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História Amor livre - Carinho de dedo


Escrita por: SwanMillsLove

Notas do Autor


Ola galera! esse cap foi meio difícil de sair, me deu um bloqueio que eu fiquei "baah guri, se eu já to assim no começo, como vai ser os próximos" mas graças a uma luz, eu consegui terminar e até pensar nos próximos! Espero que gostem!

Capítulo 21 - Carinho de dedo


- Zelena estava gravida? Do Robin? – Killian estava boquiaberto.

- Sim, pelo visto eles estavam saindo antes dele se mostrar um babaca. E ainda queria pegar a minha namorada! – Emma revira os olhos, enquanto termina de separar as coisas das irmãs Mills. Ruby estava branca como papel, parecia processar as coisas lentamente.

- Ela está bem? Digo...

- Mais o menos Rubys. Não teve nenhum problema física, mas seu psicológico deve estar destruído né – Emma a corta. Seus amigos estavam chocados. Não é pra menos – vocês querem ir comigo no hospital? Ela pode receber visitas até as 20:00.

- Vamos sim – Ruby diz, já seguindo a amiga para fora do quarto – Você vem né Kill?

- Vou, mas tenho que voltar logo para casa, preciso ajudar meu pai em umas coisas – ele responde.

- Tudo bem, vamos – Emma sai com seus amigos e rumam para o hospital. No caminha, conversa com sua mãe e ela diz passará lá mais tarde – Oi.

- Oi, mi ángel! Entra! – Regina diz, assim que Emma entra no quarto de Zelena – trouxe visita – ela sorri assim que ve os amigos da loira.

- Eles estavam preocupados – Emma da de ombros, sorrido.

- Como ela está? – Ruby pergunta se aproximando.

- O médico deu um sedativo para ela se acalmar, pois acordou chorando desesperada – a professora responde, olhando para a irmã que agora dormia com uma expressão serena. Killian e Ruby se aproximam e sentam na beira da cama da ruiva, zelando o sono da professora. Já Emma e Regina ficaram abraçadas de lado, se olhando. Ficaram os quatro nessas posições, conversando baixo e sobre coisas aleatórias por mais o menos uma hora.

- Bem, acho que tenho que ir – Killian diz, se despede das mulheres e sai.

- Vamos ir comer? – Regina pergunta. Emma concorda mas Ruby preferi ficar, caso a ruiva acorde não queria que estivesse sozinha – Obrigado por isso, querida. Voltamos e depois você vai comer, está bem? – a aluna só concorda e volta a se sentar.

- E duas cocas também, por favor – Regina termina de pedir o jantar na cantina do hospital – Então, na hora que eu cheguei na sala, antes dessa confusão toda, ouvi que você tinha saído do armário. É verdade? – ela pergunta um tanto maliciosa para a loira.

- Foi meio que sem querer na verdade – Emma coça a nunca, meio sem jeito – Mérida ouviu uma parte da conversa que eu estava tendo com meu pai e os meninos, e uma pequena confusão foi criada. Acharam que eu e Killian tínhamos voltado. Eu até ia ficar quieta, mas a cara de decepção do Peter foi demais pra mim;

- Tudo bem por mim. Mas você está confortável com isso? Nunca tinha falado para ninguém fora sua família e amigos próximos – a morena diz, enquanto comia.

- Não tenho problema com isso. Só nunca tinha falado para manter a farsa com o Kill – a aluna diz.

- Que bom então! – a namorada responde sorrindo – ah, depois que você saiu, me metralharam de perguntas.

- Por?

- Eu entreguei o seu celular e sua chave. Queriam saber o motivo de estar comigo – a professora da de ombros – eu disse que não era da conta deles, mas ai ficaram falando e eu disse que seus pai eram grandes amigos meus e da Zel e na noite anterior todos vocês foram comer lá e você esqueceu.

- Você, como sempre, foi muito rápida – a loira sorri.

- Ai, Em! temos que manter tudo isso em silencio por um ano. Não sei se aguento – a morena diz com um semblante entristecido.

- Quem sabe não temos que esconder – a loira diz pensativa. Essa com isso na cabeça tinha um tempo.

- Mas não quero ter que mudar de emprego, amor. Esse é o melhor lugar para se trabalhar nessa cidade! Você sabe disso – a morena responde.

- ok, eu sei disso. Mas e se o Gold permitisse esse namoro? O verdadeiro problema aqui é que eu sou de menor. Mas meus pais não só sabem como aprovam o namoro. Poderíamos sondar bem isso, como quem não quer nada e ver a opinião do diretor a respeito. Se ele não for contra, poderíamos falar – a loira explica sua ideia para a namorada – e sim, estou pensando nisso a um tempo.

- Pode ser uma boa – a professora diz pensativa, estava pensando seriamente nas palavras da namorada – vemos com cuidado, assim não corre o risco de suspeitar, sua mãe perguntaria por nós, não é? – recebe uma confirmação com a cabeça – no decorrer dessa semana vemos isso, pode ser? Temos que pensar na Zel hoje.

- Eu concordo. Depois falamos disso – a loira faz uma pausa – reparou que a Ruby ficou muito nervosa por causa da Zelena?

- Percebi isso, achei que era coisa da minha cabeça – Regina parecia pensar no assunto – e ela não saiu do lado da Zel por um minuto. Acho que a minha irmã estava ajudando muito ela com o Gus. Devem ter ficado muito amigas.

