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História Aceita um pouco de café? - ChungHo


Escrita por: tsuminiwa

Notas do Autor


EU VOLTEI EEEEEEEEEEE

ninguém liga, ninguém lê, mas finge.
a ~Girl_of_Mercury me pediu para continuar, então estou aqui.

Olha, mudei muito o rumo da fanfic e além disso, acho que meu tom mudou bastante, então peço perdão para quem tentar ler agora.

Outra coisa é que eu não fiz revisão, então peço perdão por isso também.

Mais uma coisa para pedi perdão: eu, infelizmente, perdi as imagens que eu usava de base para os capítulos, até eu achar ou até eu tiver criatividade e paciência para fazer outra (porque demorou para fazer), vai ficar sem. Perdão.

Fiquem tranques que tenho uns dois capítulos "semi-prontos", que na verdade, eram esse, mas estava fincando gigante e eu já imaginei que se tivesse algum bloqueio criativo, eu ia pelo menos postar.

Uma coisa que esqueci de avisar desde antes:
Sim, a irmã da Boah, na fic, tem o mesmo nome da menina no prologo. Eu queria ter colocado algo muito "wow" da Boah contando para irmã que tem uma aluna com o mesmo nome que ela, mas não me veio nada em mente, então, só coloquei algo bobinho.

Espero que gostem.
Eu mudei muito os rumos da fanfic, várias vezes, até eu chegar nesse completamente desconectado do original.

Capítulo 4 - ChungHo


— Quem é?
— Sou eu, Joohyun. — Então corri para abrir a porta

Quando eu abri, minha irmã sorriu aliviada e entrou sem cerimônias em minha casa. Deu “oi” para todos os meus gatinhos que nem ligaram para presença dela e foi direto para cozinha.

— O que aconteceu? — Perguntei confusa por estar ainda muito sonolenta
— Eu que te pergunto, por que não foi trabalhar hoje? E, além disso, por que demorou tanto para abrir a porta? —Joo disse pegando uma tigela e entornando nela cereais
— Uma equipe de televisão vai à escola hoje e eu preciso ficar quieta em casa. Demorei a abrir porque estava dormindo. — Falei fazendo o mesmo que ela

Ela saiu da cozinha sem mesmo me responder, mas continuei a falar com a mesma, porque sabia que, por meu apartamento ser minúsculo, ela conseguiria ouvir muito bem:

— E você? Por que não foi trabalhar — Quando cheguei à sala de estar, vi-a comendo sem me esperar. Invade minha casa, pega meu cereal e não me espera? Que espécie de folgada é essa?

Joohyun era minha meia-irmã, ela era cinco anos mais nova que eu, mas mesmo assim, para as outras pessoas, era o exemplo que eu devia seguir. Teve um casamento bem sucedido – mesmo engravidando na adolescência – com um rapaz de boa família, filhos lindos e inteligentes, uma carreira de dar inveja... A garota exemplar. Eu não sentia inveja dela e nem mesmo incomodada com toda essa comparação, para mim, ela era minha menininha linda e que me enchia de orgulho.


— Horário de almoço. Comi meu almoço e agora estou comendo a sobremesa. — Joohyun respondeu-me com um monte de cereais na boca e sorriu, continuando a falar — Você ficou sabendo?
— Sobre? — Falei sem o mínimo de interesse enquanto sentava-me para assistir televisão
— ChungHo. — Minha irmã disse com a tigela na boca bebendo o leite que sobrou, logo que acabou, continuou — Ele ainda gosta de você, mas quer te mandar para o Japão.
— É. — Bufei e liguei a televisão, ela não podia vim para falar de outra coisa? — Ayumi veio me procurar ontem para falar a mesma coisa.
— Que rápida! — Falou indo em minha direção, se deitou no sofá e colocou a cabeça no meu colo — Mas parece que os pais dele querem casar ele com alguém... Não sei quem é, parece ser uma modelo famosa.
— E daí? O que eu tenho a ver com isso? Não namoramos mais, nada que venha dele me interessa mais.

                Joohyun apenas deu um leve sorriso para mim e se concentrou na televisão, eu também não resolvi falar mais nada, apenas fiz carinho em sua cabeça enquanto também tentava me concentrar na TV.

                Inútil tentativa! Minha mente só tentava processar o que estava acontecendo. Disse para Ayumi contratar-me e levar-me para o Japão, agora minha irmã me diz que ele vai se casar... Faz todo o sentido.

— Ele quer me mandar para o Japão para se casar com a tal modelo... Agora tudo está claro. — Pensei em voz alta, o que fez minha irmã abrir um enorme sorriso
— Sabia que minha irmãzinha não era tão burra. — Ela se levantou do meu colo e começou a me aplaudir de forma sarcástica e continuou a falar — Você acha que eu te contaria aquilo para que? Significa que você também ainda pensa nele? Porque só se for para ter tido a necessidade enorme de falar que não tinha nada a ver com aquilo.

