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História All I Wanted - TaeGi ABO ( Hiatus ) - Prólogo - Parte 1


Escrita por: Otaka-Ah

Notas do Autor


Eu voltei! Eu falei que realmente tinha tomado a decisão de reescrever e... Bom, eu vou fazer isso, né?! Sem tempo de voltar atrás!

Primeiramente eu gostaria de dizer que eu reescrevi o final dessa joça UMAS 4 OU 5 VEZES POR INDECISÃO! Então se o final não estiver lá aquelas coisas, me perdoem e não desistam Jimin, pufavô!

Perdoe qualquer erro, eu ainda sou beeeeem inexperiente com as palavras, mas procuro escrever certinho e de forma não repetitiva, ok? Pelo menos eu me esforço...

Sem mais delongas, vamos pra esse capítulo reescrito delícia!

Capítulo 1 - Prólogo - Parte 1


 ~Min YoonGi Pov´s~

 

Bip bip. Bip bip. Era esse o som ensurdecedor e repetitivo que se alastrava pelo meu quarto, ficando cada vez mais agudo. O som desse despertador é pior que o highnote do meu primo, aish. A cada toque do aparelho cujo eu não lembrava ter ativado, bufava e me revirava na cama, cobrindo a cabeça com o travesseiro, na esperança de abafar o som. Perda de tempo. E como se já não bastasse, ouço latidos proferidos pela Gucci, minha cachorra.

Em seguida, acompanhando os latidos frequentes, as vozes altas de meus pais discutindo se tornaram cada vez mais audíveis. E tudo isso estava me dando uma dor de cabeça quase que insuportável.  E eu sabia que logo isso se transformaria em uma enxaqueca nem um pouco piedosa.

Desistindo da ideia de tentar dormir mais um pouco, me levantei da cama com certa dificuldade, sentindo uma tontura que, felizmente, foi breve, ao contrário do bocejo que não pude evitar em seguida. Embriagado pelo sono, piscando lentamente e querendo manter minhas pálpebras fechadas, peguei meu IPhone sobre o criado mudo, e finalmente desliguei o toque que ele produzia.

 O coloquei em cima do móvel como estava anteriormente e cambaleando, fui lentamente me locomovendo pelo quarto, pousando minha mão sobre a maçaneta da porta do banheiro que ficava no meu lugarzinho de descanso. Abri a porta e já dentro do local um pouco apertado, fechei a mesma e a tranquei, olhando para meu rosto no espelho.

Eu estava um caco. Olheiras profundas, cabelos negros emaranhados, olhos cerrados por conta do sono e a cicatriz que havia ganhado por parte de meu pai, algo que aconteceu a muito tempo atrás. Suspirei profundamente e comecei a desabotoar a camiseta social que usava, a retirando e a jogando no cesto de roupas sujas. Despi-me de minha boxer e a joguei junto das demais roupas, entrando no box e o fechando.

Fitei a parede por um tempo e por fim liguei o chuveiro, quase berrando com a água gélida se chocando contra meu corpo, que pelo choque concluí estar bem quente. Foi ai que senti uma forte pontada em minha cabeça, que me fez grunhir de dor. Levei minha mão até minha testa e mesmo que o líquido frio que saia do chuveiro estivesse me molhando, pude sentir uma quentura em contato com a pele da minha mão.

Bufei e estremeci, voltando a ter pensamentos racionais ao ouvir a voz de minha mãe do lado de fora do banheiro, pedindo gentilmente para que eu fosse mais rápido para não me atrasar. A voz dela era sempre doce e mansa, e hoje não estava diferente, mas era possível notar a melancolia existente na forma como ela falava... Então eles brigaram novamente...

Balancei negativamente a cabeça, dizendo para mim mesmo que devia espantar os pensamentos depressivos e que devia prestar atenção no que estava fazendo, que no caso era me ensaboar.

 

* ( Quebra do Tempo ) *

 

- Você me desobedeceu novamente, seu imprestável! Só me da nos nervos! – Rosnou me fuzilando com o olhar, fazendo com que eu me encolhesse e comprimisse os lábios em um sinal evidente de nervosismo – Quantas vezes já não falei pra não demorar no banho? Não é você que paga as contas, que tem que trabalhar pra sustentar dois ômegas inúteis!

Eu odeio quando ele fala comigo com essa voz de alfa que ele tem. Odeio quando rosna, quando me fuzila com o olhar, quando me estapeia, quando me chama de inútil. Mas se tem algo que eu odeio mais que isso é quando ele dirige essas palavras e atos não só a mim, mas também a minha mãe.

