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História Acima Das Estrelas - Quinto Passo - Aprendendo A Amar


Escrita por: HayleyHanazawa

Capítulo 6 - Quinto Passo - Aprendendo A Amar


Fanfic / Fanfiction Acima Das Estrelas - Quinto Passo - Aprendendo A Amar

G.o Pov.on

Eu estava preste a me trocar para dormir quando meu celular tocou. Fiquei um pouco surpreso ao ver que era Violleta.

- Pre-ciso de a-ju-da. Ela disse com dificuldade e parecia respirar com dificuldade.

Meu coração ficou apertado e eu paralisei por alguns segundos.

- Onde está? - Vesti uma jaqueta e saí do quarto

- Em casa. -ela falou de uma só vez e arfou

- Estou indo. - falei a ela

Silêncio na linha me incomodou.

- Violleta? - chamei preocupado

- Violleta? - gritei.

- O que está havendo? - Mir perguntou esfregando os olhos

- Acorde seus Hyungs aconteceu algo com Violleta. - falei e peguei a chave do carro de Seungho

Assim fui o mais rápido que pude. Eu estava morrendo de preocupação.

Assim que cheguei abri a porta e fiquei chocado. 

Violleta estava pálida demais e desmaiada no sofá. Tomei-a em meus braços e a coloquei no carro.

Meu celular tocava sem parar, mas eu não conseguia pensar em nada, a não ser salvá-la.

G.o Pov.off

Violleta Pov.On

Acordei em um lugar estranho. Eu estava em um hospital, havia soro conectado ao meu braço e minha cabeça doía. 

A enfermeira sorriu quando me viu acordada e caminhou até mim.

- Como se sente?

- Com um pouco de dor de cabeça. 

- Ela já vai passar, apenas descanse.

- Como vim parar aqui? - perguntei confusa

- Um homem chamado Jung Byung Hee deu entrada no hospital. 

Foi G.o!

- Onde ele está?

- Lá fora, vou avisar que acordou.

G.o entrou no quarto assustado e sentou em minha cama.

- Você teve um ataque nervoso devido ao stress. O que houve com você? - Ele falou acariciando meus cabelos.

- Oppa, meu avô me fez ficar noiva de um homem que não conheço para ajudar em seus negócios, para completar Thunder oppa viu a aliança e não me deixou explicar. - falei descontroladamente

- Calma, vai ficar tudo bem. - Ele disse calmo e beijou minha testa.

Eu segurei sua camisa e o puxei para mim. 

- Eu não sei o que fazer, me sinto perdida e confusa. - falei abraçando G.o com força.

Ouvi um barulho na porta e soltei o oppa um pouco envergohda. 

Seungho, Joon e Mir entraram no quarto com caras preocupadas.

- O que houve? - Seungho perguntou assutado.

- Ataque nervoso devido ao stress. - G,o explicou

- Mas você está melhor? - Seungho perguntou

- Acho que sim. - falei me ajeitando na cama.

Joon sentou do outro lado da cama e ficou me olhando com atenção.

- O que aconteceu? - ele perguntou preocupado

Eu me encolhi não conseguia mais falar.

- Ela foi obrigada a ficar noiva de um homem desconhecido para que seu avô conseguisse ajudas nos negócios. - G.o Explicou

Seungho parecia com raiva e Mir um pouco desconfiado.

Joon segurou minha mão e a beijou. 

- Thunder foi até sua casa. Vocês não se viram? Ele não atende o telefone. - Mir perguntou desconfiado e preocupado

- Nós nos encontramos sim. - Falei fraca

- Ele viu a aliança e soube que estou noiva, mas não me deixou explicar. - falei chateada

- Aish, garota! Você está sempre causando problemas. - Mir reclamou

- Mir, saia daqui. - G.o falou bravo

Mir encarou o Hyung e saiu do quarto.

Seungho deu um beijo na minha testa e sorriu.

- Eu vou procurar o Cheondung. 

- Ok. Obrigada por tudo oppa.

Ele sorriu e saiu do quarto.

Joon continuava me a olhar atenciosamente. 

- Tem certeza que está bem? - ele perguntou

- Sim. Só um pouco de dor de cabeça.

- Não te trouxeram nenhum remédio? - ele perguntou preocupado

- A enfermeira disse para eu descansar.

- Então descanse. - ele disse se levantando.

Ele me deu um beijo na testa e se dirigiu a porta.

- Você não vem? - Ele perguntou a G.o

- Logo, logo. 

Assim que Joon saiu G.o se ajeitou ao meu lado e me abraçou confortavelmente. 

- Vou ficar até você pegar no sono. - Ele sussurrou.

- Obrigada por tudo oppa. Não sei o que seria de mim sem você. 

G.o era de longe a pessoa em quem eu mais confiava agora. Ele me passava segurança e tranquilidade. Coisas que eu precisava muito em um momento como esse.