                Na verdade, fazia muito tempo que eu não pensava nele, bastante tempo mesmo, porém, realmente, nos últimos dias, as pessoas parecem querer reviver o meu passado e fazer-me lembrar da existência dele.

                Não vou ser hipócrita e dizer que não sinto mais nada por ele, o que eu sinto é indescritível. Acho que de uma forma mais simples pode ser ódio e raiva, sinto isso desde que ontem quando me insultou – novamente – dizendo, de forma, indireta, que precisava ser ambiciosa.

— Não, Joohyun. Eu não sinto mais nada por ele... Só raiva. — Falei tentando ser educada com minha linda irmã mais nova
— Tem certeza? — Joohyun provocou-me
— Certeza absoluta. Mas agora, me passa o número dele.
— Pra que? Você não disse que era certeza absoluta? — Não satisfeita de provocar-me normalmente, ela cutucou três vezes o meu ombro com o dedo indicador
— Porque eu quero marcar um encontro para socar a cara desse idiota, infelizmente, não tem como fazer isso por foto.
— Me dê seu celular. — Entreguei-a sem protestar e ela puxou o celular do bolso procurando o número do infeliz nos contatos e depois voltou o olhar ao meu — Tem duas Joohyun aqui? Quem é essa outra palhaça?
— Então você está se incluindo na palhaçada? — Ri enquanto dei uma leve checada para saber do que ela estava falando — Minha aluna.

                Logo que minha irmã foi embora, eu liguei para o elemento, tentando me controlar ao máximo porque não queria assustá-lo porque perderia completamente a graça. Eu deveria assustá-lo quando eu o visse pessoalmente.

                Demorou algum tempo para ele atender, até que a ligação se desligou automaticamente, mas não demorou muito para ele retornar a ligação, eu atendi logo:

— Alô, Chungho? É a Boah, eu sei o que você fez... Preciso me encontrar com você urgentemente. Isso significa que tem que ser hoje no final da tarde, se tiver compromisso, desmarque.
— O que é tão importante para me fazer desmarcar compromissos? — Ele disse rindo debochadamente. Como é petulante.
— Você vai saber quando me encontrar. Se não for, eu vou te buscar onde você estiver e vou fazer um escândalo até você ter que me tirar do lugar para conversarmos. Não importa onde você esteja, eu irei fazer um escândalo... Está ouvindo? — Nessa altura, minha voz já estava muito alterada
— Tá, onde você quer me encontrar? Tem uma lanchonete ótima aqui perto da emissora, se for nela, vai ser bem mais fácil para eu sair rapidinho para te ouvir.
— Você tem certeza que tem coragem de me encontrar em um restaurante? Uma professora tão necessitada de ajuda... — Usei de sarcasmos para falar, entretanto, burramente, acabei dando uma pista do que era
— Ah ta, entendi do que se trata... É sobre a Ayumi, né?
— Você vai saber quando nos encontramos... — Desliguei na cara dele

                Só que eu fui burra, novamente, porque eu não pedi informação sobre a tal lanchonete, mas com o meu orgulho intacto, peguei o endereço da emissora onde ele trabalha e pesquisei o local. Eu achei umas três lanchonetes naquela área, então, derrotada, enviei uma mensagem para ChungHo perguntando qual das três lanchonetes era.

                O mesmo, logo que enviei, respondeu a mensagem com a foto da entrada da lanchonete e disse que poderia me encontrar ás 16h lá.

 

 

                Quando cheguei ao local, fui falar com atendente, primeiro, para saber onde ele estava, se ele tinha deixado reservado alguma mesa ou qualquer coisa aleatória que eu precisasse saber.

                Sem que eu falasse muito com o atendente, ele pediu um garçom que me levasse até onde ChungHo estava e eu o segui sem dizer nada. Eu estava apreensiva, queria vê-lo e fazer o maior escândalo que eu fosse capaz de fazer. Era o que estava planejando, mas eu conheço-me tão bem, estava presente comigo mesma desde a barriga da minha mãe e continuo comigo mesma desde então... Enfim, eu sabia que eu poderia amarelar, mas eu estava com tanta raiva e sangue nos olhos que não conseguia pensar em um plano b.

                O garçom me levou para a varanda do local, um lugar com bastante plantas e uma vista para o horizonte que, por mais urbano e estranho que fosse, o final de tarde deixava tudo tão lindo. Era um momento que podia ser eternizado para sempre... Porém aquele belo momento foi atrapalhado pelo garçom que disse “ele está ali, se precisarem de algo, nos avise...”. Tirou-me do transe para me mostrar aquele troço? ‘Tá de brincadeira?

