que Spencer seja inibido, se fosse em outras épocas, estaria dançando, mas as preocupações com sua família, Ava Starr, a saudade da filha e o amor que sente por Bella são como balas direcionadas a um peito adormecido. O rosto de enterro aponta de maneira visceral o estado de espírito. Quando começa a encontrar respostas cabíveis as suas questões, repara que há outra pessoa com um semblante melancólico, inconsolável, murmurando a culpa da mentira. Gesticula que venha em sua direção, porque o pecado também é dele. Infelizmente, a senhorita Banner nega com a cabeça após mostrar sua aliança. 

“Com certeza voltaram!”. — toma o resto do Beijo Russo. — “Por que não consigo esquecer?!”.

Pela porta que seu amor sai, o príncipe de Wakanda adentra, sempre impecável, repleto de jóias e um sorriso humilde para contrastar. Acena vagamente, notando que vem a seu encontro, ajeita para dar o local a ele. 

Um aperto de mãos, inesperadamente recebe um beijo na bochecha, despertando um sorriso. 

— Não gosta de festas?

— Na verdade, adoro festas! — fita-o. — Só não estou muito bem.

— Você realmente ama a Bellinha, correto?

— Correto, mas não é sobre isso. 

— Quer dividir?

— Acho que seria bom se... — move a cabeça em negação. — Quer saber? Não vamos falar sobre problemas, vamos apenas curtir a noite!

[...]

Não é apenas uma celebração focada em bebidas, o Open Bar tomou uma proporção tão absurda, que além do tapete vermelho por onde ilustres convidados adentram, há imprensa — trabalho de Pietro e seus ligeiros portais. — Pessoas de outros reinos além de Asgard e Midgard estão presentes, todos parecem felizes. 

A festa começara há uma hora, mas se renova a cada minuto que passa. 

A família Pym chega juntamente à realeza de Wakanda. No meio de flashes, cumprimentos e sorrisos, uma repórter eufórica se aproxima de Hope:

— Acharam que a lista de pessoas influentes acabou com as atrizes da novela “Mulher Como Eu”? Claro que não! — indica a sorridente moça. — Como podemos falar da Doutora Pym? Linda, estilosa, inteligente, talentosa... — para ao lado da homenageada de suas palavras. — O que falta para a perfeição, Hope Van Dyne Pym?

— Falta assumir que me ama. 

Scott responde ao puxar o microfone, abraçando-a pela cintura.

— Eu te amo, seu imbecil!

[...]

Há um palco, a voz adocicada de Paola faz um cover belíssimo de Locked Out Of Heaven ao lado de Terrance e Francis. Os demais acompanham da platéia. Spencer já perdeu a conta de quantos drinques tomou, mas após ser acolhido carinhosamente por Azari, se deixa guiar, porque como a canção diz, o diretor nunca botou muita fé no amor ou em milagres, mas agora tudo parece um grande milagre. Seguindo a canção, Hope nunca quis colocar seu coração em jogo, mas agora troca beijos intensos no meio de uma multidão repleta de euforia, porque nadar no mundo de Scott é algo espiritual, fazendo-a nascer novamente cada vez que passam a noite juntos.

O remix do clássico de Bruno Mars parece melhor quando Liz, Val e Moon sobem para dançar com Lola. Duas frases depois, Jessica e Carol se perdem no meio das jovens, tão radiantes quanto. Steve baba, enquanto Peter filma ao cantar junto. 

Infelizmente, nem todos parecem felizes, Sky é um deles, com seu cropped de oncinha, hot pants preta, botas de salto cano curto e uma jaqueta branca, encosta-se na última parede do cômodo. Sorri ao ver alegria, mesmo que não compartilhe. Alguém para ao seu lado, assustando-a quando diz:

— Por que tão cabisbaixa, Moon?

— Sou a Sky. — revira os olhos, não é a primeira vez que Valquiria troca o nome de ambas. — Tá bêbada?

— Tá sóbria? — gargalha, ergue a garrafa. — Conta pra titia porque tá tristinha!

— Não aconteceu nada, tá tudo bem. — força um sorriso. — Não preciso fazer cenas acima da multidão para mostrar que estou bem.

— Caralho, tu é mais chata que a tua mãe!

