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História A Ninfa. - Como Verena..


Escrita por: samis_dono

Notas do Autor


Olááá!!!
Como havia dito, o capítulo estava incompleto, mas agora vocês tem esse amorzinho lindo!!!
Boa leitura!

Capítulo 6 - Como Verena..


Fanfic / Fanfiction A Ninfa. - Como Verena..

Conseguia sentir o toque de seus lábios  que roçavam levemente meu pescoço, enquanto o colchão se afundava em minhas costas. O cheiro de seu corpo me deixava inebriada, mas o nervosismo estava querendo me consumir.

- Se acalme - escuto dizer em meu ouvido. Dou um riso fraco.

- Nem é de meu feitio isso, já me deitei com muitos, e estou tão nervosa.

- Eu entendo. Mas eu vou te deixar relaxada.

Ele abraça minha cintura e nos ajeita, de modo a ficarmos sentados na cama. Ele me rodeia e para atrás de mim, e suas mãos sobem em meu cabelo, fazendo um carinho bom. Suas mãos demoram ali, e descem em meu pescoço, causando um arrepio gostoso. Massageando meus ombros com movimento circulares, distribui beijos sobre minhas costas, fazendo meu corpo se arrepiar a cada toque. 
Suas mãos abaixam as alças da minha blusa, e ele beija meus ombros carinhosamente. Guia meu rosto até seus lábios, num beijo tranquilo e apaixonante, guiando meu corpo já relaxado de volta ao colchão. Suas mãos percorrem meu corpo, apertando minha cintura enquanto beijava meu pescoço. Minhas mãos puxa seus cabelos e escuto um gemido abafado. Circulo minhas pernas em sua cintura, o puxando pra mim, sentindo seu membro desperto esfregar em minha intimidade. 

Suas mãos rapidamente tira todo meu pijama, me olhando de cima a baixo, analisando meu rosto.

- Seu corpo é lindo - sinto meu rosto arder. Não recebo esse tipo de elogios. - Cada curva de seu corpo me faz perceber o quanto você é linda.

Aquelas palavras já me deixava em êxtase. Suas mãos massageiam meus seios, arrancando gemidos de minha boca. Seus lábios beijam meus seios, com luxúria, enquanto minhas mãos arranhavam suas costas, e meus gemidos estavam no auge. Aquele simples toque estava sendo mais prazeroso do que as últimas vezes que fiz. Sua mão direita se encontrava dentro da calcinha de algodão, e seus dedos se lambuzavam de minha excitação.

Aos poucos, estamos nus, acariciando os corpos um do outro. A camisinha já havia sido colocada, mas ele esperou, e me beijou com calma, e antes de qualquer palavra dita, ele me penetrou fundo e delicadamente. Soltei um gemido abafado pelo beijo, e ele se ajeitou entre minhas pernas, me penetrando devagar e vagarosamente.

Senti aquele movimento, enquanto nossas bocas se roçavam, me deixava mais excitada. Aquilo estava me consumindo, meu corpo parecia estar afundando em profundas águas, e aquele banho, eu desejava, nunca mais terminar. Meus gemidos estavam aumentando conforme sua velocidade, meu corpo estremecia, e eu ansiava por mais dele.

- M-mais, mais! - sussurrava em seu ouvido, enquanto suas mãos apertavam minhas coxas, as levando até sua cintura. 

Minhas pernas enfraqueceram e eu ouvi seu gemido rouco ressoar em meu ouvido, e prolongar. Senti seu corpo tremer e senti o meu relaxar. O ápice ainda se tornava presente, e ficamos naquela posição sentindo as boas vibrações.

- Eu te amo - ouvi sua voz sussurrar, quase num fio de voz. Me assusto, e então percebo que o tirava de cima de mim, me sentando na cama. - O que houve?

- Por que disse isso? Você tem mérde na cabeça?

- Como assim? O que eu fiz?

- O que você fez? - rio. Estava irritada, e minha cabeça estava em turbilhão. - Transamos só essa vez e você já me ama?

- E desde quando preciso transar mais de uma vez com você pra te amar? Não gosto de você apenas por sexo, é.... - ele faz uma pausa e olha para baixo. - É algo mais.

- Algo mais? Você não pode me amar!

De súbito, sinto minhas costas bater no colchão, e minhas mãos se prendem no alto da cabeça. Ele está me prendendo, e seus olhos mostram uma cor escura que me assusta.

- E posso saber o por quê? 

Não falo nada. Desde que comecei essa vida, nunca tive alguém que me dissesse isso, e a ideia de alguém estar me amando, sei lá, assusta. 

- Não tem como eu não me apaixonar por você. Olha o tempo que passamos juntos, foram dias que eu não vivia há anos. E nesse tempo, nunca encostei em você! E ainda assim, tomei a consciência de que quero passar minha vida com você. Não te quero só como uma parceira na cama, te quero como minha amiga, minha mulher!

Suas mãos estavam pressionando ainda mais meus pulsos, mas não machucava. Aquelas palavras  tocaram meu coração, e eu deixei algumas lágrimas derramarem. Estava emocionada pelas suas palavras. Suas mãos me soltaram, e limparam minhas lágrimas, me dando um breve selinho. Repouso minha mão em seu pescoço, o puxando para um abraço. Eu tinha certeza de meu sentimentos por ele, mas o medo das coisas desandarem depois de eu assumir que estou amando alguém estava presente. Respirei fundo e mordi os lábios, e o encarei.

- Eu também te amo -  disse quase num sussurro.

- Isso significa que quem ganhou a aposta  foi você. Você já me amava antes de te levar pra cama, não?

- Tem razão - rio fraco. - Nem me lembrava disso.

Ele ri, e nos encaramos. Seus lábios se aproximam, tocando levemente minha boca. Damos um beijo calmo e leve, então ele me puxa o cabelo bruscamente, e sussurra em meu ouvido.

- Desde que conversamos pela primeira vez, tive curiosidade em saber o que você tem de especial em Ninfa. Você me mostra?

Estremeço o corpo. Ele agora quer minha outra versão, a mulher que não tem pudor, nem escrúpulos no sexo. Ele quer a Ninfa.

- Volto logo - me levanto, saindo pro outro  quarto, indo buscar minhas ''armas''.
 


Notas Finais


O próximo? Com certeza será hot!!!!!
Até a próxima!


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