                Meu sangue fervia novamente, eu estava soltando fumaça pelas orelhas de tanta raiva... Ainda bem que ele estava distraído com o jornal que lia, se ele me visse naquele estado, não teria a oportunidade de atacá-lo porque ele fugiria. Só que, quando eu estava a pouquíssimos centímetros da mesa, eu travei, como já esperado da minha pessoa, eu queria fugir e fingir que não deu para encontrá-lo. Todo o armamento que eu tinha preparado, parecia ter ido embora a uma leve brisa.

                Já estava dando um passo para trás quando ele me viu, abaixou o jornal e, quando eu vi sua face, eu tive certeza que até minha armadura foi embora naquela doce brisa de fim de tarde. O vento frio, que era ele, fez-me notar isso.

— Há quanto tempo, professora Kwon. — Ele deu aquele seu incrível sorriso, dessa vez, não porque ele tinha me desafiado daquela forma, mas eu senti medo e não acolhida. Eu realmente estava planejando sair correndo dali.

                ChungHo estava completamente diferente. O cabelo um pouco raspado, roupas diferentes das usuais – ainda mostrava que ele era o filhinho rico de papai, mas parecia mais acessível – e parecia mais forte. Ele foi pro exercito e voltou recentemente? Só pode. Ele parecia mais maduro também – jeito educado de falar mais velho –, mas ainda tinha a cara de sempre.

                Depois de ter recuperado do transe, eu resolvi me sentar, estava com muita vergonha e comecei a tentar falar algo. Talvez, na verdade, só estava gemendo de dor por estar sem minha armadura e meu armamento em frente ao rei de gelo.

— Você ta bem, Boah? — ChungHo perguntou rindo, mas ele parecia bem nervosa. Acho que ele realmente estava preocupado em saber se estava bem.
— Não... — Falei sem pensar e tentei com certeza na mesma hora — Estou bem. Quer dizer, é disso que eu vim tratar, algo que está deixando o bem estar difícil.
— E o que é?
— Por que você é tão obsessivo por mim? — Falei um pouco alterada — Não, isso não é o pior... Por que você ainda não desistiu de que eu tenho que ser “mais ambiciosa”? Eu sei que é um jeito educado de dizer “não gosto de como você vive”? Você é um nojento. Ainda por cima, como é um obsessivo nojento, quer me mandar para o Japão para se casar e não ter que pensar em mim... Você por acaso existe? Eu não sei nem porque eu estou sendo obrigada a vir aqui te fazer esse favor de dizer que você é ridículo. Com isso, você pode começar a criar esperanças achando que pode melhorar. Realmente, vai ser um lixo menos nocivo para o planeta.

                O que eu acabei de fazer?

                Por um minuto, eu não tinha coragem nem do tamanho de uma unha, mas do nada, eu consegui dizer até que ele é um lixo? O que aconteceu comigo? Essa sou eu mesma?

                A reação dele foi de cortar o coração. Eu não deveria ficar mal por ter dito isso para ele, mas fiquei! Ele pareceu tão surpreso e arrasado. Será que peguei pesado demais com ele?

— Para começar, bom dia... Quer dizer, boa tarde. — ChungHo parecia estar muito desnorteado com o tanto de bomba que joguei... Consegui vencer o rei do gelo! Não estou feliz por isso. — Ah... Eu não sou obsessivo. Eu seria um mentiroso se disse que não sinto mais nada por você, eu ainda te amo Kwon Boah, só que eu já desisti, não sou obsessivo e como você sabe, vou me casar... Eu sei que eu fui um idiota com você no passado, eu sabia que não podia querer que você tivesse atitudes de uma pessoa de uma classe social completamente diferente da sua. Só que eu não fiz isso porque queria te mudar...
— Ah tá. Fez aquilo por que então? — Senti que estava sendo desarmada aos poucos por ele, mas ainda assim, apontei minha metralhadora sem medo
— Você é a pessoa perfeita para cuidar da minha amiga, eu não indicaria qualquer um, pensei muito bem quando disse aquilo para ela e... — Eu o interrompi tentando pegar uma pequena pistola para me defender, estava perdendo tudo naquela batalha
— Ela disse que você tinha me indicado porque isso iria me ajudar a “pensar grande e a crescer”.
— Claro que vai, sua boba. — O “boba” é considerado um xingamento muito infantil, mas pareceu um apelido tão doce quanto a brisa que me roubou todos o meu armamento e armadura da primeira vez e era ela quem vinha mesmo — Conhecer novas culturas abre os horizontes, você iria poder colocar que morou no Japão em seu currículo e arrumar um bom emprego em uma escola melhor. Desculpa se eu te fiz interpretar errado, além disso, me desculpa pelo passado. Eu não quero que você mude nada em sua vida, se você fizesse isso, eu sei que deixaria de ser você e você é a pessoa que eu amo... Não quero que deixe de ser quem eu amo.

