Caminhar a noite é algo belo, eu podia olhar o céu e sentir sua presença esmagadora. sua cor escura a uma tintura azulada bem escura, as árvores por sua vez estavam com uma cor verde escura pela falta de luz, era belo e fantasmagórico. Os espinhos passavam por minhas coxas as machucando deixando feridas poucos perceptíveis, mas isso não tiraria minha atenção do momento. é tudo tão belo que minha atenção é mantida no céu. as estrelas cintilantes com sua cor extremamente brilhante, um prateado encantador. O frio arrepia minha pele, o vento variava, as vezes com violência me atingia mas também por vezes me tocava como se eu fosse seu amigo de vários anos. Bom, a garota estava dormindo, à pouco eu dera minha capa para a proteger do frio que atormentava. Meus pensamentos tentam fugir da garota, mas sem sucesso, não encontro respostas para poder a descrever.
Devem ter feito exatamente meia hora que saímos da floresta, estamos em uma aldeia não muito habitada. usei o dinheiro que tinha em seu bolso. Me perdoem, não sou uma perfeição de soldado, e precisamos dormir e comer. Deixei ela deitada em uma cama razoavelmente confortável. Revestida com peles de ursos, diversas. Eu não gastei tudo, deixei para que pudesse se deliciar de um café da manhã, o dia já ameaçava aparecer e eu nem descansei o necessário. minhas feridas ainda doíam, os cortes dos espinhos me aborrecia, ardia...
Ela está finalmente acordada, o seu rosto sonolento é tão belo. Sinto-me atraído pela beleza de seus cachos, o sol batia em seu rosto, mostrando a clareza de seus olhos e de sua pele. Escuto trotes de cavalos por fora da cabana, escuto os pássaros cantarem felizes...
Eu: diga-me como você está? -digo olhando a fixamente.
???: Bem... - diz tímida.
Jurei ter escutado a garota ter me agradecido, me desfoco disso. O cheiro da cabana não era dos melhores, era parecido com madeira molhada, a comida que estava por cima da mesa estava quente, observo os mínimos detalhes. A garota estenderá a mão. um garfo com fatia de carne.
Anastácia romanov: Meu nome é Anastácia romanov, prazer. Agora coma! -diz delicadamente enquanto estende sua mão que tinha o garfo.
Me surpreende é um nome realmente diferente com sua própria beleza. Senti um frio consumir o quarto, foi rápido mas presumo que quando pronuncio seu nome isso acontece. Admito que me amendrotou um pouco, mas continuo focado nela, pego o garfo de sua mão e mastigo a carne. Então agradeço a mesma
Eu: obrigado... -sinto-me esmagado por sua presença.
Não perco tempo, peço que se arrume, tenho varios lugares a ir. Minha vingança não ficará esquecida...
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