Quando a guerreira dá de ombros, esbarra em Hela, que mais uma vez ignora, acha melhor assim. Entretanto, quando a primogênita de Odin vai em direção ao trono, um olhar melancólico chama atenção, causando comoção, algo que nunca mais havia sentido.

— Estás bem? — fita-a. — O que há?

— Ai caramba! — se curva suavemente. — Perdão, eu...

— Não, não há necessidade disto! — gesticula. — Você é filha da insolente Jessica Drew, me lembro destes olhos! — um pequeno sorriso. — Medo?

— Pavor! — mostra as mãos trêmulas. — De onde tira toda sua força?

— Ora, querida, somos mulheres, é instintivo! 

[...]

No cômodo reservado aos doces do Open Food, com decoração similar aos caminhões de sorvete em tons de rosa e verde, a taça de bombons acaba sendo testemunha do término de Bella e Pierre. Ambos estão mais bonitos que o comum, ele usa de peças clássicas de um astro do Rock, como jaqueta de couro, coturno e camisa social branca. Ela está no mesmo estilo, coloriu o cabelo de azul, um look chamativo, colorido e estiloso. A aparência impecável torna-se o disfarce perfeito para dois corações partidos. Ela aparenta mais que ele, prendendo as lágrimas por trás da maquiagem, que fora feita por Lizzy, quando escuta:

— Nós éramos sonhadores, nós descobrimos o mundo através de nosso amor, consegue lembrar? — gesticula, não altera o tom de voz. — Primeiro beijo, primeiro e único corpo, eu... Como deixamos de ser sonhadores para nos tornar inimigos? Por que comprou uma briga que não era sua?!

— Não comprei briga.

— Por que acolheu o Spencer? Por que mentiu para mim?

— Spencer não estava totalmente errado, assim como Valeria não estava totalmente certa. Fui doutrinada para fazer o bem sem ver a quem. Era um tiroteio e uma criança perdeu os pais, mas agora, essa criança se tornou um homem digno de compaixão, respeito e compreensão. — respira fundo. — Vocês me colocaram como imaculada, eu perdoei diversos erros! Por que não tenho o direito de errar?! Menti, mas menti porque não queria desapontá-los! — começa a gritar, bate as mãos na mesa. — Achei que ficariam ao meu lado, porque quando precisaram de mim, eu fiquei, ignorando até as merdas simultâneas que faziam! Esperaram muito, a expectativa foi toda de vocês! Nunca deixei de te amar, Biele... Nunca! Menti, errei, não nego, mas as minhas intenções foram as melhores!

“Minhas intenções eram as melhores, Coelhinho!”. — Não é difícil associar a fala de seu pai com o que a namorada relata neste momento.

— Então, deixaremos de ser sonhadores e nos tornaremos inimigos? Você tá indo mesmo? Vai me deixar aqui perdida?

— Damos por encerrado, tire este tempo para refletir. Nosso amor era puro, agora maculou. — morde o lábio inferior, mas rapidamente volta a dizer. — Parece que de tanto amar, tudo virou uma grande balbúrdia! Não nos beijamos mais, nunca mais dormimos juntos... — a primeira lágrima cai. — Eu nunca mais pude sentir seu corpo nu como meu lençol! Foram muitas brigas e amarguras entre nós. 

— Tudo bem! — levanta as mãos em rendição. — Pode jogar tudo na minha cara, todas as suas mágoas, preocupações e feridas, mas antes de me deixar, apenas me abrace, quero gravar as tuas digitais no meu corpo!

— Bella, não é...

— Como conseguimos foder esse amor?! 

— Eu não sei.

Levantam-se ao mesmo tempo. Atendendo ao pedido, pega-a pela cintura e a beija com toda raiva que fora guardada quando se perderam um do outro.

[...]

As luzes são acesas, todos se calam quando diretamente do palco, Taylor vocifera:

— Senhoras e Senhores, recebam com muitas palmas, o rei de Asgard!

— O que significa isso?!

Esbraveja, arregala os olhos quando entende qual era a surpresa que Juno tanto havia dito. É surreal, principalmente porque nos tronos, estão Jennifer e Hela, é tanta informação que nem ao menos sabe como começar.

