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História Amnesia - Capítulo I


Escrita por: Miss_Dramatic

Notas do Autor


GENTE AGSKJNFGDIGNFHMGPOMJGHLMDFSB ;-; DESCULPA A DEMORA!!!! EU NÃO PLANEJEI ISSSO </3 ^^;;;
;n; Eu pensei que poderia postar mais nas férias, mas eu fui pra casa da minha avó, e eu já tinha metade do capítulo pronto e salvo no pc, sem dizer q lá não tem internet...... daí pra ajudar mais um pouco eu esqueci o que precisava acontecer pra história poder ir pra frente :'3 </3 mas eu to aqui de volta ....... NÃO DESISTAM JIMIN :"(

Eu tentei dar uma revisada aqui, mas eu sou muito lerda pra perceber qualquer coisa e ainda tava com preguiça..... qualquer erro me avisem.
Enjoy ^^

Capítulo 2 - Capítulo I


Capítulo 1 – Ameaça

                Se passaram alguns dias após o acontecido, e agora todos comentavam sobre isso. Todos os jornalistas queriam mais informações sobre o caso, corriam boatos sobre de onde a tal garota havia vindo, ou quem ela era. Haviam pessoas que tiveram pena e mandaram mensagens de melhoras, já outras pesavam que era apenas mais um querendo um tempinho de fama.

Acharam um pingente junto das vestimentas da tal garota que havia “ChaeYoung” escrito, então puderam supor que esse era seu nome. Ela fora examinada ainda desacordada, e foram encontrados vários hematomas pelo corpo, mas o que chamou mesmo a atenção foi um trauma no crânio. Os médicos não estavam certos sobre o que causou, mas de acordo com as informações recolhidas, provavelmente seria por uma queda. ChaeYoung, que estava sobre os cuidados do pai de Jungkook – o qual era médico –, não havia acordado desde o dia que fora encontrada, e respirava a mercê de maquinas.

Na escola, Jungkook ficou popular e agora conhecido como “herói”, além de ganhar muitas admiradoras novas. Já Soomin não sabia se ficava feliz pela fama temporária de namorada do herói, ou irritada por seu namorado estar tão exposto, agora havia ficado ainda mais grudenta para mostrar às “inimigas” que Jungkook já tinha dona.

Ela andava pelos corredores da escola agarrada ao braço do companheiro, olhando feio para qualquer garota que ousasse olhar para os dois. Caminhou grudada no garoto como uma sanguessuga, e assim continuou assim durante as aulas, até o intervalo.

— Estão olhando para o nosso Kookie como se ele fosse um pedaço de carne em um safari de leões esfomeados na África... — Comentou Taehyung na mesa do refeitório, fazendo o mais novo encará-lo confuso e a garota ali presente arquear as sobrancelhas.

— “Nosso Kookie”? — Ela debochou.

— O que você quer dizer? Ele era meu antes de você brotar, okay? — Tae olhou para ela emburrado e foi respondido por um olhar mortal. O Jungkook nada fez, já havia se acostumado com as constantes briguinhas entre os dois sobre “quem é o mais próximo do Kook”, ele pouco se importava desde que não o fizessem escolher, afinal, eram seu melhor amigo e sua primeira namorada. Eles continuaram se encarando por bons segundos até Jimin se mostrar presente, limpando a garganta e todos desviaram os olhares para ele.

— Mas nos fale, como é a sensação de saber que salvou uma vida? — Perguntou tentando amenizar o clima de rivalidade.

                Jungkook apenas soltou um longo suspiro. Ele não sabia como se sentir. A frase “salvei uma vida” não fazia sentido para ele. Não sabia se ela era uma boa pessoa, ou se aquele esforço fora em vão. O rapaz não queria toda aquela fama, ele não estava acostumado a ser observado por onde passava, na verdade era bem apagado e por ele assim continuaria. Mas ainda assim, ele se sentia feliz por ter encontrado a tal garota.

— Nada demais, ela ainda não acordou então eu não diria que salvei mesmo uma vida.

— “Nada demais”? — Questionou o mais velho dos presentes ali, indignado. — Você sabe quantas pessoas esbarram por acaso num corpo de uma pessoa na floresta?

— Ah, mas pelo menos você tentou e está recebendo o reconhecimento por isso. — Soomin comentou ainda grudada nele, pousando a cabeça o ombro do mesmo.

                “Mas eu não queria isso...“ — Pensou logo depois de abaixar o olhar para sua bandeja de comida.

— Olha só. Você nem consola o garoto direito! — Taehyung comentou tentando parecer bravo. — Você devia voltar para as suas amiguinhas... — Comentou numa tentativa de se livrar da garota.

— Não. O Kookie quer que eu fique com ele, não é? — Ela olhou para ele esperando uma resposta, mas o mesmo já havia perdido o foco da conversa.

