1. Spirit Fanfics >
  2. A Regra do Jogo >
  3. Capítulo 1

História A Regra do Jogo - Capítulo 1


Escrita por: lotusflower

Notas do Autor


Oi, gente bonita!
Voltei e dessa vez é com mais uma long-fic pra felicidade (ou não) de vocês. Hehe!
O logo que usei não é meu, mas sim da novela da Globo heheh! Direitos autorais só deles.
Bem, eu não sei direito que dizer agora, mas espero que gostem da história.
Boa leitura!

Capítulo 1 - Capítulo 1


-Seja bem-vinda à bordo do melhor cruzeiro da América, senhorita! Nós estamos à sua inteira disposição para fazer dessa viagem a realização de seus sonhos, uma vez que este é nosso trabalho. – O charmoso carregador vestido com um uniforme de marinheiro ditou a fala decorada com um sorriso no rosto e meneios de cabeça. – Desculpe-me. Eles me obrigam à dizer isso. Gostaria de ajuda com as malas, senhorita...?

- Mills. Regina Mills. – A morena deu um leve sorriso, arrumando uma mecha de seu cabelo que escorreu em seu rosto. – Vou aceitar sua ajuda.

O moço, que com certeza não tinha mais que vinte e poucos anos pegou a mala de viagens do chão e carregou sem nenhuma dificuldade até a esteira.

- Pronto, senhorita Mills. Nós levaremos sua bagagem até seu quarto assim que todos os passageiros estiverem à bordo. Tenha uma boa viagem! – Ele recebeu o ticket que Regina lhe oferecera, marcou com um furador, devolveu-a ela e despediu-se com um sorriso, já seguindo para o próximo passageiro.

Regina subiu as escadas devagar, aproveitando a vista maravilhosa de um pôr-do-sol de verão para talvez enganar seu medo de entrar em um navio. Pareceu dar certo, uma vez que não se sentiu enjoada até pisar no saguão. Enquanto não olhasse para o lado de fora, ficaria bem. O enorme salão que se abriu à sua frente reunia diversos passageiros alvoroçados conversando, tirando fotos no painel decorativo, crianças entusiasmadas indo de um lado à outro, camareiras passando desapercebidas pelos cantos com seus carrinhos à fim de manter a ordem, funcionários do navio com seus uniformes verificando se tudo estava nos conformes e ela, parada na porta de entrada bloqueando a passagem daqueles que estavam embarcando. Deu um sorriso torto à si mesma e caminhou sem rumo pelo saguão. A instrução que recebera antes mesmo de chegar aos cais era de que precisaria ficar no saguão até que a rápida aula dos salva-vidas terminasse, o que a deixou nervosa. Só de imaginar algum acidente no último lugar que já tinha se imaginado congelou sua espinha. Desse modo, sabendo que as instruções começariam apenas quando todos já estivessem lá dentro, caminhou até a vitrine da loja de roupas do navio.

Distraiu-se tão rápido com os diversos modelos ali expostos que se assustou com um toque em seu braço e a voz grossa que se seguiu.

- A senhorita é Regina Mills? Ah... Me perdoe o susto. Sou Adam Sehio, o...

- O advogado da minha avó. Sim, sim, claro! Desculpe eu... estava distraída. – Ela sorriu atrapalhada e apertou a mão que o homem à sua frente havia estendido.

-É um prazer conhecê-la. E fico feliz que tenha conseguido vir.

- Ah, eu precisava fazer isso... Vovó sempre soube que eu nunca negaria um pedido dela.

- Que bom ouvir isso. Bem, eu posso esperá-la para um brunch, logo após as orientações dos salva-vidas?

- Claro, perfeito.

- Então esperarei a senhorita no bar Sunset, terceiro andar.

- Combinado. Estarei lá. – Ela sorriu novamente e o homem virou-se. Antes que ele pudesse se afastar completamente, ela o parou. – Senhor Sehio, obrigada por cuidar do testamento e finanças da minha avó por todo esse tempo e especialmente agora.

- Sempre foi um prazer. Sua avó era uma pessoa incrível.