— Oi, gente!

Segue a voz, encontrando sua companheira ao lado de Terrance e Tay.

— Vamos bater palmas pro Carneirinho!

Um coro se forma, matando-o de vergonha.

— Carneirinho! Carneirinho! Carneirinho! Carneirinho!

— Não!

Trinca os dentes, cerra os punhos, se dirige rapidamente onde estão seus meninos, pegando o microfone das mãos de Pietro, volta-se aos demais:

— Saiam do meu trono, saiam do meu palácio, saiam imediatamente!

— Carneirinho! — a voz de choro consegue amolecê-lo, mas não demonstra. — Não pode brigar comigo, eu tô prenha!

— Prenha?! — franze o cenho. — O que seria...?

— Ela tá grávida!

— Tá grávida e tá bebendo? — aponta a taça na mão dela. — Não pode beber!

— Eu não sabia... — joga-a na platéia, acertando a testa de Peter. — Nunca estive grávida antes!

— Já chega! — brada. — Eu disse já...

Hulk aparece saltitante ao lado da Mulher Hulk Vermelha, de mãos dadas o casal de feras canta animadamente, levando novamente ao coro:

— Carneirinho, Carneirinho, Carneirinho!

— Não, já chega disso!

O Gigante Esmeralda sobe, empurrando-o mais longe que consegue, despertando risadas quando puxa o microfone da mão do sobrinho, quebrando-o só de pegar.

— Hulk não gosta de microfone! — joga o que sobrou no público, acertando-o na cara de Peter. — Hulk quer pedir a Mulher Hulk Vermelha em casamento! Bruce é casado com a Betty, mas Hulk não é casado e Hulk quer fazer sexo na lua de mel!

— Opa, por falar em casamento! — grita ao lado do noivo. — Valquiria mandou todo mundo ir lá pra fora, Taylor vai casar com a Lola!

— Ela já colocou o vestido, tia?

— Já, agora vai lá!

[...]

O local do casamento é o mesmo que celebrou sua união com Lady Sif, lhe despertando fúria, porque Valquiria acaba de amarrar Paola e Taylor, e ele sendo um príncipe, a união continuará após a bebedeira. 

Thor e Jennifer estão animados, ela fotografa o filho, enquanto o irmão ajuda Lizzy e Moon a fazer uma coroa com as flores para Mulher Hulk Vermelha. 

— O bagulho é o seguinte! — ergue a garrafa, os demais erguem seus copos. — Só uma guerreira pode casar a realeza, então... — aponta a árvore. — Esse troço que testemunhou uniões de outros Deuses, vai testemunhar a...

— Não! — o rosto cora de raiva, principalmente porque Hela gargalha ao ver tradições milenares indo ao lixo. — Parem com isso!

— Por que, Carneirinho? — zomba, rindo cada vez mais alto. — É a primeira vez que vejo alguém usando da trapaça para destruir o portador dela.

— Carneirinho!

Juno aparece correndo ao lado das atrizes da maldita novela, esta que passa horas assistindo tanto na TV, quanto no aparelho que reproduz vídeos, mas esquecera o nome deste agora.

— Não corra! — vocifera. — Já falamos, agora...

— Mamados irmãos! 

— Não, Valquiria!

— Se gritar de novo, vou mandar meu primo te amarrar!

— Walters! 

— Hulk ajuda, Hulk quer ajudar!

O Gigante Esmeralda ergue-o no ar.

— Continua, amiga sapatão!

— Obrigada, amigão verde e bem dotado! — sorri, pega um papel escrito pela mãe do noivo. — É... Estamos... — finalmente repara que a noiva usa vestido branco, véu, jóias e um belíssimo buquê de violetas. — Onde conseguiu isso?

— Pegamos na minha loja! — Janet responde. — Continuem...

— Acha que consegue um pra mim?

— Não sei. — se volta a Lizzy. — Acha que temos um modelo grande para Betty?

— Não sou Betty, porra!

— Tanto faz. — revira os olhos. — Vamos procurar um assim que minha sobrinha casar.

— Posso? — assentem. — Estamos aqui para celebrar a união de Paola Maximoff Strange e Taylor Walters Thorson.

— Não!

