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História A Nova Ordem (Após Boo) - Grandes ideias


Escrita por: Annabeth12

Notas do Autor


Continuando a brincadeira dos gifs... xD
Essa vai ser bem a reação de vocês no final do capítulo :3
Esse representaaaa:

Capítulo 53 - Grandes ideias


Fanfic / Fanfiction A Nova Ordem (Após Boo) - Grandes ideias

REYNA –

Reyna estava ofegante. Seu peito subia e descia em uma velocidade nunca vista, tentando fazer o ar entrar em seus pulmões. Tinham todos corrido até uma rua de Nova York (onde se encontravam Percy e Annabeth tentando obter informações de Dominic), pois minutos antes não havia nem sinal dele na cidade. Porém agora, o garoto estava aparecendo em todas as televisões do mundo, não importava qual o canal. Em todos os celulares também, e seu rosto projetado em um  prédio, como um telão.

- O que eles está aprontando não é nada bom – havia dito Reyna, rapidamente – Temos que interromper o sinal. Ou todos os mortais saberão da existência de deuses.

Todos na rua estavam parados, olhando pasmas para seus celulares ou para imagem projetada.

- Me digam, qual de vocês gostaria de ter poderes divinos ao seu favor? Vida eterna talvez? Comidas que curam praticamente qualquer coisa? – iniciou Dominic, sua voz ressoando por toda Nova York

- Reyna! O QUE FAREMOS?! – interrogou Nico, nervoso.

- AH! AH, ESPEREM UM SEGUNDO! - disse uma voz

Jack estava meio tonto, com a cabeça doendo intensamente, então Reyna o obrigou a ficar em casa, mesmo o garoto insistindo para sair. Leo ficou com ele, mexendo em seu GPS que não funcionava. Mas agora, Leo estava diante deles, com este objeto na mão.

- EU CONSEGUI! EU CONCERTEI! ESTÁ FUNCIONANDO!

Aquele aparelho tinha sido programado para localizar alguém que contivesse um inseto mecânico na perna. E a perna que ele se encontrava era a de Dominic. Todos vibraram.

- Ele está aqui mesmo! Ah, caramba! Está terrivelmente longe! O GPS diz... Salon the Ning no Hotel Peninsula!

- Onde exatamente é isso? – perguntou Calipso aflita.

- É bar no terraço do Hotel Peninsula, no coração de Midtown. Bem alto.

Falavam rapidamente e apressadamente, as palavras atoladas, uma em cima da outra. Dominic fazia uma apresentação demorada dele mesmo, falando em como poderia melhorar a vida de todos, torná-la um sonho, serem imbatíveis, captando a atenção de praticamente toda cidade.

- Nunca chegaremos lá – murmurou Will

Naquele exato momento, alguma coisa agarrou Reyna, levantando-a do chão com uma força incrivelmente grande. Mãos fortes, duras e firmes... de metal. OUTRA armadura. Aquilo já estava ficando irritante. A menina gritou de surpresa e raiva. De repente, Percy conseguiu agarrar o pé da armadura, dando um peso a mais. Isso só a atrasou, mas não a deteria por muito tempo. Felizmente, Will puxou um arco, juntamente com uma flecha (que no início parecia inofensiva). Com uma velocidade impressionante, lançou a flecha que todos esperavam que batesse inútil contra o aço e caísse novamente no chão. Invés disso, ela grudou-se naquela superfície.

- Afastem-se! – gritou Will – Eu estava guardando isso para uma situação de necessidade!

Não precisou pedir duas vezes. Reyna fechou os olhos e virou o rosto para o lado. Uma pequena explosão fez com que a garota caísse no chão, e a armadura também, com uma das pernas defeituosa. Leo entrou em ação mais uma vez, aproveitando a oportunidade que a máquina estava caída, começou a procurar um local para alterar seu sistema. A própria tentou se levantar, mas Percy, Nico e Will pularam em cima dela, impedindo-a.

A cabeça de Reyna girava por causa da queda, mas ela se levantou a tempo de ver o filho de Hefesto cortar algum fio e trocar peças de lugar.

- Agora NÓS quem a controlamos – anunciou ele sorrindo – Programação anulada. Nova programação.

Dominic parecia estar querendo ir direto ao ponto agora.

- Rápido, duas pessoas vem comigo! A armadura não vai resistir a mais alguma pessoa – disse Leo, estendendo a mão para subirem na máquina.

- Eu vou – anunciou Nico, agarrando o braço estendido.

- Eu também – falou Reyna, determinada – Aquele idiota merece pagar.

