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História Contos de Catinhos - Cidade de Vanish e uma noite violenta


Escrita por: ritobeta1 e SkolTemmie

Notas do Autor


Como colocar coisas kawaiis e violentas no mesmo personagem, você me pegunta? leia e descubra.
Eu estou com uma carencia incrivel e uma falta de vontade de escrever, eu só quero abraçar alguém ;-;

Well, depois vai rolar o tal baile, mas eu vou ter que dar um jeito de fazer tudo que aconteceu no capitulo que eu estou escrevendo se juntar ao baile, vai ser dificil, mas eu tenho um plano (≧-≦)

Capítulo 3 - Cidade de Vanish e uma noite violenta


Fanfic / Fanfiction Contos de Catinhos - Cidade de Vanish e uma noite violenta

  

Pov. Frisk

 

 

Enquanto todos dormiam, eu saí para realizar um trabalho que estava ocorrendo nessa timeline, a Death me mandou várias mensagens sobre alguém que é quase tão veloz quanto a alma da Preguiça.

 

 

~Rachadura no tempo~ (PERA! Não me perguntem o porquê da alma da perseverança ter se tornado a alma da Preguiça, futuramente isso vai ser explicado, só pensem nos opostos das almas das virtudes e nos sete pecados capitais).

 

 

Após me teleportar para o reino de Vanish, onde estava o meu alvo, eu percebi que a cidade havia sido tomada por ninguém mais, ninguém menos que o meu alvo. Estava um caos naquela cidade que, ironicamente, era conhecida como o berço da ordem.

 

Eu andava pelo chão manchado com o escarlate do sangue de inocentes enquanto ia em direção a sala do trono aonde o alvo estava, mas no caminho, eu fui atacado por dezenas de homens. Eles eram grandes utilizavam armas pesadas como alabardas, canhões, claves, martelos e machados gigantes enquanto me olhavam com uma sede de sangue incrível e baba escorrendo de suas bocas como se fossem animais selvagens.

 

Frisk – As mães de vocês não os ensinaram a não babar na frente dos outros? Parece que eu vou ter que tomar a responsabilidade... denovo – Eu estava com uma expressão fria, mostrando a minha superioridade em questão de poder comparado a eles.

 

Todos vieram correndo em minha direção, enquanto eu só assistia tudo sem mudar a minha expressão. Quando todos estavam próximos o suficiente, eu ativei a alma da Ira e a alma da Preguiça e dei centenas de socos em cada um. Quando o tempo voltou ao normal, todos foram lançados em pedaços para os céus pintando casas com seu sangue. Vendo tudo isso, eu não pude deixar de soltar uma risada fraca e dizer.

 

Frisk – Acho que eu não sou um professor muito bom... – Ainda rindo daquilo, eu fui em direção a sala do trono para me encontrar com o Kid Sonic que foi o motivo de eu estar aqui. Mas no caminho, próximo a porta, eu vi uma garotinha em pé de costas para a porta e com a cabeça baixa. Eu me aproximei dela, me agachei e perguntei.

 

Frisk – A senhorita está bem? – Após ela levantar o rosto, eu tive um meio susto. Eu logo percebi que ele era um demônio pela aura escura que ela emanava. Ela tinha olhos completamente negros. Ela abriu a boca, preparando para me morder, eu vi os dentes afiados que ela possuía. Eu me levantei e fiz cafuné em sua cabeça, o que ela estranhou bastante.

 

Frisk – Não se abale por ser um demônio, eu sou chamado assim a muito tempo e ainda não me abalei por isso, você também consegue, tenha determinação! – Ela continuava me olhando com uma cara de quem não havia entendido, mas logo depois, lagrimas negras começaram a escorrer de seus olhos. Eu a abracei até que senti uma mordida.

 

Ela estava mordendo meu braço. Mesmo assim, eu apenas continuei a fazer um cafuné em sua cabeça, percebi que a mordida estava ficando mais fraca e ela estava chorando novamente.