A Fera Esmeralda tapa a boca de Loki.

— Obrigada. — fita-os. — Na tradição, apenas uma deusa poderia casar com um deus, mas como ninguém liga pra essa porra e Odin tá morto, vou ler o que a minha crush midgardiana escreveu! — começa a ler. — “A vida é curta demais para não amar, mas falo sobre amor de verdade. O amor não tem espinhos, não tem amarguras. Amar não é tortura, jamais haverá pedras no caminho de um casal que verdadeiramente se ama. Apesar de grandioso, o amor se revela em pequenas coisas do cotidiano como uma simples brincadeira, um abraço, um beijo, o toque, o cheiro... Amar é sentir prazer infinito, amar é como uma valsa num baile da realeza.” — volta-se aos noivos. — Porra, tem muita coisa pra ler, ou seja, falem seus votos logo!

— Show! — Paola gargalha. — Taylor, eu tô um pouco bêbada, mas...

— Ah, vai logo com esse caralho! — brada. — Tô ficando sem paciência!

— Sai daí, sapatão! — Jennifer a empurra com a bunda, assumindo o posto de casamenteira. — E aí, bebê, Taylor Walters Thorson, você aceita a Paola Maximoff Strange como sua Madonna, sua musa do pop, sua diva do rock’n’roll?

— Aceito! — sorri, beija as mãos dela. — Aceito mil vezes!

— E você, gatinha, Paola Maximoff Strange, aceita Taylor Walters Thorson como seu rei do rock, seu muso, seu guitarrista favorito?

— Aceito! — brada, dá pulinhos. — Prometo tietar esse gatinho por toda minha vida!

— Se é assim, que assim seja, bebê! Eu vos declaro Rei e Rainha do Rock!

[...]

— Isso é inadmissível! — vocifera. — Casamento de Taylor e Paola? Open... Como vocês falam? Tanto faz, isso é loucura! Daqui a pouco a Fera Rubra surge vestida de noiva também! — nota que ela abaixa a cabeça, chorando. — Não, por favor, não chore!

— Você é mau, Carneirinho!

— Não, eu não sou!

— Por que não aproveitam para casar também?

Assusta-se com a pergunta de Hope.

— Está louca?!

— Ora, achei que fossem casados. — Hela para ao lado da menina. — Por que não se casou, Carneirinho?

— Eu coloquei TV, internet e outras coisas de midgardianos, isso é o suficiente!

— Casa com ela, tio Loki!

— Casa comigo, Carneirinho!

— Não!

— Casa com ela, Carneirinho!

— Não, não e...

É interrompido quando a música cessa, mas o alívio não dura, porque a voz de Bárbara avisa que há um comunicado para fazer. O quarteto se cala quando a senhora Barton começa: “Realeza de Wakanda, por favor, queira ficar de pé! Hoje, seu filho...”.

[...]

— …Azari fará um importante comunicado.

— Não! — T’Challa murmura, mas chama atenção da esposa. — Nosso filho está bêbado, tenho certeza!

— E o que ele vai dizer? Nosso menino é acanhado, jamais faria algo tão público!

— Prestem atenção aqui! — Clint indica um armário que acaba de chegar nas mãos de Scott, Francis e Spencer. — Todo mundo sabe o que é isso, né?

— Tava sabendo disso, Jujubinha? — sussurra quando se deparam com a cena.

— Não, tia Juno, mas acho que sei do que se trata.

— Senhoras, senhores e Loki! — Fran gargalha. — Vejam bem este armário... — abre a porta, dela sai o príncipe. — Sabem o que significa?

— Azari saiu do armário!

Respondem, o coração de Ororo quase para ao ver seu filho beijando o ator, um beijo bastante explícito. Imprensas fotografam, gritos de euforia surgem como socos no estômago dela. Após o ato de carinho, seu menino pega o microfone das mãos da sogra, dizendo:

— Mãe, pai, pessoas, eu sou gay! — se curva diante as palmas. — Mas eu queria falar uma coisa também! Eu já estou farto de me esconder, de omitir meu amor. Qual é o problema? Somos dois homens! O amor é livre, ninguém pode nos dizer como amar! 

Quando encerra, a mãe automaticamente desmaia, caindo nos braços do marido.



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