Fechei meus olhos e deixei meu cansaço me levar.

Thunder andava para longe e eu gritava por ele, mas ele não parecia me ouvir. Continuava a andar para cada vez mais distante. Eu sentia medo e me sentia só. Aquilo era apavorante! Quanto mais ele se afastava, mais escuro ficava e eu me sentia sufocada. Quando ele sumiu eu gritei seu nome o mais forte que pude.

- Calma foi só um sonho. - G.o falou acariciando meus cabelos.

Eu ofegava e tentava me livrar daquela sensação horrível que o sonho deixou.

- Você dormiu aqui? -perguntei olhando o dia claro pela janela.

- Dormi ali no sofá. - ele responde calmo

- O que você sonhou? Você gritou o nome do Thunder.

- Ele estava me deixando novamente. - falei fechando os olhos tentando espantar as imagens da minha mente.

G.o sentou ao meu lado e segurou minha mão.

- Eu estou aqui e não vou deixar ninguém te machucar. Eu prometo!

Seungho entrou no quarto e nos encarou de forma estranha. 

- O médico disse que você vai receber alta ainda hoje e vai poder ir para casa. - Ele disse se aproximando. 

Uma enfermeira entrou no quarto com meu café da manhã.

Era bem sem graça e só aumentou minha falta apetite. 

- Você o encontrou oppa? - Perguntei a Seungho

- Não. Ele me mandou uma mensagem dizendo que estava bem só não queria ser incomodado. 

Eu suspirei e encostei na cama.

Joon entrou no quarto com uma sacola na mão e um urso na outra.

- Vim trazer algo para comer. Sei que a comida do hospital é péssima. - ele zombou

Eu fiquei feliz em ver as bobagens que Joon comprou.

- Eu ia comprar um café saudável, mas acho que não seria muito proveitoso. - ele brincou

G.o e Seungho comeram também o que deixou Joon um pouco bravo.

Eu peguei um biscoito e coloquei na boca de Joon que me encarou de forma engraçada com o biscoito na boca.

- Agora que lembrei que você não tem roupas para ir embora. - G.o comentou

- Eu também não tinha pensado nisso. - falei.

- Vou até sua casa pegar alguma roupa. - G.o se ofereceu.

- Ok. 

Ele beijou minha mão e saiu do quarto.

- Onde está Mir oppa? 

- No apartamento. Aquele rabugento! - Seungho falou chateado.

Mais tarde o oppa chegou com minhas roupas e m senti melhor. Logo eu estaria em casa.

- Estou pronta falei da porta. Já posso ir? - perguntei ansiosa.

- Sim. - G.o falou sorridente

Ele e Seungho discutiram sobre quem me levaria para casa. 

Joon pegou minha mão e corremos até o estacionamento. 

Ele me colocou em seu carro e partimos.

Eu ri da atitude de Joon. Ele estava infantil hoje e eu gostava disso.

Assim que chegamos eu entrei louca para tomar um banho.

Joon olhava para seu telefone que tocava sem parar e parecia um pouco nervoso.

Ele atendeu e vi quando ele afastou um pouco o aparelho e fechou os olhos.

Eu podia ouvir os murmúrios. 

- Ok Hyung, já estamos na casa dela. 

Ele revirou os olhos e eu ri dele.

- Vou tentar.

Ele desligou e respirou fundo.

- G.o quer que vá almoçar conosco. 

- Não é uma boa ideia. Mir estará lá e se Thunder aparecer não vai ser nada bom.

- Thunder não deve aparecer nem tão cedo e Mir foi gravar um programa.

- Então acho que tudo bem. 

Depois de um longo banho eu me vesti e vi Lee Joon impaciente na sala.

- Finalmente! Vamos.

Assim que chegamos G.o oppa olhou feio para Joon oppa e me puxou para perto dele.

O almoço foi tranquilo, mas eu estava preocupada com Thunder oppa, ele ainda não havia dado notícias.

- Violleta, você precisa fazer brigadeiro para mim. - Joon disse com olhar pidão.

- Não sei se temos os ingredientes Joon. - G.o falou

- Eu pesquisei e comprei, não é tão complicado. - ele se gabou

- Ela só vai fazer se quiser. Ela acabou de sair do hospital. - Seungho avisou

- Tudo bem oppa, eu posso fazer isso.

G.o me levou até a cozinha e me deu uma panela e uma colher. 

Joon me entregou os ingredientes com um sorriso largo no rosto. 

- Você vai usar apenas isso? - G.o perguntou intrigado

- Sim. 

Comecei a preparar e vi que G.o prestava atenção em cada movimento meu.

Joon parecia uma criança alegre e Seungho estava distraído mexendo em seu telefone.

Depois de alguns minutos eu apaguei o fogo e coloquei em um pote. Joon colocou na freezer para gelar mais rápido. 

- É bem simples. Vou tentar fazer assim que puder.

