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História Amor Marginal - Conquistando sua plenitude...


Escrita por: EvilSwan10

Notas do Autor


Boa leitura gente!!

Capítulo 43 - Conquistando sua plenitude...


As duas semanas depois do almoço na casa de George foram para a mudança de Regina para a casa da namorada. Já estava tudo pronto. Quartos pintados e mobiliados, roupas e pertences todos já na casa da loira.

 

Era o último semestre na faculdade e ela sentia cada vez mais sua vida enfim se acertando como sempre quis. Com a mulher que amava imensamente, suas filhas e sem ninguém para atrapalhar o que parecia cada vez melhor.

 

Regina já tinha conversado com a filha mais velha e combinado de que assim que estivessem na nova casa fariam um almoço para apresentar de fato Peter a todo mundo.

 

Zelena estava triste com a partida da morena. Era a confirmação de que Emma Swan estava mesmo tirando Regina dela. Tentou lidar bem, não se abalar, e principalmente não deixar os seus sentimentos atrapalharem de alguma forma a vida da amiga.

 

Então apenas seguiu com o sorriso no rosto, ajudando em tudo o que podia e sentindo um aperto no peito a cada sorriso alegre e empolgado da morena.

 

Os enjôos e os mal-estares continuaram apenas quando Lily lhe pediu um remédio para cólicas, foi que percebeu que sua menstruação estava atrasada. Então morrendo de medo ela foi até a farmácia e comprou o exame que tiraria suas dúvidas mas, não teve coragem de fazê-lo

*

O bar de Killian estava fechado. Todas as mesas e cadeiras afastadas e apenas uma mesa, bem enfeitada, com velas e flores no centro do bar. A luz baixa, a música também. Tudo dava um ar muito romântico e aconchegante a um lugar que vivia sempre agitado e barulhento.

 

Anna entrou olhando e reparando em cada detalhe e não pode deixar de sentir o nervosismo que tomava seu corpo.

 

Killian apareceu vestindo uma camisa azul clara e uma calça bege e sapatos sociais. Ele realmente não era muito familiarizado com trajes formais e fez o seu melhor para agradar a ruiva que lhe afetava tanto.

 

— Nossa… Nunca imaginei seu bar dessa forma! - riu e selou os lábios no do moreno. — Posso saber o porque disso?

 

— Apenas para fazer algo diferente… - puxou a cadeira para ela sentar e se sentou a frente.

 

Estava a muito tempo querendo uma oportunidade para dizer a Anna tudo o que sentia. Sempre sentiu coisas por ela, mesmo quando não recebia atenção.

 

E depois de começarem a ficar estava apenas se contendo para não assustá-la mas, queria de algum modo Anna apenas para ele.

 

Jantaram e conversaram trocando carinhos e sorrisos bobos. Killian era um poço de nervosismo e Anna a cada minuto tinha mais certeza do porque daquele jantar e já sabia o que vinha pela frente.

 

— Love tem um tempo que eu quero te fazer um pedido….Que a muito tempo eu não sinto apenas atração por você e nesse tempo em que estamos… Nos curtindo só me deu mais certeza de eu quero você! - sorriu apaixonado, levantou-se e em seguida se ajoelhou tirado um caixinha do bolso e revelando duas alianças. — Anna você quer namorar comigo?

 

A pergunta fez a cabeça da ruiva girar como ela nunca pensou que aconteceria com um pedido tão simples. Era apenas um pedido de namoro, não era casamento mas, Anna sentiu o nervosismo pega-la e agarrá-la tirando sua capacidade de saber o que dizer.

 

Um relacionamento era um passo para deixar sua liberdade ir embora, e Anna não sabia se estava preparada para isso. Para perder a sua liberdade e viver uma vida com a participação de outra.

 

— Killian… - respirou fundo e viu o sorriso branco e bonito do rapaz começar a se desmanchar em preocupação. — Você sabe como eu prezo a minha liberdade… E você também preza a sua… Eu não sei se estou cem porcento pronta para um relacionamento e… E eu não quero entrar em um para te fazer sofrer..