- E em relação ao uniforme?! Já não falei pra usa-lo? Você deve gostar de apanhar, não é? Garoto estúpido! Você e sua mãe são dois vermes! – Senti meu sangue ferver e eu ser possuído por uma raiva intensa. Quem ele PENSA que é pra falar assim dela?! – Vamos! Vá por o seu uniforme agora antes que eu te espanque!

- Não – Disse seco, mas não tinha capacidade de o olhar com confiança, já que estava ocupado demais me encolhendo para o fazer. Ele bateu na mesa com força, levantando as pressas da cadeira onde estava sentado para vir até mim e dar um tapa carregado de ódio e força em minha face, fazendo um estralo alto, seguido de um gemido de dor, percorrer pelos ouvidos dos que ali se encontravam.

Ele não tem dó de mim. Ele não se importa com meus sentimentos. Ele gosta de me machucar. Ele me odeia. Ele não me considera como um filho. É só mais um dos alfas babacas e fúteis que maltratam os ômegas, criaturas indefesas e que não tem direito de se expressar. Eu não queria ser um desses ômegas, incapaz de ter uma opinião própria e liberdade de expressão.

- Você não preza por sua vida garotinho?! – Puxou meus cabelos com força, fazendo-me soltar um gemido de dor com sua brutalidade – Eu não nasci pra ter que sustentar um garoto mimado igual a você. Você tem que entender que nessa sociedade, os fortes mandam! Os fracos obedecem! – Cuspiu em minha cara, puxando mais meus cabelos.

- Min Chung-Ho! Basta! O menino vai se atrasar para ir à escola! – Minha mãe protestou, com os olhos cheios de água, o que resultou em meu pai batendo em sua cara e apertando seu pescoço com as duas mãos, fazendo-a produzir sons dolorosos.

- Ninguém me diz o que fazer! Saiba que eu só me casei com você porque meus pais me obrigaram! Dois tolos! Eu ainda irei abandonar vocês e torcer para que vivam embaixo da ponte até os últimos dias de suas vidinhas medíocres. Eu tenho desgosto de vocês. É a única coisa que eu consigo sentir – Soltou o pescoço da mulher que jamais amou, fazendo a mesma “desabar” e cair sentada no chão com a mão sobre o local apertado.

Me fuzilou, rosnou ( logicamente eu me encolhi ) e saiu da cozinha à passos firmes, nos deixando, oh pobres ômegas, estáticos no local. Suspirei e olhei para a mais velha, me levantando da cadeira e indo até a mesma. Me agachei ao seu lado e a abracei com força, transmitindo todo o afeto que sentia por essa pessoa tão boa.

Ela retribuiu e escondeu sua face em meu ombro, o que me proporcionou sentir a sensação da manga da minha camiseta molhada. Suspirei e acariciei seus fios brilhantes e sedosos, alisando suas costas com a outra mão. Odiava vê-la naquele estado, tão frágil, tão magoada. Eu tento ser forte, controlo minhas lágrimas, mas sei que por dentro, estou tão ruim quanto a pobre e fraca senhora Min JungYo caída ao chão, derrotada e com um coração partido.

- Me perdoe – Seu timbre soava fraco e sofredor, fazendo meu coração doer – Me perdoe por ser uma mãe tão inútil – Fungava e tremia.

- Você não é inútil omma! É uma das únicas pessoas que me amam, me faz feliz! – Levantei sua cabeça, segurando seu queixo com delicadeza e a fiz me olhar. Seus olhos avermelhados pelo choro me comoviam, entristeciam – Você é a principal razão de eu ainda querer continuar vivo! Sempre esteve aqui comigo quando eu mais precisei! Eu agradeço a Deus por isso, do fundo do meu coração – A apertei mais em meus braços quando a vi dar um sorriso tristonho.

Ouvi um choro canino e senti algo peludo se esfregar em minha perna, atraindo minha atenção. Ao olhar pra baixo, avistei Gucci, nos encarando com os olhos brilhantes. E foram esses olhos que me fizeram lacrimejar; Eles transmitiam tristeza, dor e o principal deles: Compreensão. Gucci sentia nosso sofrimento, ela sabia como nosso coração era ferido e isso a afetava também. Mesmo que ela seja apenas uma Golden Retriever, ela é mais inteligente que muitos seres humanos por aí.

Afago a pelagem macia da presença animal com um sorriso melancólico e volto a olhar para minha mãe, que agora observava a cena com um mínimo sorriso. Beijei sua testa e me levantei, estendendo a mão para ajuda-la a fazer o mesmo. Ela segurou minha mão firmemente e se levantou, ajeitando a saia que usava. Suspirou e bagunçou meus cabelos.