Em meio a conversa animada dos meninos ouvi um barulho vindo da sala.

- Estou de volta! - alguém falou e Seungho se levantou preocupado.

Mir apareceu alegre na cozinha. Seu sorriso desapareceu assim que ele me viu.

- O que ela faz aqui? - ele perguntou irritado

- Ela veio almoçar conosco. 

Mir bufou e me encarou por um momento.

- Cheondung não vai gostar disso. - ele afirmou

Mir sentou ao lado de Joon e ficou em silêncio.

- Já comeu Miru? - G.o perguntou

- Sim. Ainda bem, se não teria indigestão com certa companhia. - Ele disse olhando para mim.

Antes que alguém falasse alguma coisa eu tomei uma posição.

- Você não tem nada melhor para fazer além de tentar me ofender? - perguntei mantendo a calma.

- Estou cansada demais para aturar sua infantilidade. Não me importo com sua opinião à meu respeito então guarde-a para você  seja feliz! - disse sarcasticamente

Joon olhou para mim espantado, G.o e Seungho riram.

Mir me encarou com uma sobrancelha arqueada e apoiou a cabeça nas mãos.

- Não te ensinaram a ter respeito pelos mais velhos? - ele perguntou petulante como sempre

- Não te ensinaram que a sua idade mental precisa ser a mesma que sua idade cronológica? - retruquei

G.o riu novamente e Seungho prendeu o riso. Joon continuava me encarando.

- Acho melhor pararem por aqui. - Seungho falou ainda segurando o riso.

- Vou ver o brigadeiro. - Joon falou e foi até a cozinha.

- O que é isso? - Mir perguntou

- Um doce que Violleta fez. 

- Ótimo! - Mir falou irônico

- Vou deixar você comer se for um bom menino. - brinquei

Mir apenas me encarou e pegou seu mangá do One Piece para ler.

Eu fiquei olhando a capa para ver em que volume estava.

- Aposto que nem sabe o que é, Você é do tipo que só lê revistas de moda.

Eu ri e sacudi a cabeça negativamente.

- Estava verificando o volume que você está lendo.

- Estou relendo. Este é um dos meus favoritos. - ele respondeu normalmente

- Também gosto de one piece. - sussurrei

Ele me encarou e fechou o livro.

Ele me fez perguntas para comprovar se estava falando a verdade e se surpreendeu ao ver que eu sabia bastante sobre o assunto.

G.o nos encarou e revirou os olhos.

- Ele não gosta muito desse tipo de coisa. - Mir comentou apontando para o Hyung

Eu dei um meio sorriso a G.o e vi Mir me observando.  

Joon voltou animado com o brigadeiro. 

- Comemos assim mesmo? - Seungho perguntou

- Sim. - Joon respondeu entregando as colheres

G.o foi o primeiro a comer e logo vi um sorriso escapar de seus lábios.

- Delicioso. 

Seungho também gostou e Joon nem mesmo falava, apenas saboreava o doce.

Mir ainda estava desconfiado e não comeu.

- Pode comer Mir, juro que não está envenenado. - disse amigável lhe entregando uma colher.

Ele olhou para seus Hyungs que comiam felizes e pegou a colher. 

Mir comeu cautelosamente e isso me fez rir. 

- E então, como está? - perguntei 

- Dá para passar. - ele disse fazendo pouco caso, mas logo pegou outra colher.

Todos estávamos rindo da boca suja de chocolate de Joon, quando percebi o desconforto de G.o. Ele colocou a mão em meu ombro e sussurrou um "Sinto muito" .

Eu olhei para frente e senti meu coração gelar. CheonDung oppa estava parado com uma expressão séria no rosto. Assim que seus olhos encontraram os meus ele olhou para o teto, respirou fundo e caminhou para o corredor sem dizer uma palavra.

Eu perdi completamente o sorriso naquele momento.

- Vou falar com ele. - Seungho falou.

- Não fale nada sobre mim. - pedi

- Porque? Ele tem que saber que a culpa não foi sua. - Seungho questionou

- Oppa, se ele quisesse saber ele viria me perguntar. Ele não me deixou explicar e eu não vou correr atrás dele. - falei chateada

- Ok. - ele disse ainda contrariado e sentou em seu lugar.

- Acho melhor eu ir agora, não quero brigar com ele. - falei aos oppas

- Me deixe levá-la em casa. - Joon falou preocupado

- Não, deixe que eu a levo. - G.o falou se levantando

Eu me levantei também e me dirigi a porta.

- Para onde estão indo? - Uma voz com certo tom de raiva perguntou atrás de nós.

- Vou levá-la para casa, CheonDung. - G.o avisou

Eu olhei para trás e pude ver Thunde oppa olhando para mim de uma forma estranha. 

- Não se incomode com isso. - Ele disse de repente. 

- Eu mesmo a deixarei em casa. - Ele disse nos pegando de surpresa.