 

Frisk – Está tudo bem... eu não vou morrer afinal... – Sussurrei. Ela parou a mordida e começou a me abraçar, eu a abracei de volta nós ficamos um bom tempo assim. Eu estava esperando que ela se acalmasse, mas senti uma ardência no braço e quando fui ver, o meu machucado ainda não tinha se recuperado. Nota mental: ferimentos causados por demônios não podem ser recuperados com a alma da Inveja (bondade).

 

Após ela se acalmar e se separar de mim, os olhos dela voltaram ao normal e ela tentou dizer algo, mas ela parecia ter dificuldade, parece que ela não fala nada a muito tempo.

 

Liz – Me-Meu no-nome é L-Liz – Ela estava kawaii demais e como eu sou um amante de coisinhas kawaii, é claro que eu não podia deixar ela ali.

 

Frisk – É um nome bonito, vamos lá? Depois que eu resolver os problemas aqui, nós podemos encontrar a sua família, ou podemos ir para a minha casa até acharmos ela – Ela abaixou a cabeça e então falou.

 

Liz – M-Minha fa-familia mo-morreu a muito te-tempo –

 

Frisk – Certo! Tudo bem! Eu posso cuidar de você quanto tempo for necessário – Ela me olhava com um sorriso. MEU DEUS, QUE KAWAII!!! A ALPHYS VAI PIRAR QUANDO VIR ELA!!!

 

Nós continuamos em direção a porta que levava a sala do trono. Ao chegar a sala, eu vi alguém sentado no trono, parecia ser um jovem, mas ele tinha um ar de vaidade o que me deixava desconfortável.

 

Frisk – Você é o homem que está causando essa confusão toda? – Eu entrei na frente de Liz de forma protetora e ele soltou uma risada.

 

Tray – Sim, sou eu, eu sou Tray, o homem mais rápido do mundo, e você? –

 

Frisk – Você parece ser muito exibido... mas... – Eu ativei a alma da Preguiça, afastei a Liz de perto e dei um chute no rosto do tal Tray fazendo-o ser lançado em direção a parede, quebrando a mesma.

 

Após se levantar, ele começa a andar em alta velocidade também. Eu deixei ativada a alma da preguiça e invoquei do arsenal, várias adagas e deixei elas levitando com a alma da Gula (paciência) para ataca-lo de vários ângulos continuamente.

 

A batalha se desenrolava comigo na vantagem, já que, além de ser mais rápido, eu tenho a ajuda das outras almas e do meu arsenal. Ele já parecia cansado enquanto eu me teleportava pela sala. Eu me teleportei para cima dele ativando a alma da Ira (bravura) e dei um soco em seu peito quando ele se virou para cima fazendo-o cair e o chão se rachar quase que nos derrubando no subsolo do castelo. Eu desativei todas as almas e deixei apenas a alma da Inveja me curando já que aquele machucado estava pior, havia uma mancha negra na área do machucado. Eu tenho que purificar esse machucado antes que ele se torne realmente sério.

 

Para finalizar, eu invoquei a minha foice, dilacerei o corpo dele e roubei a sua alma, como pensei, a alma dele era uma nova reencarnação da alma da virtude “Perseverança”. Eu guardei essa alma em um frasco pois tentaria fazer alguns testes com ela. Me viro para a Liz que me olha meio estranho.

 

Frisk – Vamos voltar para casa? Já deve estar quase amanhecendo – Digo ao olhar para o horizonte, através de onde deveria estar a porta, que já estava se iluminando e ela assentiu.

 

Nós estávamos para sair quando a Liz pegou na minha mão e disse a coisa mais kawaii que existe.

 

Liz – Pa-Papai! – Eu literalmente levei um tiro kawaii no coração.

 

Ao olhar no meu relógio após voltar para casa, eu vi que era 6:00 da manhã. Ao abrir a porta, a Chara voou e se grudou em mim enquanto chorava.