                E com um tiro, ele me matou. Venceu a guerra e devastou. Eu havia ganhado sim uma batalha, mas ele venceu a guerra, me desarmou completamente e a única coisa que me restava, era pegar minha bandeira branca e declarar rendição.

                Eu realmente estava sem chão ali, não sabia o que dizer, tudo que ele havia falado havia me chocado imensamente. Entretanto, a covarde eu, mesmo tendo dito que declararia rendição, apontei minha pequena faca.

— Você me ama? O que? E vai se casar com outra? Você é realmente doente. Jogo de interesses, não é? Ou seus pais estão te obrigando a casar com ela. Aí deve ser muito difícil ser podre de rico. — Falei me sentido uma pessoa horrível, mas não recuei

                Ele riu achando tudo aquilo inacreditável, pegou seu copo e bebeu tentando entender o que eu estava fazendo. Acho que ele já havia entendido nessa altura que estava tentando ganhar a guerra a qualquer custo, mesmo ela já tendo sido ganha.

— Você está certa. Eu sou uma pessoa horrível. Já acabou? — ChungHo se levantou da mesa, pegou suas coisas e continuou — Não preciso te dar explicações do porque tenho que fazer isso, você parece uma criança mimada tentando ganhar um joguinho bobo de forma desonesta. É ótimo eu estar indo me casar com alguém maduro e não uma criança como você. Estou indo embora, aproveite o Japão e me faça o favor de nunca mais me importunar dessa forma. 

                Aquele foi o mais doloroso dos tiros.

                Eu realmente parecia ainda ficar abalada por qualquer coisa que ele dissesse. ChungHo ter me comparado assim com sua noiva, dizendo que ela era melhor do que eu, que eu não tinha maturidade alguma doeu muito. Foi como um caco de vidro perfurando minha pele.

                Queria ter sido menos orgulhosa e ter corrido atrás dele, porém não o fiz, eu apenas coloquei minhas mãos em meu rosto tentando entender o que aconteceu e abafar a vergonha enorme que eu estava sentido do que eu havia feito.

Logo que percebi que ele já havia ido algum tempo, me levantei e segui andando em direção à minha casa, parecia que tinha uma bola de ferro segurando um dos meus pés, pois eu estava lenta e arrastava os pés. Minha cara não estava boa, aposto, mas tentei disfarçar ao máximo porque não queria parecer que perdi, eu queria fingir que havia ganhado aquela guerra, só estava chateada por ter perdido companheiros e cansada.

“Eu sou uma completa idiota.” Vivia passando por minha cabeça em um loop infinito. Eu estava mal, mas não conseguia perder meu orgulho, me desmontar e admitir que eu errei, acho que era o que piorava mais minha dor. Mas ao mesmo tempo, parecia tão doloroso me desmontar e admitir aquilo. Não sei o que iria fazer com aquele dilema.

O que me incomodava também era o fato de que fiquei tão mal por ChungHo ter dito que me amava. Fiquei com raiva que ele iria se casar com alguém por interesse também. Só que isso não fazia sentido algum, nos terminamos, acabou, passei um bom tempo sem ligar para ele, por que isso agora?

Acho que o sentimento que eu tinha não era amor, mas inveja. Ele já estava se casando e eu aqui, por mais que eu queria bancar a ideia de que casamento sem amor era nojento, eu faria isso se pudesse. Não agüentava mais ter que ouvir as pessoas falando sobre isso, que eu deveria me casar, ter filhos... Eu me casaria agora mesmo se me dissessem que eu não ouviria nenhuma reclamação durante minha vida, só que eu não sou boba, sei que logo que me casar, a sociedade vai achar mais alguma coisa para apontar na minha cara.

Mas por que fiquei com raiva porque ele disse que me amava? Eu não entendi.

Tirando-me dos pensamentos, eu vi ChungHo sentado no banquinho de um balanço de costas para a rua onde eu estava. Era engraçado que não havia se passado uma hora desde que ele me chamou de criança e estava em um balanço. Não vou julgá-lo, balanços são ótimos.

Felizmente, eu não sou um poço de orgulhos. A parte boa de mim, aquela que ficou com dó do rei de gelo desnorteado, forçou-me a ir até ele e pedir desculpas. Lutou um pouco com o meu orgulho, porém conseguiu fazer com que eu fosse até ele.

— Ei, ChungHo. — Falei chamando a atenção dele, ele parecia estar num transe e eu o despertei

                Ele se virou a cabeça rapidamente assustado. 



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