G.o olhou preocupado para mim, mas eu não sabia o que dizer.

- Eu preciso conversar com ela Hyung. - ele disse calmo ainda olhando para mim.

- Tudo bem para você Violleta? - G.o perguntou preocupado

Eu olhei para CheonDung oppa e assenti.

No elevador, percebi que ele estava inquieto. 

Nós paramos em frete a um carro prata e vi ele tirar a chave do bolso.

- É seu? - perguntei já dentro do carro.

Ele assentiu com um meio sorriso no rosto.

Thunder oppa tomou um curso diferente do caminha da minha casa.

- Para onde está me levando? - perguntei tentando esconder meu nervosismo.

- Você já vai saber. - ele respondeu sem tirar os olhos da rua.

Ele estacionou o carro e abriu a porta para mim.

Nós caminhamos até um parque e nos sentamos. Eu sentia a brisa suave e ouvia barulho de alguns pássaros. 

- Eu queria pedir desculpas por fugir daquele jeito. - ele falou um pouco nervoso

Eu fiquei olhando para o oppa sem saber como agir agora.

- Eu entrei em pânico quando vi o anel. Eu não sabia o que fazer, pensei que poderia te perder para sempre, isso me machucou de uma forma que não achei que fosse possível. - Ele desabafou

- Depois me dei conta que não te deixei explicar. Por favor, me explique antes que eu enlouqueça. - ele disse segurando minha mão

Eu puxei minha mão devagar e expliquei o que aconteceu.

Thunder pareceu um pouco confuso e com raiva.

- Como ele pôde fazer isso com você? - ele perguntou chateado

- Como podemos desfazer isso? - ele perguntou

- Não podemos. Não quero você envolvido nisso.

Thunder me encarou incrédulo.

- Você quer que eu fique parado assistindo você ser entregue a outro homem? - ele questionou com revolta

- Entenda, não posso deixá-lo se envolver nisso. Meu avô pode tentar algo contra você e isso eu não aguentaria. - falei suplicante

Thunder me puxou repentinamente e me abraçou com força. 

Eu devia me afastar dele e ir embora. Mas não conseguia. Passei meus braços em sua cintura e o abracei de volta. Essa sensação confortável assustadora. 

Passei toda minha vida perdida no mundo, sem saber a que lugar pertenço, ou onde é minha casa. Mas agora sentia desesperadamente que aquele abraço era onde eu deveria estar, ali era minha casa. E graças ao meu avô, eu nunca mais poderia voltar para ela!

Eu respirei fundo e tentei guardei o máximo dele em mim. 

- Eu sinto sua falta! - ele sussurrou

Eu fiquei sem reação e me afastei devagar.

- Me desculpe por fazer você passar por isso tudo! - falei sem olhá-lo nos olhos

- Preciso ir agora. - Falei e me apressei.

- Violleta espere! - ele gritou.

Eu forcei minhas pernas e corri o mais rápido que pude. 

Olhei para trás e vi o oppa confuso olhando para mim. 

- Adeus. - sussurrei em lagrimas

Thunder Pov.on

Violleta correu para longe de mim e isso doeu mais que tudo. Eu tentei alcança-la mas ela sumiu.

Meu coração doía e minha mente deu um nó. 

Fui para casa ainda em estado de choque. 

G.o olhou para mim com preocupação e vi Joon sair da cozinha.

- Agora não! - falei baixo e fui para meu quarto.

Me joguei na cama e fechei os olhos, na abusca de entender o que houve.

O que senti quando a abracei foi fora do comum. Era confortável e acalmava minha alma. Era algo profundo e difícil de explicar. 

Assim que ela se afastou senti um aperto no peito. 

O arrependimento era a única coisa que me restava. 

Ouvi alguém bater na porta e não respondi.

G.o entrou e sentou na cama me avaliando.

- O que houve? - ele perguntou um pouco apreensivo.

Eu me sentei e expliquei o que houve G.o pareceu preocupado e não disse nada por um tempo.

- Ela quer proteger você. - ele falou finalmente

- Mas é ela quem precisa de proteção Hyung. Eu não vou ficar parado e vê-la casar com outro. 

- O que pretende fazer? - G.o perguntou 

- Ainda não sei, mas vou dar um jeito.

Thunder Pov.off

Violleta Pov.on 

Eu estava deitada, pensando no olhar de CheonDung oppa. Eu sabia que tinha magoado seus sentimentos, mas não podia deixar que meu avô descobrisse sobre ele. 

Minha campainha tocou sem parar e eu me levantei para atender. Eu apenas esperava que não fosse CheonDung oppa. Eu não tinha forças para repeli-lo novamente.

Olhei a pequena janelinha e vi apenas o anoitecer. 

- Olá querida! - ouvi assim que abri a porta. 

Aquelas palavras me deixaram gelada

Era Keum Sung. 

- Não vai me convidar para entrar? - ele perguntou com um sorriso falso no rosto.

