Eu estava a caminho para El Suecre. Descido que não quero, nem conseguiria, ficar mais um minuto naquela casa, tudo vinha a tona, as lembranças, cada momento, cada risada dentro daquela casa vinha a minha mente.... Era o melhor.
Assim que cheguei em casa, encontrei Sayumi na porta de casa, que quando me.viu chegar, veio correndo em minha direção e me deu um abraço bem apertado.
- Vai ficar tudo bem- disse ela.
- Tomará- falei caindo em lágrimas.
- Ei... Calma amiga- disse ela fazendo carinho na minha nuca- Vamos entrar tá?- fiz positivo com a cabeça e entramos.
No dia seguinte...
- Sayumi?-falei.
-Oi- disse ela se levantando.
- Não perguntei ontem nem no dia da festa, mas por que você chegou aquela hora?
- É..... Então... Oi? Tá escutando isso? É o meu telefone... Tá tocando. Vou atender perai.- falou ela pegando sua jaqueta e saindo correndo pela porta.
Logo depois ouvi o som da moto da Sayumi ligando e logo saindo.
Eu também descidi que não ia ficar em casa, pequei minha jaqueta de couro preta, peguei minha moto e fui até o cemitério onde estavam enterrados meus pais. Antes de chegar lá eu fui na floricultura e comprei rosas vermelhas. Depois disso eu fui para o cemitério e quando cheguei ao túmulo dos meus pais, eu troquei as rosas e me sentei no chão no meio dos túmulos deles.
- Éh mãe ... É pai... Eu não tive tempo de me despedir então.... Vamo lá!
- Mãe, muito obrigada, a senhora me ajudou a crescer no mundo e ser essa pessoa que eu me tornei, não a palavras que possam esplicar o que a senhora fez por mim... Obrigada.
- Pai- disse já chirando- o senhor me livrou de várias furadas- dei um sorriso- sempre me apoiou em todo, não a palavras que possam agradecer a você e a mamãe.... Obrigada.
Me levantei, dei uma última olhada e fui embora.
CONTINUA....
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.