 

— Isso é um não, então… - respirou fundo e se levantou totalmente frustrado.

 

— Não! Isso é um pedido meu, para um tempo para pensar…

 

— Tempo Anna? Você não está falando sério…

 

— Sim eu estou! Apenas um tempo… Por favor! - se levantou e passou a mão pela barba falhada. — E eu volto com uma resposta…

 

— Volta mesmo?

 

— Sim eu volto! - sorriu doce e selou seus lábios ternamente. — Eu volto com a sua resposta… - pegou suas coisas e iria sair se o homem não a puxasse para um beijo.

 

— Eu não quero ficar sem você Lov… - sussurrou no abraço.

 

— Não vai… Apenas me dê um tempo pra pensar se você vai me ter inteira ou não… - sorriu acariciando sua nuca.


 

*

— Eu gostaria de saber o que nós viemos fazer no shopping? - Zelena perguntava pela terceira vez.

 

— Você veio ser uma boa amiga e me ajudar! - Regina respondeu pela terceira vez.

 

— Te ajudar a achar uma lingerie para usar com a Emma… E o que eu estou fazendo aqui? - Anna perguntou dessa vez.

 

— Você veio me ajudar porque sabe os gostos da sua amiga e pode me ajudar também…

 

— Querida esse tipo de gosto é você quem sabe, eu não! - a pediatra disse olhando uma vitrine de lingerie junto com as outras duas.

 

— Vocês podem parar de reclamar por favor! - olhou para as duas enquanto colocava os óculos escuros na cabeça prendendo os cabelos. — Agora venham! - entraram na loja. — Anna você conhece Emma Swan Como ninguem, entao ela ja deve ter conversado com você sobre as preferências dela… - olhavam as lingerie e a médica já separar algumas para si.

 

Zelena estava tentando esconder o desconforto em pensar que estava ajudando Regina a comprar lingeries para usar com Emma. Porém deixou esse desconforto um pouco de lado para se divertir com o que aquilo podia dar.

 

— Ah sim… Ela comenta sim… Ela já me disse algumas vezes que não gosta de nada chamativo demais… Cores sabe.. Nada de rosa, lilás…

 

— Vermelho? - Regina perguntou vendo um conjunto da cor.

 

— Acho que ela gostaria mais de vinho, preto, branco… Por uma acaso ela já te mostrou a caixa?

 

— Caixa? Que caixa?

 

— É uma caixa… Que Emma guarda alguns brinquedos e acessórios… aqueles que criança não brinca… - sorriu maliciosa. — Se ela ainda não mostrou é porque tem planos…

 

— Agora eu fiquei curiosa… - Regina disse.

 

— Até eu fiquei! - Zelena disse e ganhou olhares. — O que gente? Só curiosidade...

 

— Hum… - A morena puxou na memória as reações da loira para as suas lingeries. Separou algumas e foi provar deixando as duas ruivas sozinhas. Elas se sentaram para esperar a morena mas, Anna não conseguiu conter a língua.

 

— Você não parece muito bem com a mudança dela… - era a primeira vez que se viam de fato ma's, já haviam ouvido falar muito uma da outra pelas amigas.

 

— Como assim? - Os olhos claros se encontraram e Zelena não podia negar que aquela mulher era Linda e elegante.

 

— Emma já me disse sobre você sentir algo por ela.. - apontou para o provador em Regina estava. — Desculpe se estou sendo invasiva… Mas você não sabe disfarçar muito bem, basta prestar um pouco mais de atenção….

 

— Sim você está sendo bem enxerida! - olhou para a médica com desdém.

 

— Desculpe não foi a minha intenção! - sorriu.

 

— Tudo Bem! - suspirou. Anna via aquela mulher parecia tensa.

 

— Você parece tensa… O que acha de ir beber algo depois daqui? - Anna queria ser simpática, aquela mulher parecia uma boa pessoa.

 

— Isso é algum tipo de flerte? - disse rindo e Anna riu junto.

 

— Posso garantir que não! Você não faz o meu tipo… - sorriu.

 

— Ruivas não fazem o seu tipo? - riu.