Antes que eu falasse ele entrou.

Ele sentou no sofá e olhou em volta.

- Vamos deixar de enrolação. Meu tempo é precioso demais! - ele falou de forma grosseira.

Ele pegou um envelope no bolso e jogou na mesa.

- Quando seu avô falou sobre você eu fiquei curioso a seu respeito e pedi que investigassem e seguissem você. Fiquei um pouco surpreso ao ver minha noiva tem saído com vários homens e isso não me agrada. Para o herdeiro das empresas Sung, é importante manter uma imagem impecável e isso também vale para minha noiva. - ele disse se levantando.

Eu peguei o envelope e fiquei chocada com o que vi. Haviam fotos minhas com Seungho, G.o, Joon e CheonDung. 

Meu coração batia tão rápido que ficou difícil respirar. 

Meu celular tocou e vi a foto de CheonDung oppa. Keum Sung pegou antes de mim e atendeu.

- Oi aqui é o noivo dela. Ela está ocupada e não pode falar no momento. - ele disse com um sorriso perverso e desligou.

Ele se aproximou ameaçador e acariciou meu rosto.

- Não quero que isso se repita. - ele disse puxando meu cabelo com força 

Lágrimas silenciosas desceram em meu rosto e isso o fez rir.

- Eles são de um grupo de KPOP, não é? Posso dar um jeito neles.

- Não! - gritei

Ele olhou para mim de forma ameaçadora e eu encolhi.

- Por favor, prometo que não vai mais acontecer. Apenas deixe-os em paz. - implorei em lágrimas

Ele se aproximou e me deu um tapa no rosto. Senti meu rosto queimar e me afastei.

- Nunca mais grite comigo. - ele avisou.

- Seja boazinha e eu não farei nada com eles. Você está sendo vigiada, não se esqueça.

Ele me beijou com força e saiu. 

Eu estava paralisada, não sabia o que seria de mim agora.

Eu me encolhi no chão e peguei as fotos. Haviam muitas delas, de cada passo meu e isso me apavorou. Eu abracei minhas pernas e deixei as lágrimas rolarem. 

Ouvi batidas na porta e fiquei alarmada. Assim que vi quem era me desesperei.

- Vá embora, por favor! - eu implorei a CheonDung que me olhava preocupado

- O que houve? - ele perguntou assustado

- Apenas vá embora! - choraminguei

Ele ajoelhou ao meu lado e pegou as fotos da minha mão.

- Quem fez isso? - ele perguntou indignado

Eu não conseguia mais falar.

- Foi seu noivo? - ele perguntou olhando para mim

Eu assenti. 

- Vá embora, por favor! - eu implorei novamente.

- Não! - ele protestou

- Eu não vou te deixar nunca mais. Eu vou protegê-la!

CheonDung me puxou para si e me abraçou com força. 

Eu passei meus braços timidamente por sua cintura e o abracei de volta.

- Eu estou com medo que ele faça algo á vocês. - eu sussurrei.  

Cheondung se levantou me lavando junto com ele.

- Não se preocupe com isso. 

Ele segurou meu rosto e senti uma pequena ardência. 

Ele virou meu rosto devagar, retirou meu cabelo da frente e olhou demoradamente.

- Ele bateu em você? - CheonDung oppa perguntou furioso

Eu me afastei e abaixei a cabeça. 

- Quem ele é? Me diz! 

- Keum Sung. 

- Eu vou matá-lo se ele encostar um dedo em você novamente. - ele falou nervoso

Ele fechou os olhos e respirou fundo. 

- Me deixe cuidar de você, confie em mim. - ele falou se aproximando.

- Ele pode machucar ou prejudicar você e os oppas de alguma forma e isso me deixa assustada. 

- Eu sei.

Cheondung me abraçou novamente e eu enterrei meu rosto em seu peito. As lagrimas fluíram naturalmente. Ele se afastou um pouco e segurou meu rosto delicadamente.

Ele beijou cada pedacinho do meus rosto com carinho. A cada beijo eu me arrepiava e sentia meu coração se aquecer. Era como se todas as minha feridas começassem a cicatrizar.

 - Eu prometo que vou dar um jeito. 

- Violleta? - Alguém chamou me fazendo tremer. 

G.o apareceu e nos olhou assustado.

- O que houve? - ele perguntou se aproximando de mim.

Ele olhou para mim e ficou sem fala. 

- O que houve em seu rosto? - ele perguntou 

- Aquele idiota bateu nela. - Thunder oppa falou com raiva.

- Quem é esse idiota? - G.O perguntou acariciando meu rosto dolorido

- Um tal de Keum Sung. - Thunder respondeu.

- Oppa, eu não quero que vocês se envolvam. Ele jurou que se eu não me afastasse de vocês ele faria algo contra vocês. 

G.o deu um beijo em minha testa e se afastou.

- Acho um pouco difícil ele se envolver conosco. - G.o afirmou.