- Provavelmente sim. Kill também ficou próximo dela, mas não teve as mesmas reações que ela. E olha que ele é o mais sensível do grupo – Emma diz e solta uma gargalhada, fazendo a namorada a acompanhar. Suas mãos vão lentamente até uma a outra e ficam “brincando” com os dedos.

 

- o melhor momento de todos é depois de uma gargalhada 

quando vocês dois parar de dar risada

 aproximá tua mão da dela devagar

 e faz um leve carinho sem medo

 é um carinho de dedo 

se ela retribuir você já pode sorrir

 porque beijar qualquer um beija 

ficantes ou namorados

 mas o carinho de dedo 

são só para apaixonados  - Regina recita depois de alguns minutos daquele “carinho de dedo”. Emma abre um enorme sorriso. Sempre amou Pedro Salomão – eu te amo tanto.

- Meu amor, você é a minha vida. Não sei se sei viver sem você ao meu lado – a loira responde. Elas se aproximam, sem parar o carinho nas mãos e selam suas bocas em um beijo curto, ou era para ser, se Emma não tivesse aberto sua boca e pedido passagem com a língua. O que, obviamente, foi prontamente atendido. A poucos metros alguém observava a interação das namoradas – vamos para o quarto?

- Já, senhorita Swan? – Regina pergunta com um sorriso malicioso no rosto. Ambas riem.

- Besta! Digo para o quarto da sua irmã – a loira diz. Elas se levantam e vão lentamente para o quarto 207. Elas entram e se surpreendem, lá estava Gold, Mary e David. Além de Ruby, que já estava lá antes – Oi! Já chegaram. Estávamos comendo algo. Ruby vai comer! Não quero você desmaiando também – a amiga da loira apenas concorda, pede licença e sai timidamente.

- Vimos vocês lá – Mary diz. Parecia repreender as meninas com o olhar. Elas não entenderam, mas a morena de cabelos curtos desviou seu olhar para o diretor. Elas se assustaram, mas Mary negou com a cabeça, demonstrando que ele não tinha visto, elas soltaram o ar dos pulmões.

- Ela não vai acordar hoje – Regina diz, finalmente tinha recuperado a fala – deram um sedativo forte, ela realmente precisava descansar.

- Eu realmente sinto muito – o direto diz – vocês duas tem o resto da semana de folga. Faça ela descansar e se acalmar. Não deixe ela nesse momento delicado.

- Muito obrigado Sr. Gold – a professora agradece.

- E você, mocinha? Porque veio hoje no meio de sua aula?

- Desculpa diretor. Depois que vimos Zelena vir para cá, achei melhor não deixar a professora Mills sozinha com a irmã. Ela estava em choque, fiquei com medo que ela estivesse nervosa demais para dirigir ou ficar aqui sozinha – a loira diz, rapidamente. Ela tinha treinado falar aquilo para seu diretor, pois sabia que ele iria perguntar sobre – e também eu sabia que, principalmente se tratar de Zelena Mills, grade amiga da minha família, os meus pais teriam me dado apoio em vir, certo?

- Certíssima, meu bebê – David diz.

- Acho que de bebê ela não tem nada, David – o diretor diz – fiquei sabendo que nem o mesmo teto irão dividir.

- Ficou sabendo certo – Mary diz.

- Fico muito feliz com o crescimento que Emma demonstra ter. embora eu teria apostado todas as minhas fichas em Killian Jones – Gold diz.

- Não era para ser, eu o amo como um irmão – a loira diz. Regina estava um pouco deslocada naquela conversa, tinha medo de falar algo e parecer muito intima de Emma.

- Entendo, que bom que achou sua outra metade então – o diretor finaliza aquele assunto. Troca mais algumas palavras, de assuntos aleatórios e logo vai embora.

- Então, como vão fazer hoje? – Mary pergunta.

- Bem, eu trouxe as roupas delas, mas a maioria das minhas roupas estão no apê da Regina. Você vai ficar aqui, né amor? – Regina confirma com a cabeça para a namorada – eu acho que vou pro apartamento e amanhã vou direto para a escola. Você vai dar as aulas dela?

- Eu vou dar as aulas da Regina para o segundo e o terceiro ano. E o seu pai as da Zelena. Os mais novos terão aula com a Rose e Bela – Mary diz – você vai querer que te levemos e amanhã teremos que te pegar? – a mãe da loira diz com uma cara desanimada.

- Claro que não. Amanhã ela vai sozinha, de carro – Regina diz. Todos olham meio confusos para a morena. Ela vai em direção a sua bolsa e pega sua chave – vai para casa com o meu carro e depois vá para a escola. Quando acabar a aula vem e nos busque, tudo bem?

- Sério? – Emma pergunta, seus olhos brilhavam.

- É claro! Eu sou capaz de deixar a minha vida nas suas mãos. O meu carro não é nada demais – a morena dá de ombros, mas essa frase faz a loira quase chorar – vai e separa tudo que sua mãe terá que dar de aula amanhã e seu pai também. Está tudo la e você já sabe como funciona.

- Está bem então – Emma diz, olha para seus pais e eles estavam surpresos mas felizes. E=os sogros se despedem da morena e da filha e vão embora. A loira fica até o médico aparecer no quarto e dizer que o horário de visitas já tinha acabado e agora apenas a acompanhante poderia ficar – tudo bem, boa noite meu amor. Até amanhã.

- Boa noite, mi ángel. Te amo muito. Amanhã, depois da aula direto para cá nos pegar ok?

- ok – Emma diz. Da um beijo de tirar o folego na namorada e vai embora.


Notas Finais


Comentem!
Até o próximo!


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