 

Chara – Você tem ideia do quanto eu fiquei preocupada quando eu acordei e vi que você não estava aqui?! – Eu e ela não estávamos dormindo mais no mesmo quarto, com muito protesto dela, eu me mudei para o quarto de hospedes.

 

Frisk – Foi mal, eu tinha um trabalho nessa timeline para fazer no meio da noite – Eu disse com um sorriso sem graça.

 

Liz – Papai, essa é a sua namorada? – Pela primeira vez na vida, eu considerei falar para ela calar a boca. A Chara, após perceber a Liz e, principalmente o fato dela ter me chamado de pai, ela me olhou com um olhar assassino.

 

Chara – Quem é a mãe – Ela falava em um tom calmo, mas era visível que se eu dissesse algo errado, ela ia me estrangular.

 

Frisk – Não sei ao certo, eu encontrei ela quando eu fui para a cidade de Vanish –

 

Chara – Vanish? O que você foi fazer em Vanish no meio da madrugada?

 

Frisk – Me pediram para matar um cara que estava causando uma rebelião na cidade e que ele tinha uma alma que chega a ser quase tão poderosa que a alma da perseverança. Ele era bem rápido, mas eu além de ser mais rápido, eu tenho as outras almas e a ajuda do arsenal. Agora se me dar licença, eu tenho que fazer um curativo – Ao ver o meu ferimento escuro, a Chara começou a se desesperar.

 

Chara – Que ferida é essa?! Você não parece nada bem! –

 

Frisk – Poxa, tinha me esquecido do seu desespero sempre que algo de ruim acontece comigo – Eu fui andando até o banheiro e Chara foi me seguindo.

 

Chara – Eu não tenho culpa! Qualquer coisa ruim que aconteça com você, vai atingir meu coração 10 vezes pior – Sei...

 

Frisk – Então você deve ir se tratar, por que isso é pouco comparado com tudo que eu já sofri – Ela mostrou uma expressão de preocupação.

 

 

~Rachadura no tempo~

 

 

Eu havia aplicado o medicamente, que era caro pra burro, e enfaixei o braço. Enquanto nós assistíamos TV, eu me perguntava aonde a Liz tinha ido, até que ela veio e parou de frente para Chara.

 

Liz – E-Eu sinto m-muito – Ela estava falando em tom baixo e de modo tímido enquanto gaguejando como sempre.

 

Chara – Pelo que? – A não... ela não ia dizer isso, ia?

 

Liz – O ma-machucado do papai, f-foi minha cu-culpa – Ferrou...

 

Chara – O que você fez? – Após dizer isso, a Liz mostrou seus olhos negros e dentes afiados. Todos entraram em pânico e a Chara estava prestes a atacar a Liz que estava com um semblante extremamente assustado, mas eu entrei na frente e recebi a faca no meu peito.

 

Todos se assustaram e eu retirei a faca, me recuperando extremamente rápido do ferimento. Chara veio até mim irritada.

 

Chara – Por que você fez isso?! Ela é um demônio! – Eu podia sentir a Liz tremendo enquanto segurava na manga da minha jaqueta.

 

Frisk – Ela é só uma criança, você não consegue perceber isso?! –

 

Chara – Você que não consegue perceber o perigo nem que ele tente te matar. Ela te feriu! –

 

Frisk – Você não pode falar muita coisa. Isso, comparado a todos os ferimentos que você já me causou, é pouco! – Ela ficou sem palavras, praticamente travada pelo que eu disse enquanto eu, só fiquei a observando com um olhar frio e sombrio.

 

Chara – Você está dizendo que prefere um demônio a mim? – Ela estava com um sorriso envergonhado no rosto. Eu já me convenci que ela só vai me machucar mais.

 

Frisk – Entre você e ela, quem mais é um demônio para mim, é você – Meu olhar passou de frio para assustador, eles estavam brilhando em vermelho.