G.o pegou seu celular e ligou para alguém.

- Seungho, procure tudo sobre Keum Sung. 

- Ele é o herdeiro das empresas Sung. - contei

G.O me encarou e pareceu preocupado.

- Herdeiro das empresas Sung. - ele repetiu mecanicamente 

Assim que ele desligou percebi que CheonDung estava pensativo.

- Você o conhece oppa? - perguntei a G.o

- Ele frequentava o campo de golfe do meu pai. Nossos avós eram amigos, nós praticamente crescemos juntos. Mas depois que sua mãe morreu ele se afastou de tudo. Não o vejo a mais de 10 anos.

CheonDung encarou G.o com uma expressão ilegível no rosto e respirou fundo.

- Acho melhor falarmos com nossos pais sobre isso. - G.o sugeriu a CheonDung

Ele assentiu continuou calado.

- Eu vou para casa alertar os outros.

- Me desculpe oppa. - sussurrei envergonhada.

G.o se aproximou e me deu um meio sorriso. 

Ele segurou meu rosto com delicadeza e olhou dentro dos meus olhos.

- A culpa não é sua! Não pense assim. 

Ele me deu um beijo na testa depois colocou a mão no ombro de Thunder.

Eu ainda estava um pouco em choque. 

Thunder pegou minha mão e me levou té o sofá. 

Nos sentamos e o oppa passou o braço em meu ombro me dando conforto.

Eu passei meus braços à sua volta e o abracei com força. Eu sentia tanto a falta dele era um alivio tê-lo aqui comigo.

- Senti sua falta. - sussurrei

O oppa me abraçou ainda mais forte e respirou fundo.

- Nunca mais eu vou deixar você! - ele prometeu

- Obrigada.

Nós ficamos assim por um tempo. Era como se nada mais importasse. Estar nos braços dele era a melhor sensação do mundo.

- Vou preparar alguma coisa para comermos. - falei me levantando.

Thunder me puxou de volta e eu caí em seu colo.

- Agora não. - ele falou firme olhando em meus olhos. 

- Vou pedir algo por telefone. - ele completou um pouco sem jeito

Eu fiquei sem reação. Era como se estivesse hipnotizada. 

O oppa pediu pizza e eu continuei calada, sentada em seu colo. 

Ele passou um dos braços por minhas costas e me prendeu a ele. 

Eu tomei coragem e coloquei uma mão em seu rosto. 

CheonDung olhou dento dos meus olhos e se aproximou.

Um barulho me assustou e eu me afastei. Era seu celular tocando. 

Cheondung bufou e pegou o telefone.

- Hyung? - ele atendeu

Eu sai de seu colo e corri para a cozinha.

Tomei um copo de água na busca de acalmar meus nervos. 

- Entendo, amanhã mesmo faremos isso. - ouvi ele dizer

Ele desligou e se levantou. 

- Amanhã G.o irá conversar com o pai dele e eu com o meu. Você deve ficar com Seungho. Não vamos deixá-la aqui sozinha. 

Antes que eu pudesse dizer algo o oppa completou.

- Não adianta protestar. Está tudo resolvido. 

Eu assenti dando-me por vencida e Thunder se aproximou.

- Tem algo que ainda não foi resolvido. - ele falou baixo com a voz rouca

Ele segurou minha cintura e olhou em meus olhos. Meu corpo tremeu com seu olhar.

Ele roçou seus lábios nos meus devagar. E então a campainha tocou. 

Eu pulei com o susto e ele pareceu com raiva e desapontado.

Ele saiu pisando duro e atendeu a porta. 

Logo ele voltou com a pizza. 

CheonDung comeu calado, mas algo em seu olhar era inquietante e barulhento. Isso me deixou um pouco desconfortável. 

- Vou dormir aqui, para o caso dele voltar. - ele avisou um pouco apreensivo.

Só de pensar naquele homem aqui novamente me deu calafrios.

- Amanhã cedo vou te levar para o apartamento e depois vou falar com meu pai. 

Eu fiquei um pouco tensa com a ideia do oppa dormir aqui, mas não questionei. Eu estava com medo de ficar sozinha.

- Vou pegar minha bolsa o carro. 

- Ok.

Eu tirei a mesa e vi o oppa com uma mochila.

- Está preparado? - perguntei com um meio sorriso

Ele sorriu e assentiu.

- Com os ensaios e apresentações eu sempre ando com uma bolsa com roupas e outras coisas que possa precisar. - ele explicou

- Eu vou tomar um banho para dormir se você quiser pode tomar também, tem um banheiro ali. - falei apontando para a porta ao lado.

Cheondung riu como se tivesse ouvido uma piada e assentiu.

- O que foi? - perguntei

- Pensamentos sobre economia de água. - ele falou sério.

Eu lhe dei um pequeno tapa no braço e ri.

- Oppa contenha-se!