Agora era assim que o menino se encontrava maior parte do tempo. Distante. Era visível a forma que o acontecimento havia o afetado, mas todos entenderam os momentos distantes do mesmo como uma forma de processar tudo o que estava acontecendo. Um fato que não agradou muito aos seus amigos pois sempre quando as aulas terminavam, eles iam direto para casa de Seokjin se encontrar com seus hyungs que agora estavam na faculdade. Era uma rotina, eles faziam isso todos os dias para não perder contato. Mas agora Jungkook tinha uma nova rotina a qual era ir ao hospital visitar o pai – a garota – e perguntar sobre mais notícias.

E a garota misteriosa era a dona dos pensamentos do rapaz enquanto ele fazia seu caminho para o hospital. Em momento ou outro, sua namorada vinha à mente e o sentimento de culpa também, mas isso era algo que ele não conseguia controlar. No final, ele ignorava o sentimento, que acabava enterrado embaixo de tantos pensamentos e dúvidas.

Adentrou as portas do hospital, e deu uma rápida olhada para a recepcionista que o deixou entrar já que o conhecia, não só por ser filho de um dos médicos, mas agora também como o “herói do momento”. Andou pelos corredores e pegou o elevador para o terceiro andar, e foi em direção do quarto em que Chaeyoung se encontrava.

Entrando lá, encontrou seu pai e seu irmão que pareciam conversar sobre algo. “Mas eu não sei como dizê-lo...”, foi a única frase que ouviu, e morreu quando o avistaram, ambos ficando em silencio.

— Dizer? Para quem? Eu? — Perguntou depois de alguns segundos de silencio. Ele esperou que eles continuassem a conversar depois de verem que era ele quem havia entrado no quarto, pensou que não tinham nada a esconder dele.

— Não é nada. Não estamos falando de você...  — Junghyun, seu irmão, comentou e recebeu um olhar reprovador do pai. — Você veio ver essa garota de novo? — Perguntou mudando de assunto.

— Sim... e ver o appa também. — Respondeu hesitante ainda querendo saber sobre o que falavam, mas se deixou levar.

— É bom ver que você se importa... — Jeongkwon, o pai, disse dividindo a atenção entre os filhos e os documentos e informações da garota. No fundo, ele achava bonito a preocupação do filho, já o irmão pensava outras “coisas”. — Bem, não precisava se incomodar, irei para casa mais cedo hoje de qualquer maneira. — Dito isto, ele olhou para os filhos, sorriu e se retirou do quarto, deixando para trás dois jovens pensativos.

 

***

 

            Ao meio dos vários arranha-céus de Hong Kong, em um dos quais costuram o céu de forma mais profunda, no quinquagésimo sétimo andar, se encontrava um dos apartamentos mais luxuosos da metrópole. Uma cobertura de design preto e branco, nova demais para se acumular poeira, com janelas panorâmicas grandes o suficiente para enxergar quase o céu inteiro; o homem parado de frente a elas era um dos mais poderosos do país, talvez do mundo.

Aquele que tinha tudo, mas continuava infeliz, as coisas haviam saído errado de alguns tempos para cá. Balançava de forma ansiosa uma taça de vinho nas mãos, esperava informações que há muito havia mandado seus funcionários procurarem, mas eram todos incompetentes demais para poder agir de maneira mais rápida.

Logo sua atenção fora chamada por batidas na porta, ele assim, virou-se mandando que entrasse.

— Senhor, conseguimos a informação que nos pedira. — Um outro homem mais jovem, alto e de melhor aparência, com um terno preto entrou não muito rápido, não muito devagar, não querendo frustrar seu chefe.

— Ora, mas então o que está esperando? Diga-me! — Ordenou o mais velho.

— Como o senhor ficou sabendo, perderam a garota em vilarejo perto de Seul. Nossas fontes nos disseram que ela se encontra por lá, internada. — Continuou, hesitando um pouco ao dizer a última frase, com medo das possíveis reações. O outro o olhou de forma mais intensa esperando por mais informações. — Ela não está em estado grave, mas está em coma. O hospital fica no centro de Seul. Sem mais informações, senhor.

— Tragam-na para mim. E não cometam o mesmo erro de antes, quero ela viva, entendido? — Perguntou de forma áspera. O mais jovem apenas concordou e com uma rápida reverência, deixou o local. O outro, agora só, se virou novamente para a janela e sorriu de forma discreta. — Não se preocupe, você voltará para mim, querida Meiying.


Notas Finais


:))) Quem será "Meiying" será ela Chaeyoung? Será "Chaeyoung" o real nome dessa tal garota? Será essa "Meiying" alguém ligado a nossa amiguinha misteriosa? E quem era aquele homem? Alguém importante? Tudo isso vc ficará sabendo no nosso programa. É FANTASTICO *TUM*
:'v Ah, espero ter agradado ;-; vcs ainda lembram de mim, né??? NÃO ME DEIXEM SOZINHA!!!!
Comentar nunca é demais, e até o próximo <3


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