 

— Mulheres não fazem o meu tipo! - gargalharam e foram interrompidas pela morena que saiu do provador.


 

*


 

— Lena sem espiar! - Emma disse enquanto guiava a pequena até o seu quarto novo.

 

A menina ria animada morrendo de vontade de tirar as mãos da loira dos seus olhos. Pararam em frente a porta e Regina abriu enquanto Emma tirava as mãos do rosto da pequena.

 

— Ohh! - ela pôs as duas mãos na boca e entrou no quarto. Olhou tudo e começou a dar pulinhos. — Olha mamãe olha! Tem floles’ e é amarelo’ mamãe! - riu e pulou na cama. — Olha cheio de usinhos’ e o Steven e a Tati estão aqui também! - olhou os bichinhos de pelúcia. Steven, o panda era o xodó dela, andava com ele pela casa o tempo todo e dormia agarrado com ele. — Agora tenho um quato só meu! Sem Lily, sozinha! - disse animada dando pulo na cama mas, logo parou e olhou assustada paras as mulheres que Sorriem na porta. — Sozinha? Não não quelo’ ficar sozinha mamãe! - desceu e correu para mãe.

 

Regina e Emma estavam um poço de alegria por ver a felicidade da menina.

 

— Mas, meu amor, você vai ter uma quarto pra brincar… Sem a Lily pra atrapalhar!

 

— Mas mamãe não quelo ficar sozinha no esculo’! - negava com os dedinhos.

 

— A gente coloca um abajur pra você! Tá? - Emma disse.

 

— Não posso dormir com vocês? - disse chorosa.

 

— Não meu amor, agora você tem o seu quarto de mocinha… Você não é uma mocinha já? - viu ela confirmar com a cabeça enquanto fazia bico e apertava os dedinhos.

 

— Mas, eu não quelo mamãe… - começou a chorar baixinho e deitou a cabeça no ombro da morena.

 

— Você não quer tentar? Só uma vez? - a menina fungou e afirmou e foi parando de chorar. — A mamãe ama você sabia? - viu a filha confirma. — E você não ama a mamãe?

 

— Amo!

 

Saíram do quarto e na porta da frente Lily colocava uma placa de não estacione na porta do seu quarto. Tinha outras de parada proibida e não perturbe.

 

— Nossa, muito original! - Emma disse passando o braço pelos ombros da garota.

 

— Não enche Emma! - olhava fixamente para a porta ajeitando a placa. — Não está perfeito?

 

— Não! - Regina disse.

 

— Lily me da uma pa’ colocar na minha porta? - Helena disse.

 

— Você não vai colocar nada mocinha! - Regina disse beijando a bochecha redonda da filha. A colocou no chão. — Agora nós vamos pra casa e amanhã mudamos pra cá de vez…

 

— Por mim vocês já ficariam aqui! - Emma disse de braços cruzados. Estava enlouquecendo com aquela enrolação da morena mas, não quis dizer nada.

 

— Você vai fazer plantão, quer mesmo que nossa primeira noite aqui seja sem você? - Regina apenas arqueou a sobrancelha e viu Emma bufar. Foram em direção a sala e Emma se sentou no sofá e quando percebeu Helena já estava no seu colo com a cabeça no seu peito. Regina sentou lado delas.

 

O celular de Lily começou a tocar e ela olhou o aparelho com um sorriso bobo. Foi saindo de fininho mas, quando olhou pra trás viu que estavam todas olhando para ela.

 

— E..eu já volto! - sorriu forçado. — É rápido! - correu para a cozinha.

 

Regina acompanhou com o olhar a filha ir até a cozinha e engatar uma conversa animada no telefone.

 

— Ela está apaixonada! - olhou para Emma que fazia carinho no cabelo da menininha.

 

— Oh sim! Ela está muito apaixonada! - riu alto. — Vocês já  conversaram sobre isso?

 

— Não mas, vou fazer isso…

 

— Emma? - Helena chamou baixinho. — Quando eu vir molar’ aqui você vai ser minha mãe também? - sussurrava baixinho só para a loira ouvir mas, Regina conseguia escutar e sorria boba para a cena.