Depois de trocar de pijama umas dez vezes, optei por uma camisola de florzinhas, Ela era descente e fofa. Nada sugestivo. 

Peguei cobertores e um travesseiro e levei para a sala. 

Assim que entrei a sala vi o oppa com uma camisa branca e uma calça de moletom preta. 

- Trouxe cobertores e travesseiros. - disse colocando em cima do sofá

- Obrigado.

- Boa noite. - falei e me virei.

CheonDung segurou minha mão e me fez parar. 

Assim que me virei o vi de pé, próximo demais.

- Não fuja mais. - ele pediu

Ele me puxou pela cintura com força e agilidade. Nossos olhos se encontraram e algo faiscou dentro de mim. Ele se aproximou e roçou seus lábios nos meus como se pedisse permissão. Eu coloquei minhas mãos em seu rosto e o beijei. Eu senti naquele beijo que eu precisava dele mais do que precisava de qualquer um. Nunca havia sentindo algo assim por ninguém.

O início o beijo foi calmo e doce. Mas logo foi substituído por um beijo ávido e quente. Nossas línguas dançavam em perfeita sincronia. As mãos do oppa percorreram meu corpo com fome. Enterrei meus dedos em seus cabelos e o puxei ainda mais para mim. 

Ele parou o beijo por um momento e encostou a sua testa na minha. 

- Saranghae Violleta. - ele sussurrou com a respiração descompassada

Meu coração quase saiu do peito de tanta alegria. Eu sorri como uma boba e senti uma lágrima quente rolar em meu rosto.

- Saranghae Sang hyun.

Ele sorriu e me suspendeu rodando-me junto a ele me fazendo rir.

- Nunca me senti tão feliz antes. - ele disse me colocando no chão

Ele me beijou novamente, mas dessa vez foi diferente. Não haviam mais barreiras. Era como se todos os problemas tivessem sumido. 

Eu coloquei minhas mãos em seu peito e segurei sua camisa. Thunder beijou meu pescoço provocando arrepios em mim. 

Ele me pegou no colo e sentou no sofá. O que eu estava sentindo naquele momento não podia ser descrito por simples palavras. Era mágico! 

Eu beijei sua testa e trilhei beijos demorados até sua bochecha, depois desci até seu pescoço e ouvi um pequeno arfar vindo dele. Ele segurou firme minha cintura e me tirou de seu colo. 

CheonDung me deitou devagar no sofá e me beijou novamente. Senti sua mão em minha coxa e arfei um pouco. Ele trilhou beijos em meu pescoço e desceu até o início do pequeno decote da minha camisola. A sensação de seus lábios em meu corpo era única, não havia nada melhor. Ele mordiscou o início do meu seio me fazendo tremer um pouco e me arrepiar. Ele beijou meus lábios de forma rápida e se levantou, eu fiquei confusa por um momento, mas entendi logo em seguida. Ele me tomou em seus braços e caminhou até meu quarto. O oppa me colocou gentilmente na cama olhando dentro dos meus olhos. Havia um brilho em seu olhar jamais visto. Eu o puxei pela camisa e ele apoiou os braços na cama e deixou escapar um pequeno sorriso malicioso. Ele tomou meus lábios com força e avidez e eu coloquei minhas mãos timidamente na barra de sua camisa. O oppa sentiu e parou o beijo e continuou olhando para mim. Eu a puxei e passei a mão em seus músculos definidos. Eu me levantei um pouco e o empurrei para a cama. Me sentei sobre ele e ele segurou minhas coxas. Eu beijei cada pedacinho que estava descoberto e ouvi o oppa arfar me incentivando a continuar. Ele apartava mais minhas coxas a cada beijo que eu dava. O oppa se levantou um pouco e apertou minha cintura contra ele beijando meus lábios. Senti suas mãos passando para dentro da camisola e apartando meu bumbum. Ele tirou minha camisola e me deitou na cama. Eu me senti um pouco envergonhada por estar de sutiã e calcinha. Ele ficou ajoelhas olhando parra mim de formar carinhosa e maliciosa. 

Ele me beijou e passou a mão por meu seio o apertando um pouco. Gemi baixo em seus lábios e ele me calou com outro beijo. Ele tirou sua calça e pude ver um volume em sua cueca box preta.

- Você tem certeza? - Ele perguntou acariciando meu rosto

Lhe dei um beijo suave nos lábios e olhei dentro dos seus olhos. 

- Sim. 

Ele sorriu e me puxou para seu colo. 

Eu podia sentir seu membro duro contra minha intimidade. Isso me exitou ainda mais.