- Vá meu pequeno açúcar. Não pode se atrasar pra escola. Ainda mais na sua segunda semana de aula. Sinto muito pelo fato de agora não ter tempo suficiente para fazer sua refeição matinal – Caminhou de forma lenta até a bancada da cozinha e pegou algo, uma espécie de pacote e se virou à mim novamente. Me entregou o saquinho cujo eu deduzi ser o meu lanche de hoje e me abraçou brevemente – Saiba que a mamãe te ama. Muito.

Sorri com sua frase e à retribui com um “Eu também, demais” repleto de ternura. Guardei o lanche na mochila e acariciei pela ultima vez hoje o pelo da minha preciosinha, que me seguiu até a porta latindo baixo, como se me dissesse “Até mais”.

 

*( Quebra do Tempo ) *

 

Encarava o céu acinzentado com a certeza de que se não me apressasse, iria levar um caldo. Suspirei e aumentei minimamente a velocidade de meus passos, agora olhando em volta, vendo alguns alunos ou apenas simples pessoas caminhando por ai. Em alguns minutos já estarei dentro da escola aonde eu não possuo amigo nenhum graças ao meu temperamento anormal para um ômega.

Senti algo leve e úmido cair sobre meus fios mal penteados e olhei para cima, sentindo mais gotas caírem, dessa vez, em minha face. Soltei um suspiro nervoso e vi as pessoas da rua retirando guarda-chuvas ou sombrinhas, como preferir, de suas bolsas. Algumas simplesmente aumentaram consideravelmente a velocidade dos passos. Abri minha mochila de forma apressada, com uma minúscula esperança de ter uma sombrinha dentro dela.

Revirei os olhos ao ver somente meus materiais didáticos, livros que eu lia pra passar o tempo, meu estojo, celular e fones e o lanche que trouxera  dentro da mesma, sem nenhum sinal do objeto que necessitava para me proteger da chuva.

"Aparentemente, agora, tudo o que me resta é correr". Suspirei pelo que creio ser a milésima vez naquele dia e comecei a correr, percorrendo o caminho que me levava ao colégio e sentindo as gotas molharem minha roupa. As pessoas me olhavam quando passava por elas, e pude notar alguns olhares enojados por parte dos alunos que, como havia citado anteriormente, rumavam até a escola, consequentemente, passando pelo mesmo caminho que eu.

Resolvi ignorar e continuei correndo como se não houvesse amanhã, fazendo com que um pequeno sorriso surgisse em meus lábios ao ver a escola entrar em meu campo de visão. “Só mais alguns passos e você chega lá sem estar muito ensopado, fé Min Yoongi”.

E lá se vão os pensamentos positivos quando a chuva aumenta drasticamente, fazendo eu estremecer ao sentir a água cair em minha vestimenta e o cabelo escorrer sobre meu rosto, agora todo molhado.

- Mas que merda! – Murmurei meio, vulgo muito, alto e novamente mais olhares feios dirigidos a mim, seguido de um “Hunf” ignorante e completamente nojento proferido por alguém que eu conhecia bem, e daria tudo pra não conhecer.

A vaca passou por mim me lançando um olhar mortal, virando o rosto e empinando o nariz, toda protegida da chuva graças a seu guarda-chuva cor rosa choque. Aish, ela que enfie essa merda no cu dela. E pra piorar, ela tinha que andar rebolando. Como eu odeio quando essa menininha mimada rebola! Bom.. Eu odeio tudo e todos, só que com ela é pior. Só não mais que com meu pai.

Eu já estava encharcado, aparentemente perderia a primeira aula para me secar no vestiário. Ainda bem que sempre deixo o uniforme lá, pra caso coisas do gênero aconteçam. Sorte que pra algumas coisas eu sou prevenido e que não me ferro tanto assim em tudo. Parei de correr e me apoiei em minhas pernas, tentando recuperar o fôlego. Eu sentia arrepios por frações de segundo sempre que a água da chuva caía sobre minhas vestes.

Me surpreendi quando senti as gotas cessarem e uma sombra pairar sobre mim. Passei as mangas da jaqueta que usava pelo rosto numa fraca tentativa de seca-lo mesmo que um pouco e olhei pra cima, vendo um guarda-chuva cobrindo minha cabeça. Me perguntei quem faria um ato tão bondoso assim, ainda mais comigo e direcionei minha visão para a pessoa que segurava o que me protegia das gotas molhadas e continuas da chuva.

O que vi foi um garoto de cabelos loiros, me olhando com desinteresse, esticando o braço com o guarda-chuva para proteger o meu corpo das “Lágrimas do céu”. Ao desviar minha atenção de seu rosto até seu corpo, percebi que ele estava se molhando apenas para que isso não acontecesse comigo. Se bem que foi bem inútil, eu já estava molhado.