 

Liz – Pa-Papai - Ela puxou a manga da minha jaqueta.

 

Frisk – Sim, o que foi, Liz? – A olhei com um sorriso.

 

Liz – Não briga com a Mamãe por minha causa, por favor – Ao ouvir ela dizer isso, tanto eu quanto a Chara fomos fuzilados por fofura.

 

Chara –M-M-M-Ma-Ma-Mamãe?! – Ela tentou se estabilizar – B-Bem, é bom que entenda a nossa relação, mas você está muito longe de ser considerada uma filha para mim – Ela dizia isso, mas era obvio que a Liz já tinha ganhado ela com o “Mamãe”.

 

 

Nós voltamos a nos sentar, mais precisamente, a Liz encima do meu colo. Todos ficaram muito tensos por saberem que ela era um demônio, mas eu não estava, já que durante muito tempo eu fui tratado como demônio pela minha “família”. Chara também não estava muito tensa, visto que ela estava o tempo inteiro sonhando acordada, provavelmente por causa do que a Liz disse.

 

 

~Quebra do tempo~

 

 

Havia se passado o tempo e já estava na hora do banho. Chara havia dito que tomaria banho com ela, eu entreguei ela, bem cauteloso e segui para o meu quarto onde havia um banheiro com chuveiro.

 

 

Pov. Chara

 

 

Nós estávamos juntas na banheira e eu estava tentando relaxar, até que sinto algo acertar os meus peitos e a água que subiu acertar meu rosto. Desço minha cabeça e vejo o rosto da Liz, ela estava deitada encima de mim, como se eu fosse a mãe dela.

 

Liz – Mamãe, por que o Papai parece zangado com você? – Ela continua fofa. Eu fiquei tensa quanto a ela ser um demônio. Até quando disse que iria tomar banho com ela para ele relaxar, aquilo foi só pela preocupação do Frisk se machucar, mas parece que ela é só uma criança comum.

 

Chara – É por causa que a Mamãe cometeu um erro terrível, e o Papai ficou irritado. A muito tempo que a Mamãe está tentando se desculpar com o Papai, mas ele não parece mostrar nenhum sinal de que está me desculpando – Falei cabisbaixa.

 

Liz – Não se preocupe! O Papai é uma pessoa muito boa, ele vai desculpar a Mamãe não importa o que seja – Ela era tão inocente, mas mesmo assim, ela ainda conseguia me dar motivação para me reconciliar com o Frisk. Eu fiz um cafuné em sua cabeça e nós continuamos com o banho.

 

 

~Rachadura no tempo~ (Achou que ia rolar alguma cena ecchi, não é safado? Foi mal, mas isso não é um anime!

 

 

Nós saímos do banheiro e fomos para meu quarto nos vestir. A Liz só ficou mais fofa usando aquela roupa grande, quando seu corpo parece ter 4 anos. Eu fiz alguns ajustes para facilitar a movimentação dela, como amarrando a camisa em sua cintura para que ela não tropece, mas eu preciso ir comprar roupas do tamanho dela.

 

Ao descer as escadas junto da Liz, eu vi o Frisk dormindo no sofá.

 

Chara – Liz, pode ir ajudar a sua avó a cozinhar? – Ela assentiu animada e foi correndo até a cozinha. Eu fui andando na direção do Frisk, me agachei e aproximei o meu rosto do dele até eu poder ouvir a sua respiração. Era lenta e profunda, seu aroma me deixava em êxtase e tudo que eu mais queria era selar nossos lábios e ficar assim para sempre.

 

Eu estava prestes a selar nossos lábios em um beijo intenso, mas a Liz veio correndo e gritando. O Frisk, no susto, acordou e deu de cara comigo a centímetros de sua boca.

 

O Frisk me olhava com uma expressão calma, o que me deixava ainda mais nervosa. Eu me afastei dele e estava a ponto de ir embora quando Frisk segurou o meu braço.

