No início, estava tudo bem, eles tínham terminado amigavelmente, e KyungSoo poderia tranquilamente morar ali, okay, vamos do começo.
KyungSoo, estudante de literatura, na mesma faculdade que ChanYeol, é um ser quieto, e ex-namorado de Jongin a mais de um ano. Há cerca de 3 anos, KyungSoo e Jongin decidiram morar juntos, bom KyungSoo só iria para a casa do mais novo, já que o mesmo morava sozinho, e próximo a faculdade do outro, eles terminaram a mais ou menos um ano, mais Kim não quis que Do fosse embora por isto, eram amigos desde sempre, e não era porquê namoram por um tempo e não deu certo, que o mais baixo teria que ir embora, entretanto à alguns meses isso começou a mudar, o Kim fazia o ambiente entre os dois desconfortável, sem um motivo aparente. Com isso, tudo ali se tornou desgastante para o mais velho entre os dois, KyungSoo estava passando para ir ao café, de todas as manhãs, quando viu um anúncio que o chamou atenção.
><
Uma semana havia se passado, e ChanYeol decidiu realmente alugar o pequeno quarto, havia colocado um aviso sobre o mesmo, na recepção de seu prédio tanto no lado A, quanto no lado B, que era onde morava, também pois no café e na biblioteca onde trabalhava.
Houve uma garota que procurou sobre o quarto, mas ao ver ChanYeol, ficou dando encima de si descaradamente, o que assustou o jovem rapaz. Era domingo, uma manhã de brisa levemente fria, há 15 dias seu irmão estava em sua casa, sem a menor intenção de ir. A campainha tocou incessantemente, e ChanYeol em seu doce dia de folga, levantou-se para atender.
Com os fios bagunçados, rosto parcialmente inchado, uma camisa maior que si, e de box azul, passava devagar pela pequena sala, indo até a porta, assim que viu sua mãe ali, um enorme sorriso surgiu.
-Bom dia omma. -Diz o mais alto.
-Oh bom dia minha criança, cadê o vagabundo do seu irmão? -Disse enquanto acariciava os fios do mais novo, o fazendo rir com a pergunta.
-Dormindo.
-No seu quarto?
-Sim, por que?
-Eu iria acorda-lo com água. - Disse indo em direção ao quarto. -Mas, serve acorda-lo pelos cabelos.
A mais velha falou, juntamente fazendo o que pronunciou, assustando ChanYeol ainda sonolento.
-Vamos pra casa! Levanta logo. - Disse em um tom alto, puxando os fios de SeHun. -AGORA!
-Omma, não seja assim. -Diz SeHun suplicante.
-Vamos embora, pare de incomodar seu irmão, seu vagabundo. -Agora o puxando pela orelha. -Tchau, meu filho.
-Tchau omma, se cuide. -Sorrindo e fechando a porta principal da casa.
E ainda carregado pelo sono, só pensou em voltar a dormir, mas se lembrou que deveria fazer compras, então sorriu fracamente e foi para o chuveiro, ao invés, da cama. Pronto pra sair, a companhia da casa toca novamente, e lá vai ChanYeol para a porta ver quem era.
Estaria sonhando, pensou ChanYeol, ao ver um baixinho muito conhecido por si.
-Olá, bom dia! Você poderia me dizer se ainda estão alugando um quarto?
- Oi, bom dia! Sim, você quer dar uma olhada? -Disse ChanYeol, colocando seu melhor sorriso no rosto, tentando desvacilar o nervosismo.
ChanYeol deu espaço para o mais baixo adentrar o pequeno apartamento, juntamente o levando pra conhecer o mesmo. O sorriso grande não o deixava, nem um minuto seu rosto. Mostrou todo o lugar pra o pequeno, que como de costume permaneceu quieto.
ChanYeol on
Eu só podia tá sonhando, KyungSoo está na minha casa, e talvez, ou muito provavelmente, irá morar comigo. Por que não me contaram que eu salvei o mundo, na vida passada.
-Eu gostei. -Foi a primeira vez que se pronunciou depois que entrou.
-Que bom, fico feliz.
-Onde eu devo assinar?
Rapidamente pego o contrato que havia feito, e entrego para que o outro lê-se.
-Pode se sentar, leia com calma. -Digo.
-Eu não preciso ler muita coisa, me parece realmente um bom lugar. -Falou assinando.
-Obrigada, sinta se a vontade aqui, bem-vindo, traga suas coisas quando quiser. -Entrego a chave do lugar.
-Obrigado. Meu nome é Do KyungSoo, é um prazer conhecê-lo.
-Eu sou Park ChanYeol, o prazer é meu. -E como né. -Bom, estava de saída quando chegou, quer algo do mercado?
-Eu estou bem.
-Okay, fique aí se quiser. Até mais tarde. -Sorri enquanto fechava a porta.
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