- Eu sei.  – O advogado deixou-a sozinha novamente. Regina passou sua atenção para a aglomeração que começava à se formar e se aproximou. A dupla de salva-vidas preparava as suas ferramentas e em poucos minutos, tomaram a palavra, o barulho no saguão diminuiu consideravelmente enquanto a mulher e o homem de vermelho explicavam todas as medidas de segurança. Os passageiros retardatários ainda chegavam e se juntavam ao final das instruções, mas não demorou muito até que todos fossem liberados. A excitação das pessoas criava um alto-astral coletivo no ambiente. A pequena multidão dissipou-se rapidamente, cada um foi explorar o lugar onde passariam aquelas férias de verão como bem quisessem e Regina foi até o elevador ao lado da escada central, não queria saber de suas malas agora, muito menos de ficar no quarto. Queria ir à reunião que havia marcado com o advogado de sua querida avó. Desceu ao terceiro nível, como lhe fora instruído e deu de cara com o mar aberto.  Ela respirou fundo para distrair o enjôo que lhe acometera instantaneamente, mas o cheiro salgado causou mais estranhamento em seu corpo. Teria que se acostumar com aquilo. Século XXI, tudo era seguro, fazendo com que Titanic fosse só uma lenda.

Arrumou o cabelo e caminhou lentamente até o balcão do bar.

- Boa tarde, senhorita! Meu nome é Killian. O que posso lhe servir? – O bartender deu um sorriso galanteador.

- Ah... estou esperando uma pessoa, por enquanto.

- Bem, eu posso ler as pessoas pelo que elas pedem para beber. – Ele arqueou uma sobrancelha, olhando-a de cima à baixo, com certo respaldo.

- Você está me cantando? – Regina não fez questão de demonstrar seu descontentamento com tal ação.

- Não. Sou só o bartender. Eu tenho que vender o que faço. – Ele riu. – Mas eu realmente posso ler as pessoas. – Killian ofereceu a carta de bebidas.

- Sendo assim, quero um uísque puro. – Ela desprezou o menu.

- Em um instante. – Ele sorriu novamente e enquanto se virava para pegar a bebida de sua cliente, Regina podia jurar que ele usava lápis de olho bem escuros. – Aqui está.

Ela deu um bom gole.

- Então, o que diz?

- Eu diria que você gosta de tornar as coisas mais fáceis e simples.

- É... – Regina eu de ombros e sorriu, repousando o copo no balcão.

- Com licença. – Ele devolveu o cartão de cliente que ela havia estendido assim que fez seu pedido, e foi atender as outras pessoas que começavam à chegar, deixando a bela mulher sozinha à aproveitar sua bebida.

- Hey! – Regina sentiu braços agarrarem sua cintura e pulou num susto.

- Ai! O que é isso?

- Sis! Quanto tempo! – A figura de cabelos ruivos e olhos azuis à sua frente sorria de orelha à orelha, vestia um shorts tão curto que a morena jurava que se a outra abaixasse, poderia ver sua bunda inteira. A camisa também possuía um decote, oferecendo uma vista inteira dos seios da mulher. – Eu estava com saudade!

- Sua maluca! Quase me mata do coração! – Regina gargalhou e abraçou-a. – Também estava com saudade de você, Zel. Onde estão os outros?

- Daniel mandou uma mensagem, disse que vai demorar para chegar. Vai subir no próximo porto com Mel.

- Bem, acho que seremos só nós duas na reunião por enquanto.

Killian, o bartender, viu a ruiva que tinha acabado de chegar ao lado de sua cliente e foi até ela. Seu olhar ficou preso na beleza exótica e na alegria que a mulher carregava, que mal pode mascarar seu olhar interessado.

- Olá! A senhorita gostaria de tomar alguma coisa? – Ele se atrapalhou com as palavras e Zela arqueou uma sobrancelha, transformando seu semblante em algo que exalasse sexualidade e mistério, debruçou-se no balcão, expondo mais ainda seus seios e encarou-o.