 

Frisk – Não vai me explicar o que você estava fazendo? – Ele era muito forte. Eu não consegui me largar e estava ficando cada vez mais vermelha. Estava sentindo meu rosto queimar.

 

Frisk – E então? -

 

Chara – Eu não aguentei – Disse em um tom baixo e tímido. Ele me olhou arqueando as sobrancelhas.

 

Frisk – Não aguentou o que? – Ele me olhava muito. Eu estava prestes a falar, quando a Liz veio correndo na nossa direção com uma panela com algum tipo de sopa e a Toriel correndo atrás dela.

 

Liz – Papai! Mamãe! Vocês têm que provar a sopa que a Vovó me ensinou a fazer! – A Liz tropeçou no tapete fazendo a panela cheia de sopa quente voar na minha direção. Eu sentia que aquilo ia doer, mas o Frisk entrou na frente me cobrindo e teve suas costas queimadas. Eu pude ouvir o som da pele dele queimando e os seus grunhidos juntos a sua expressão de dor que machucavam o meu coração apenas por ouvir e sem que eu percebesse, meus olhos estavam lacrimejando.

 

Chara – F-Frisk... – Segurei o seu rosto com a voz falha. Após alguns segundos, o seu corpo foi coberto por uma silhueta vermelha e a sua expressão começou a acalmar. Ele me soltou e foi pegar um pano para limpar o chão que tinha se sujado.

 

 

~Rachadura no tempo~

 

 

Ele tinha voltado com o pano e uma roupa nova preta, obviamente. Eu segurei a sua mão que estava com o pano e disse.

 

Chara – Deixa que eu limpo, você tem que se cuidar – Ele largou a minha mão.

 

Frisk – Eu já sofri coisas muito piores, isso não é nada comparado ao que os arcanjos fizeram comigo – Ele falou com uma expressão séria. A cada vez que ele me lembrava do que eu fiz, uma dor aguda perfurava o meu coração, algumas vezes me fazendo lacrimejar.

 

Liz – Eu sinto muito, Papai! Eu não queria te machucar – Ela se abraçou na cintura do Frisk que era a altura máxima que ela alcançava.

 

Frisk – Está tudo bem. Você é só uma criança, e além do mais, você não tinha nenhuma intenção de fazer isso desde o início – Eu senti que o que ele estava falando era mais para mostrar o quão ruim eu sou, mas eu não posso discordar dele afinal.

 

Frisk – Já está tarde, vamos ter que ir comprar as roupas amanhã então –

 

Chara – É mesmo... – Eu estava deprimida por tudo que aconteceu nesse curto espaço de tempo.

 

 

~Rachadura no tempo~

 

 

Pov. Frisk

 

 

Após o jantar, eu fui dormir e a Liz foi dormir junto da Toriel, mas senti algo se esfregando no meu corpo por baixo do cobertor. Eu tirei o cobertor e vi a Chara só de lingerie se esfregando em mim e passando as mãos por baixo da minha camiseta.

 

Frisk – O que você quer vindo até o meu quarto? – Ela fez uma expressão de excitação e aproximou o seu rosto do meu que só tinha uma expressão fria.

 

Chara – Eu quero que você me perdoe, eu te amo e não consigo dormir sabendo que você está a uma parede de distância – Ela estava ofegante –

 

Frisk – Até você sentir a dor que eu senti ao ser traído e torturado, você não vai entender –

 

Chara – Então faça isso – Eu a olhei surpreso – Eu acho que você está certo. Eu nunca vou entender como você se sente a não ser que eu sinta isso também, então use seu controle mental e me faça sentir a sua dor – Ela não podia estar falando sério, mas se estiver ou não, vai ser muito satisfatório faze-la sentir o que eu senti.

 

Eu ativei a alma do Orgulho (Integridade) e aproximei a minha mão de sua testa. Eu estava prestes a toca-la, quando eu desisti e desativei a alma do Orgulho.

