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História Amor. com - Epílogo


Escrita por: GiullieneChan

Notas do Autor


Nota: era pro fic ter terminado no capítulo anterior, mas quis fazer a cena da reconciliação e mostrar quem era a Vênus de verdade para os leitores. Espero que gostem. Beijos e aguardem a próxima loucura.

Capítulo 9 - Epílogo


Logo após Camus e Luana se acertarem no restaurante...

Camus acompanhou Luana até sua casa, e na porta se beijaram de modo ardente e apaixonado. Com movimentos nervosos, eles abriram a porta da sala e após adentrarem na residência, ele chutou a porta atrás deles para fechá-las.

Com um movimento rápido, a ergueu no colo e a levou até o quarto, colocando-a na cama. Luana sentou nela, olhando-o com desejo vendo tirar fora seu terno e a camisa com movimentos ansiosos. Ela o segurou pelos quadris para mais perto e começou a abrir o zíper de sua calça, ajudando-o a retirar o restante de suas roupas.

O cavaleiro de Aquário a ajudou a abrir seu vestido, vendo o tecido deslizar por sua pele, sentindo o tremor dela enquanto percorria o seu corpo com seus dedos.

—Luana... -em resposta ela o puxou para mais perto, pressionando a ponta dura de seu impaciente pênis contra a barriga. Ele gemeu.

—Shhh... você está falando demais. –disse pegando seu membro duro e latejante na mão, arrancando de seus lábios um gemido deliciado.

Com um sorriso malicioso, ela se inclinou e passou a língua na cabeça de seu pênis. Camus gemeu novamente e após sentir que ela o abocanhou e começou a suga-lo avidamente, a segurou pelos cabelos, se deliciando com sua boca e língua e o que provocavam em seu corpo.

—Aaaahhh... –gemidos de prazer escapavam de seus lábios enquanto por instinto começou a mover os quadris, à medida que o tesão o dominava.

Sentia que iria gozar se continuasse assim, a puxou para cima com delicadeza, beijando sua boca com luxúria, antes de empurrá-la de costas na cama, ajudando-a a retirar a pequena calcinha que ainda usava.

Ela o agarrou, impulsionando-o para cima dela.

—Camus... - ela gemeu – Me fode gostoso.

—Alguém está muito apressadinha. –ele riu, acariciando um de seus seios e em seguida dando uma mordidinha nele.

—Vai me fazer implorar? –gemendo deliciada com a mordida que ele havia lhe dado.

Sem responder, Camus a virou de costas acariciando seu corpo pequeno e perfeito, depositando beijos por toda a extensão de suas costas, até chegar às suas nádegas.

—Não ouse dar tapa ou eu quebro teu nariz. –ela o advertiu.

Camus riu do que ela disse e em resposta deu uma pequena mordida, que deixou marquinha em sua pele alva e macia.

—Fique de quatro para mim, amor. –ele pediu e ela obedeceu prontamente.

Camus a penetrou, duro, seu pênis escorregando dentro das dobras molhadas da sua vagina, com uma facilidade que o deixou fora de si. Sua umidade o envolveu, o acariciou, enquanto ele estocava dentro dela, seus gemidos de prazer se misturando com os dela.

Ele moveu a mão para baixo do estômago dela, até os pêlos bem aparados que cobriam sua feminilidade. Seu clitóris estava pulsando e exposto, e ele começou a fazer lentos círculos com seu dedo, pressionando tão forte quanto ele sentia que ela aguentaria. Ela tentou se afastar, mas ele a segurou rapidamente.

Ele começou a mover seu dedo no mesmo ritmo de suas investidas, cada investida, ela gemia. Com cada investida ele sentia que ela ficava mais quente, mais molhada. Os quadris dela começaram a se balançar contra ele, implorando por mais.

Os gritos de excitação dela ecoavam em seus ouvidos, enquanto juntos alcançavam o clímax, se entregando a um delicioso orgasmo.

E deliciados pelo momento, dormiram abraços, as pernas entrelaçadas, somente acordando para fazer amor de novo, antes de voltarem ao sono reparador.

Em um dado momento de madrugada, Camus despertou ao sentir que algo pulava na cama e deu de cara com o rosto nada amigável de Akhenaton fitando-o, assustando-o. Com cuidado para não acordar Luana, Camus saiu da cama e pegou o felino e foi até a cozinha com ele, esquecendo-se até de que estava nu.

O colocou sobre a mesa da cozinha e logo a outra gata juntou-se aos dois.

—Vou falar uma única vez, prestem atenção! –apontou os dedos para os dois felinos. –Vocês não gostam de mim, eu também não gosto de vocês. Prefiro cachorro!

Um som inaudível, mas que indicava irritação, foi pronunciado por Nefertari.

—Mas vão se acostumando a ideia de que EU vou vir nessa casa quantas vezes ELA quiser! Entenderam? Vou dormir naquela cama sempre que puder, ouviram? E vocês... –apontando para os dois. –Vocês se conformem com a ideia de que agora, EU faço parte da vida dela e dessa casa, entenderam?

Akhenaton o fitou, parecia analisar um inimigo.