- Acho que vou apostar em qualquer coisa que queira me servir.

- Então vai ser por conta da casa. – O bartender se atrapalhou com as palavras e saiu por alguns instantes.

- Meu Deus, Zelena! Que horror. Você não se cansa? – A morena escondeu o rosto nas mãos, encabulada pelas ações da irmã mais nova.

- Do quê? De viver minha vida? Não, senhora! – Ela gargalhou. Recebeu sua bebida em pouco tempo, uma das mais caras da carta de bebidas, colorida, com frutas e Martini. Trocou um longo olhar com o homem atrás do balcão, mas este teve de ir atender aos outros clientes que se aproximavam em maior número.

- Senhoritas? – O advogado apareceu atrás delas, continuava com seu paletó e a pasta, típico vestuário de advogados, mas já não tinha mais a gravata. – Podemos nos sentar naquela mesa ali?

- Ah, claro. – Regina deu um último gole em seu copo, acabando com o conteúdo e deixou-o em cima do balcão, enquanto Zelena rebolava em sua frente, acompanhando o homem e arrancando olhares de todos os outros ali presentes, especialmente do bartender engraçadinho.

- Seus irmãos me ligaram, avisando que vão nos encontrar no próximo porto, mas eu gostaria de acertar tudo por agora. Vai ser melhor pra vocês duas e depois me encontro com eles. – Adam abriu sua maleta e retirou uma pasta com um nome escrito na frente. – Este aqui é o testamento da avó de vocês. Primeiramente, eu sinto muito pela perda.

- Obrigada. – Regina acenou com a cabeça levemente, aceitando os sentimentos do homem.

- Eu e ela discutimos muito sobre esse documento e ela exigiu que eu entrasse em contato com vocês nas semanas após seu velório. Bem, eu tenho uma cópia para cada um de vocês do documento original. – ele distribuiu uma para cada irmã. – Como podem ler depois, dona Abby vendeu todos os seus bens ainda em vida, mantendo acordos até a hora de seu falecimento e preparou um fundo em sua conta bancária, somando com a quantia que ela já havia guardado, para que não houvesse briga entre os netos. A somatória da conta chegou em 500 mil dólares, que serão divididos entre todos os netos, ou seja, a senhorita Regina, a senhorita Zelena, - ele apontou para as mulheres em sua frente- Daniel, Melena e Belle.

O queixo das irmãs ali presentes caiu. Não podiam acreditar numa história daquelas. Vovó Abby era uma caixinha de surpresas em vida, mas nunca havia feito algo tão grandioso. Ela era uma senhorinha de bem com a vida, que sempre fazia o que podia e o que não podia pela felicidade dos netos que criara para seus filhos. Fazia uma falta enorme na família que sentia talvez nunca poder sair do luto daquela perda especial, porém, mesmo em morte, ela conseguia surpreender à todos.

- 100 mil dólares? Pra cada um de nós? E os nossos pais? – Zelena perguntou.

- Bem, Henry e Mickey conversaram muito com nós dois também e eles abdicaram de sua parte na herança. Abby concordou mais do que imediatamente, as senhoritas devem saber que ela fazia tudo e qualquer coisa por vocês.

- É verdade... Mas... porque ela não nos disse?

- Bem, visando a felicidade de vocês, ela me fez jurar frente à lei, a qual eu respeito muito, que vocês só poderão retirar esse dinheiro da conta, que está comigo, após realizarem o que ela vos disser. Para isso, Abby escreveu uma carta para os cinco netos com tarefas. Se cumprirem as tarefas, vão poder receber o dinheiro. Se não, o dinheiro será somado à conta daqueles que cumprirem. O prazo é o verão todo. Ah, e as tarefas não são negociáveis. Palavras de dona Abby.

- Tarefas? Vovó quer que a gente escale alguma montanha que ela nunca conseguiu e sempre sonhou ou algo assim? – Zelena estava com seus grandes olhos arregalados.