 

Chara – Por que você parou? –

 

Frisk – Eu... não posso fazer isso... – Ela estava me olhando surpresa pela minha expressão não estar mais séria.

 

Chara – Por que não? – Ela aproximou seu rosto do meu que estava abaixado.

 

Frisk – Por causa disso – Eu levantei a minha cabeça e selei nossos lábios em um beijo intenso. Chara caiu para trás na cama, mas eu ainda não nos separei. Apoiei os meus braços na cama e continuei a beijar ela até que não sobrase uma única molécula de ar no meu corpo. Eu separei nossos lábios e um fio de saliva ligava nossas línguas enquanto ela me olhava com seus olhos carmesins totalmente embasados em desejo.

 

Frisk – Mesmo depois de tudo... você ainda não sai da minha cabeça... eu quero você e vou te fazer minha, quer você queira, ou não – Eu a olhava o mais sério que eu conseguia, o que no momento, não era muito.

 

Ela me agarrou pelo pescoço e selou nossos lábios novamente. Eu passava minhas mãos pela sua cintura, fazendo ela gemer durante o beijo. Nossas línguas brigavam por espaço na boca um do outro e nós nos beijávamos novamente sempre que um pouco de ar voltava ao nosso corpo. Ela devolveu o favor e começou a passar as mãos pelo meu abdômen, principalmente nas cicatrizes que eu obtive durante a 4ª guerra santa entre as sombras e a luz. Eu apertava com força seus seios tirando suspiros da mesma enquanto ela arranhava minhas costas com força tirando grunhidos da minha boca. Para alguns, o que nós estamos fazendo poderia divergir entre uma relação amorosa e uma briga. Enquanto nós beijávamos e fazíamos coisas que deixariam hematomas um no outro no dia seguinte, tirávamos a roupa um do outro com força.

 

Eu a segurei com força e coloquei encima dos travesseiros, com um levantando sua bunda. Enfiei meu membro com força dentro dela, tirando um gemido alto da mesma, ainda bem que o quarto de hóspedes tinha isolação acústica, senão nós arrumaríamos problemas. Eu metia com força dentro dela, tirando uma mistura de gemidos e gritos dela. Ela por sua vez, se agarrou em mim e cravou suas unhas, tirando grunhidos cada vez mais altos de mim. Eu mordia seu pescoço, quase como se quisesse tirar uma parte dele. Enquanto ela chupava e mordia o lóbulo da minha orelha.

 

Eu a joguei de quatro e meti cada vez com mais força. Dava tapas fortes em sua bunda que ficava cada vez mais vermelha, tirando dela gritos de prazer. Minha cabeça estava em branco, eu não pensava em nada a não ser nela. Ela se virou a me agarrou pelo pescoço e prendeu a cintura com suas pernas. Eu metia nela com força enquanto mordia seu pescoço. Ela encravava suas unhas com cada vez mais força até que segurou o meu cabelo e puxou ele levando meu rosto de encontro com o dela para outro beijo extremamente intenso e após o beijo, ela se direcionou ao meu pescoço dando mordidas cada vez mais fortes. Nós ficávamos alternando entre um ficar mordendo os lábios do outro enquanto ela cravava as unhas nas minhas costas e eu apertava seus seios com força, um deixando marcas no outro. Até que nos desfazemos em um urro vindo de mim e um grito alto vindo dela que em seguida, me abraçou enquanto mordia meu pescoço com força e eu fazia o mesmo próximo ao seu ombro. Nós continuamos naquela posição até que eu ganhei forças para pelo menos, me deitar ao lado dela.

 

Nossos corpos estavam suados pela noite selvagem que tivemos e, ironicamente, terminamos com beijo calmo. Aquela noite havia sido intensa, de várias maneiras.


Notas Finais


E pra quem não sabe, essa imagem não é original, ela originalmente não tinha olhos negros, mas eu to fazendo as minhas alterações nas imagens, a foto do meu perfil também eu alterei


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