Ninguém discutiu. O filho de Hefesto fez alguns ajustes e eles começaram a ganhar altitude, se guiando pelo GPS e indo na maior velocidade possível até o bar no terraço do Hotel Peninsula. Eles voavam em uma altura relativamente alta. A primeira coisa que avistaram neste terraço quando chegaram foi uma enorme geringonça, com uma torre de sinal gigante, ligada a vários fios, que parecia ter levado mais de dois dias para ser construída. Dominic estava falando em frente a essa máquina, enquanto Jace o filho de Hefesto que estava ajudando-o mexia nas engrenagens.

- Só pode ser aquilo que está fazendo as transmissões – disse Nico, com os cabelos entrando nos olhos, por causa do vento forte

- Não temos chance de destruir aquilo rapidamente – começou Reyna, mas Leo a interrompeu

- Sabem, eu tenho tido muito tempo livre. Então pude planejar umas coisinhas básicas. Só espero que dê certo!

Dizendo isso, o garoto vasculhou um dos bolsos e tirou de lá algo cilíndrico, parecido com um daqueles enfeites que geralmente colocam na árvore de Natal, para decorá-la. Era exatamente do mesmo tamanho, porém transmitia a impressão de ser pesada. Assim, Leo jogou a bola em cima daquela antena gigante, conectada a várias outras coisas, quando fizeram uma quarta curva.  Reyna não sabia direito o que deveria acontecer, mas foi bem parecido com a flecha de Will. Só que dez vezes maior.

Assim que aquele objeto bateu na superfície sólida, imediatamente explodiu, uma explosão forte demais para uma coisa tão pequena. Reyna, Leo e Nico foram arremessados para trás, largando a armadura. Agora estavam em queda livre, sem absolutamente nada para salvá-los. Todos gritavam em plenos pulmões.

- EU SEI A SOLUÇÃO! PENSEI QUE ISSO PODERA ACONTECER POR CONTA DO ACIDENTE DE HELICÓPTERO! – berrou Leo novamente, tentando fazer sua voz se sobrepor ao barulho do vento.

E quando o filho de Hefesto tirou outra coisa do bolso, deixou cair.

- VOCÊ NÃO FEZ ISSO! – gritou Nico de volta

Haviam destroços e fuligem lá embaixo, mas eles estavam ocupados demais caindo para perceberem que a transmissão fora interrompida, e que nem havia sinal de Dominic nem dos seus outros dois ajudantes.

Inesperadamente, assim como a outra bola, o outro objeto que Leo jogou caiu no chão e imediatamente partiu-se, transformando-se em algo parecido com uma cama elástica. Inteligente – pensou Reyna, aliviada – Realmente, muito inteligente. Chegaram ao chão sem danos, pois seus corpos quicaram naquela coisa estofada.

- Que loucura... –arfou Nico, colocando as duas mãos sobre o rosto

Reyna tocou no braço de Leo:

- Estamos em débito com você. Estaríamos todos perdidos se não estivesse aqui.

- Não foi nada – Leo sorriu, não conseguindo esconder a satisfação

Mas ainda não tinha terminado. Três armaduras emergiram dos escombros. A “máscara” de uma das duas levantou-se. Dominic estava dentro de uma delas.

- Vocês sempre estragam TUDO! – rosnou ele – Boa tentativa. Elas estavam programadas para nos protegerem se necessário. Mas não se preocupem. Descobrirei como estão me encontrando. Isso ainda não acabou. Somos mais fortes que vocês. E mais espertos. Em breve, venceremos isso. E quem ficar em nosso caminho, será eliminado. – o rapaz olhou para Reyna – E você, ainda será minha, querendo ou não.

Dizendo isso, decolaram com uma velocidade imensa. Reyna estava com falta de ar. Sim, Dominic lhe dava medo, mas não deixaria que vencesse, de modo algum.

- Bem – começou Nico – , estamos com uma vantagem. Ele não sabe do GPS. E não o deixarei sequer encostar em você – falou, olhando diretamente para Reyna

A garota se sentiu imensamente grata, e uma onda de afeição pelo filho de Hades passou por seu peito.

- Nico...

- Tudo bem galera, lindo momento de amigos e tudo, mas não temos tempo a perder. Temos que fazer essencialmente uma coisa agora. Há um elemento que se Dominic perder, não tem mais poder sobre praticamente nada – disse Leo

- E o que seria isso? – interrogou Nico

- Não está óbvio? – o filho de Hefesto sorriu – Sem as máquinas e armaduras, Dominic não é nada. E para ter isto, precisa de alguém para construí-las.

- Jace – falou Reyna

- É claro – concordou o menino com a cabeça.

Juntos, os semideuses levantaram, para ir ao encontro de seus amigos.

 


Notas Finais


Teve muita demora, muita enrolação da minha parte, muitas provas mas no final, olha quem voltou \o/
ISSO MESMO, A TIA CORUJA AQUI SEUS LINDOS <3 :3
Respondendo todos os comentários, ok? u-u
Espero que tenham gostado desse capítulo! :D
Amo vocês!


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