- Não. Essa é a parte fácil: Abby quer a felicidade plena de vocês, e a tarefa de cada um é apenas para honrar o nome dela com a felicidade de cada um. Regina, aqui está a sua, e essa é sua, Zelena. – Adam retirou dois envelopes lacrados da pasta e entregou às mulheres.

-Teremos o verão todo pra realizar essas “tarefas” que são só pra gente ser feliz pra no final ganharmos 100 mil cada um? E se não fizermos, o dinheiro vai pra quem fizer? – Zelena sorria mais à cada pergunta.

- Exatamente.

- Ah, isso vai ser muito fácil! Se algum de nós não cumprir, o dinheiro vai pro outro e aí nós dividimos de novo. Nós somos irmãos, não é? – Zelena olhou para Regina, praticamente gargalhando.

- Não se esqueça que Belle está incluída nisso.

- Droga... Aquela cobrazinha. Que droga, Vó! O que a senhora via nela? – Zelena olhou para o céu, dramatizando a situação.

- Bem, eu tenho que encontrar-me com outros clientes e vou dar-lhes privacidade para lerem as suas cartas. O que farão com o dinheiro depois não será mais de minha responsabilidade. Quaisquer dúvidas, podem me parar nos corredores, bater em meu quarto ou me ligar. As senhoritas tem meu número?

- Temos sim. – Regina não olhou para o homem. Tinha toda a atenção presa em seu envelope. – Obrigada, Adam.

- Por nada. É meu trabalho. Tenham um ótimo fim de dia.

Ele recolheu as coisas em sua pasta e se retirou.

- Sis, você tem noção que a vovó deixou 100 mil reais pra gente? O que fará com o dinheiro?

Regina riu com o entusiasmo da irmã mais nova.

- Provavelmente, comprarei uma ilha paradisíaca só pra mim.

- Ótimo! Eu vou comprar uma também e serei sua vizinha! – Elas riram.

- Mas estamos cantando vitória antes do tempo. Nem mesmo sabemos o que teremos de fazer. Estou com medo de imaginar o que a senhora Abigail Mills preparou.

- Vamos ler então! – Zelena rasgou todo o envelope que tinha em mãos e desdobrou o papel.

- Lê em voz alta.- Regina mandou.

 - Ok. “Minha alegre Zelena! Se está lendo essa carta é porque eu não poderei mais ver seus grandes olhos azuis e nem mesmo rir com suas aventuras loucas. Não conte à seus irmãos, mas você sempre foi minha preferida.” Ah, obrigada! Ouviu isso, Gina? Eu sempre soube!

- Vovó deve ter dito isso pra todos. Ela adorava intrigas. – Regina riu. – Continue.

- “Eu sempre me sentia melhor depois de vê-la, você é sinônimo de alegria pra mim e com certeza pra todos os seus amigos. Seu espírito é livre e não pertence à um só lugar, por isso você sempre está viajando, saindo, indo à festas e não consegue se prender à ninguém. Mas se por um lado isso é sua virtude, também é seu defeito. Não vejo estabilidade na sua vida e isso é importante. Você não terminou sua faculdade, mesmo tendo uma mente brilhante. E isso me preocupa. Para sua tarefa, quero que arranje um trabalho no navio em que estiverem viajando até o fim do verão. Durante um mês, você vai ter que trabalhar, ser responsável, obedecer à patrões. E não pode ser despedida até o fim do mês. Sei que deve estar torcendo a cara agora, mas eu quero e preciso saber que você pode aprender à trabalhar e ficar bem, para nunca depender de ninguém, poder saber se virar. Confio em você. Sem contar que, com uma carta de recomendação e o nome desse navio em seu currículo, qualquer lugar vai querer emprega-la. (Aliás, foi nesse navio que conheci seu avô, sabia?). Confio em você, docinho. Bom trabalho, amo você até a lua e de volta.” O QUÊ? Vovó estava maluca, só pode ser isso! Regina, eu nunca trabalhei na minha vida. Como é que eu vou chegar num empregador e pedir um emprego? Ah, cara! Sem contar que trabalhar num navio desses é a morte! Já imaginou no número de festas que eu vou perder? Na quantidade de caras que eu vou ter que deixar ir embora porque tenho que cumprir horário? Ah, que droga! – Zelena torceu a cara e atirou a carta na mesa.