Ele trilhou beijos molhados até meus seios enquanto lutava com o fecho do meu sutiã. 
Eu o ajudei e percebi o brilho no olhar dele assim que retirei a peça. 
Ele olhou com fome me beijou novamente. Sua mão apertava meu seio nu e seus lábios trilhavam seu caminho até o outro. Ele beijou delicadamente e depois o tomou em sua boca. Era quase torturante a sensação de seus lábios em meu seio. Ele mordiscou me pegando de surpresa e arrancando um gemido alto meu. 
Ele passou a língua no outro seio e me apertou contra ele. Eu enterrei meus dedos em seus cabelos e me perdi naquela sensação prazerosa. Uma de suas mãos pararam em minha calcinha. Ele me acariciou ali e me fez gemer em seu ouvido. Ele me deitou na cama e passou a mão entre meus seios até o inicio na minha calcinha. Depois ele beijou minha barriga e segurou as laterais da minha calcinha. Ele a puxou de uma só vez e eu me senti um pouco envergonhada. 

- Você é muito linda. - ele disse com a voz rouca

Eu me levantei e empurrei o oppa para a cama.

- Minha vez. - disse baixo

Eu acariciei seu membro duro por cima da cueca e vi CheonDung fechar os olhos e gemer baixinho. Eu beijei seu peitoral e desci vagarosamente até sua cueca. Eu beijei seu membro e puxei sua cueca. Me senti um pouco envergonhada e surpresa ao vê-lo assim. Era bem maior do que imaginava. Eu o acariciei e ouvi um grito rouco de Cheondung.

Ele segurou minha mão e me beijou.

- Hoje não amor. - ele falou em meu ouvido.

Ele me puxou com ele segurou meus braços próximos a minha cabeça. Eu abri minhas pernas dando-lhe acesso. Ele encaixou perfeitamente à mim. 

Senti seu membro entrar devagar dentro de mim. Senti dor e vi que CheonDung olhava dentro dos meus olhos. Ele ficou parado por um tempo.

Ele selou nossos lábios e soltou meu braços, apoiando-se na cama.

- Me diga quando estiver pronta. 

- Estou pronta. - Sussurrei. 

Ele movimentou-se uma vez e pude sentir o prazer preencher aquele lugar. Ele penetrou outra vez em mim e eu gritei quando ele colocou tudo de uma vez. Segurei suas costas e o puxei para mim. Ele aumentou a velocidade das estocadas e gemia junto comigo. A Sensação era incrível. 

- Violleta. - Ele sussurrou

- Mais rápido Thunder. - falei ofegante. 

Ele aumentou a velocidade do vai e vem e eu gritava e arranhava suas costas. CheonDung nos virou de repente e segurou minha cintura. Eu estava por cima e a sensação era ótima. Eu podia senti-lo melhor dentro de mim. Eu rebolei em seu colo e senti suas mãos apertarem meu bumbum. Eu gemi alto e isso só o incentivou. Ele segurou firme em meu bumbum e controlou os movimentos. Eu subia e descia em seu membro duro como rocha. Eu puxava seus cabelos e o beijava. 

- Diga meu nome. - ele pediu.

- Sang hyun! - Falei entre gemidos

Ele me jogou na cama ainda dentro de mim e estocou mais rápido e mais forte segurando meus seios. 

- Nâo aguento mais oppa! - avisei sentindo meu orgasmo chegando. 

- Espere, vamos juntos. 

Ele enterrou ainda mais forte e mais rápido e eu gritei junto aos meu prazer transbordando. 

Ele gemeu alto e penetrou mais algumas vezes. Ele caiu sobre mim cansado e ficamos assim por um tempo. Aliviando nossos tremores. 

Me senti aliviada por ter começado a tomar pílulas depois do meu ultimo aniversário. A lembrança da nossa brincadeira no sofá me fez sorrir. 

Thunder se levantou um pouco e beijou meus lábios com ternura. Ele saiu de dentro de mim e se deitou ao meu lado. 

- Eu realmente te amo. - Ele falou acariciando meus rosto. 

- Eu também te amo.

Eu fiquei um pouco vermelha por estarmos nus e CheonDung riu.

- Mesmo depois de tudo isso você continua tímida? - ele perguntou brincalhão.

Eu assenti. 

Ele levantou repentinamente e sentou na beira da cama. Ele vestiu sua cueca e pegou algo do chão.

Ele colocou sua camisa em mim e me puxou para deitar ao seu lado. Para terminarmos esse sonho mais que perfeito. 

Violleta Pov.Off

Thunder Pov. On

Era impossível descrever o que eu senti quando ela decidiu se entregar a mim. Eu já a amava antes, mas sinto que agora sim estamos completos. Ela era minha e eu ira protegê-la e fazer de tudo para mantê-la ao meu lado. 

Violleta estava dormindo enquanto eu acariciava seus cabelos. Ela tinha uma expressão leve e despreocupada no rosto e isso me fez sorrir.

- Meu amor, tenha bons sonhos. - Sussurrei dando-lhe um beijo na testa. 

- Saranghae Violleta! - Susurrou meu coração

 

 

 


Notas Finais


Chegamos aos finalmente entre eles. Espero que tenham gostado :D Até o próximo.


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