—Eu sou a criatura evoluída aqui! Se não aprenderem a me respeitar, irei dar um cachorro pra Luana de presente! Hein? Gostaram? Um irritante Poodle ou um assassino Pitibull! Agora se forem bonzinhos... um simpático yorkshire! Tudo depende de vocês!

Camus dá as costas para os gatos e se vira para dizer:

—EU sou o mestre aqui! Imaginem que aqui é a Casa de Aquário, onde EU sou o guardião! Vocês não vão passar! Não vão!

Os gatos sentam na mesa, parecendo dóceis, Camus sorri satisfeito.

—Que bom que entenderam quem manda aqui agora! Boa noite!

E se afastou, desejando voltar ao quarto e aos braços de Luana. Mas foi derrubado ao chão pelos dois felinos que o atacaram pelas costas, atingindo-o na cabeça e caindo de testa no chão com tudo, ficando estirando e nu, gemendo, com os felinos em suas costas.

—M-Malditos...

A luz se acende e Luana aparece, vendo a cena. Ela pisca os olhos algumas vezes como se achasse que ainda estivesse sonhando e finalmente pergunta:

—Camus! O que houve?

—Eu...  –Akhenaton rosna para ele. –Tropecei e cai, amor.

Vitorioso, o animal sai de cima do cavaleiro e vai acompanhado por Nefertari para a cama do casal, acomodando-se em seu lugar.

“—Se é uma guerra de Mil dias que quer... terá uma guerra de Mil dias, Akhenaton!” –o cavaleiro fitando-o como se fosse um inimigo mortal. –“Eu, Camus de Aquário, não deixarei que vença essa!”

 

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Do lado de fora, Vênus estava na calçada da residência de Luana, com um sorriso satisfeito no rosto e suspirando.

—Sabia que senti seu cosmo por aí. –a voz de Atena faz com quem Vênus se vira e sorria para a recém chegada, que estava acompanhada por três cavaleiros de ouro, Aiolos, Shura e Shaka. –Deusa do amor, Afrodite.

—Atena! –ela abre os braços e corre na direção da deusa da sabedoria, abraçando-a forte. –Saudades, saudades, saudades!!!

—O que andou aprontando? –disse Atena, para a surpresa dos cavaleiros, estava rindo e animada.

—Ah, você me conhece. –rindo. –Juntando alguns casais aqui e acolá.

—Numa agência de namoros?

—E quer melhor lugar para agir? Juro por Zeus! Quando vi aquele homem entrando naquele andar, senti o cosmo dele pensei: “Por Reia! Um cavaleiro de ouro!” Então, vi que ele não estava ali atrás de mim! Deu um alívio! Aí senti toda a tensão dele e pensei: ele precisa muito de alguém!

—Senhora Atena! –Shaka chama a sua atenção. –Esse não é o momento! Estamos diante de uma tragédia! As ações impensadas dessa... dessa... deusa estão causando problemas!

—Como assim? –a deusa do amor fita o cavaleiro de Virgem com hostilidade.

—Temos cavaleiros de ouro suspirando pelos cantos apaixonados! Distraídos, deixando de lado suas funções! Camus não deveria dormir fora de seu templo! E se formos atacados?

—Shaka, realmente acho que está exagerando... –Aiolos tenta acalmar os ânimos.

—E se for uma estratagema para nos enfraquecer?

—Tem fundamento. –Shura ficou pensativo.

—Até você, Shura? –Aiolos não acreditava.

—Escuta aqui, a água oxigenada da farmácia está afetando seu cérebro? –Afrodite ficou ofendida. –Desde quando amar é enfraquecer? Tá louco? Comeu muito tofu?

—Como é? –Shaka fitou a deusa. –Estou dizendo o óbvio. E não tente me ofender me chamando de burro por ser loiro, em visto que também é.

—Mas o meu é natural! –rebateu a deusa. –Olha, já chega! Você precisa de uma lição! Seu santuário tá precisando, Atena!

—Como assim?

—Cinco cavaleiros encontrando o amor? É pouco! Em sete anos... SETE ANOS! Todos vocês, cavaleiros de ouro, estarão CASADOS!

Shura, Aiolos e Shaka olharam horrorizados para Afrodite. Atena segurou um riso.

—É uma praga! E vai começar com vocês três! –avisou, sumindo em seguida. –Adieu!

—Aquela... –Shaka furioso. –Atena, essa maldição é séria?

—É sim. –Atena ainda segurava o riso.

—Não permitirei que faça o que quer, Afrodite. Eu, Shaka de Virgem a impedirei!

—Mudei de ideia. –Afrodite aparece do nada atrás do Shaka. –Em cinco anos, todos os demais cavaleiros de ouro vão estar amarrados no amor e casados!

A deusa desaparece novamente.

—Sua...Eu irei...

—Três anos... –a voz dela parecia que vinha de todos os lados.

—Não irei me render a você, Afrodite!

—SHAKA CALA A BOCA PELO AMOR DE DEUS! –gritaram Shura e Aiolos ao mesmo tempo.

 

FIM!

 



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