- Zel, eu sei que isso não faz seu tipo, mas... Bem, pensa: é por um mês, no final disso tudo, você vai poder ir e voltar umas 5 vezes nesse navio e ficar dois meses só indo em festas. Você é inteligente e bonita, qualquer um vai adorar empregá-la. Eu entendo vovó. Ela quer o seu bem, e de fato, você precisa saber se virar. Você é maluca de pedra! – Regina riu.

- Que saco! Não sei aonde isso será fácil. Vai, lê a sua agora que fiquei curiosa.

- Ok, mas não seja grossa. – Regina abriu sua carta também. – “Minha preciosa Regina. Seu jeito doce sempre me equilibrava quando eu tinha que lidar com os piores problemas, mesmo sem que saiba disso. Não conte nada aos seus irmãos, mas você é a minha preferida.” Hahaha! Eu disse! Vovó não tinha preferidos, ela gostava mesmo de ver o circo pegar fogo.

- Tá, tá. Só continua lendo.

- “Sua postura com os outros, com seus irmãos, animais, enfim, com tudo o que tivesse vivo é o que te torna um exemplo de humana. Seu cuidado comigo era o que me aquecia no frio, quando não dormiam todos em casa. Sua vida é estruturada e você é um amor de pessoa, apesar de ser um pouco irritada. Qualquer um é capaz de se apaixonar por você, mesmo que já tenha encontrado à quem dar seu coração. Por favor, nunca acredite em qualquer coisa ruim que lhe digam, porque é mentira e você não merece isso. Sua tarefa é simplesmente casar-se. Eu vejo no seu olhar o quanto ama Ruby, todas as vezes que vêm me visitar e me fala dela, vejo seu coração se derreter e sei que ela é uma boa moça também. Vocês duas têm o direito de ser felizes pra sempre. Além disso, se não estarei presente, quero garantir que seu casamento seja o dia mais feliz. Por isso, quando atracar no fim do mês, haverá um casamento esperando por você. Tudo pago, tudo enfeitado, do jeito que imagino que vá gostar (sim, me certifiquei de que haverá um bolo com maçãs). Quero que você seja feliz com quem ama e compartilhe esse amor lindo que vejo no seu sorriso. Quem sabe até, mais futuramente, eu ganhe um neto ou neta pra olhar daqui de cima. Te amo, princesa, até a lua e de volta.”

- AH, NÃO! Vovó tá de gozação com a minha cara! Olha isso, o seu é praticamente se sentar e esperar o navio chegar no porto final. Que injusto isso! Ruby e você já estavam com o casamento marcado, só vão precisar esperar chegarem no evento, que inclusive já foi pago! Que ridículo. Pô, dona Abby! O que foi que eu te fiz? – Zelena esbravejou e cruzou os braços emburrada.

- Zel... – Regina estava calada o tempo todo após ler a carta e seu semblante não era nada bom. Sua voz também ganhara um peso extra.

- Que é? Não vem com seu discursinho que é porque eu preciso disso e bla bla bla.

- Zelena. Acredite, sua tarefa é a mais fácil.

- Posso saber como?

- Eu não posso me casar com Ruby.

- Não? Por quê? Vocês já tinham marcado a data pro ano que vem. Qual a diferença adiantar? – Zelena pareceu relaxar um pouco.

- Por que... – Regina respirou fundo. – Não estamos mais juntas.

 


Notas Finais


Então...? O que acharam?
Já comecei com dois pés na cara ou ainda dá pra me amar? Heheh!
Tô trabalhando numa trilha sonora pra postar junto, porque eu pessoalmente gosto de ler fics com música, mas ainda não terminei de escolher as músicas. Quando terminar, posto aqui.
Bem, espero que tenham gostado!
Por favor, comentem dizendo o que acharam, o que esperam da história, ou algo assim! Falem comigo, por favor!
Obrigada por ler.
Beijas e utas!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...