Levei meus dedos até o tecido do objeto e o empurrei, sentindo meu corpo ser molhado novamente e pude perceber, que por um pequeno tempo, o garoto se espantou com meus atos. Ao empurrar o topo do guarda-chuva para que ficasse sobre o menino desconhecido, ele contraiu o braço, puxando o que segurava para si.

- Por que recusou a ajuda? É estúpido ou simplesmente não sabe quando uma alma boa tenta ajudar? – Perguntou com uma sobrancelha arqueada, retirando de mim uma risada sarcástica. Já vi que é arrogante.

- Eu já estava molhado. Você só se deu o trabalho de se molhar por alguém que sequer conhece e que muito menos tem consideração por ti – Disse com frieza e virei meu corpo, voltando a caminhar na direção do colégio.

- Pode por favor ficar com a merda do guarda-chuva? – Apressou um pouco os passos para ficar ao meu lado - Estou tentando fazer o meu ato de caridade do dia!

- Ato de caridade? – Ri de forma meio alta e apressei mais os passos, saindo debaixo do guarda-chuva que havia sido novamente posto sobre mim – Eu não preciso da caridade de ninguém, então some e me deixa em paz – Os vestígios de qualquer sorriso ou risada foram completamente apagados pela carranca que fiz.

- Mas que merda você tem na cabeça? Ninguém nunca te ajuda, te olham como se fosse uma aberração, caçoam de você, e quando alguém tenta te ajudar, você trata ela assim? – Aumentou o tom de voz e me segurou pelo pulso, me fazendo virar de frente pra ele – Você vai aceitar a minha ajuda – Disse enquanto encarava meu rosto zangado que era frequentemente molhado pela chuva e rosnou, fazendo eu me encolher por extinto, logo me recompondo.

- Eu.Não.Vou –Disse com firmeza e de forma pausada, batendo em sua mão e fazendo com que soltasse meu pulso que já doía levemente pela força utilizada – Eu estou pouco me fodendo com o que as pessoas pensam sobre mim ou como elas me tratam, elas que vão tomar no cu! – A última coisa que vi foram seus olhos arregalados em espanto, pois voltei meu corpo à direção da escola pela centésima vez no dia e, a passos firmes, pus-me a caminhar, finalmente conseguindo chegar ao portão sem mais interrupções.

Olhei para trás e vi que o garoto estava parado, me encarando com um ar distraído, como se estivesse tentando resolver um enigma ou algo do gênero. Soltei um riso soprado, esbanjando um sorrisinho cínico e passei as mãos pelos cabelos molhados, por fim adentrando os portões do colégio.

No instante em que pisei no chão de pedra do local, avistando a porta que levava aos corredores, o barulho alto e estridente do sinal tocou. Todos os alunos que estavam ali logo formaram um tumulto em frente a porta, tentando passar o quão rápido possível para não se atrasarem pra aula.

Ouvi passos pisando nas poças que a chuva havia formado e virei um pouco a cabeça, nesse mesmo momento tendo a lateral do meu corpo atingida por um outro, que passou correndo por mim apressadamente. Eu perdi um pouco o equilíbrio e cambaleei pro lado,conseguindo me manter em pé e olhei para frente, vendo a menina que havia se esbarrado em mim se misturar com a multidão de alunos invadindo os corredores.

Bufei e ao olhar para o lado, vi o mesmo garoto de antes passar por mim, encarando diretamente meu rosto, até desviar seu olhar à porta, onde os alunos já haviam se dispersado. Fiquei parado até vê-lo parar de andar. Fiquei encarando suas costas molhadas e seu movimento quando fechou o guarda-chuva, me surpreendendo ao ver sua cabeça virar o máximo que pôde para me olhar.

- Você vai mesmo ficar ai parado, só contemplando minha beleza? – Perguntou e vi seus lábios em um ângulo de perfil abrirem um sorriso travesso.

- Nem em sonhos. Eu não sinto atração por caras convencidos – Disse com sarcasmo e ouvi o mesmo rir, voltando a andar e, finalmente, passando pela porta de vidro – E ainda mais por caras estranhos – Finalizei sussurrando para mim mesmo, olhando para o céu, somente agora percebendo que as gotas já haviam cessado.

 

...

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.....

 

"Mais um dia no inferno. Bom, a vida continua".


Notas Finais


EEEEEEEE Foi isso~ Quem vocês acham que é o garoto loiro, uhm? E quanto ao pai do Yoongi? Começaram a odiá-lo? Awwwwwn, eu amo a Gucci! Ela é muito fofosa, sinceramente! Bom, bom. Sem mais comentários! Só avisando que o próximo capítulo vai ser na visão do TaeHyung, ok? Prometo que vou tentar explicar bem a vida dele!

Bai!

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.....

Sabem o que o Tae fez nos pés dele? .... Taetuagens!

....

Alguém me mata!


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