 

— Se você quiser eu vou ser… - disse no mesmo tom e sorriu para a Regina. — Você quer?

 

— Uhum…

 

— Então eu vou ser sua mãe também…

 

— Eu vou ter duas mães mas, não ter pai? Na creche as meninas tem um papai…

 

Regina ficou extremamente tensa com a pergunta. Não era a primeira vez que aquela pergunta era feita mas, a morena tinha conseguido contornar e distrair a filha mas, agora ela não sabia o que fazer.

 

Olhou para Emma e viu que a loira pensava olhava para a menina que continuava distraída brincando com os colares no pescoço da loira. A loira olhou rapidamente para Regina e ajeitou a menina no colo para poder olhá-la melhor.

 

Explicar coisas para uma criança nem sempre é difícil se você usar as palavras certas. Mas explicar a ela que a realidade dela agora era diferente da maioria das crianças, precisava de mais cuidado.

Sentou a garotinha no sofá entre as duas mulheres e respiraram fundo justas.

 

— Lena… Você lembra que disse pra você que tem meninas que namoram meninas e meninos que namoram meninos? - Helena olhava para Emma com os olhos atentos, grandes e verdes atenta a todos os movimentos da mulher e a tudo que ela dizia.

 

— Uhum… E você disse que eu posso namorar quem eu quiser…

 

— Sim mas, só quando você estiver bem grande! - Emma disse com cara de assustada.

 

— Sim, só quando você for maior que eu e a Emma… - Regina disse acariciando o cabelo da filha.

 

— Então vai demorar….

 

— É isso que eu espero! - a morena sorriu.

 

— Então Lena essas pessoas quando têm filhos, os filhos vão ter dois pais, ou duas mães mas, eles são felizes do mesmo jeito… - sorriu. — Pensa, você vai ter duas mães. Ter uma mãe não é legal?

 

A menina olhou para a Regina cheia de carinho e sorriu para a mulher.

 

— É muito legal ter a mamãe…

 

— Então, agora pensa ter duas! - disse a morena com empolgação e Helena riu jogando a cabeça para trás do mesmo jeito que Regina fazia. — Não é legal?

 

— Uhum! - confirmou com um sorriso sapeca.

 

— Agora vem aqui me dá um beijo! - A loira encheu o rosto da menina de beijos e começou a fazer cócegas e Regina apenas ria.

 

— Mamãe socorro! - a garotinha gritou em meio às gargalhadas desesperadas e  Regina começou cutucar as costelas de namorada fazendo-a pular e logo as duas Mills estavam em cima da lora fazendo cócegas.

 

Lily voltou para a sala e viu aquela cena que era tão clichê que chegava a ser idiota. Porém sorriu com a cena até elas pararem e encarem a garota mais velha.

 

— Parou a cena de filme? - perguntou e percebeu os olhares cúmplices das mulheres.

 

— Pega Regina! - a morena levantou e correu atrás da menina que assim que percebeu a intenção das duas deu um gritinho e tentou correu para o lado oposto mas Emma a pegou.

 

— Vocês podem parar com essa palhc… - não terminou a frase, logo os ataques de cócegas começaram lhe arrancando gargalhadas altas.


 

*

 

Já tinha anoitecido quando Regina e as filhas chegaram a sua casa. Seria a última noite antes de irem definitivamente morar com Emma. E Por mais que a Morena quisesse se manter normal diante da situação às vezes tinha vontade de gritar de tanta felicidade.

 

Tudo parecia enfim se encaixar. Seu quebra cabeça estava se completando e ela já ansiava por começar um novo, agora com Emma juntando as peças com ela.

 

Lily foi dar um banho em Helena e disse que depois da irmã tomaria o seu. Regina chamou por Zelena mas, não teve resposta então foi para a cozinha preparar o jantar.

 

Enquanto se revezava em olhar as panelas e cortar legumes e temperos, sua cabeça repassava por tudo que havia passado.

 

Todas as Reginas que já tinha sido. Tudo que havia enfrentado, sofrido, e como agora se sentia completa. Estava conquistando sua plenitude.

 

Sua filha mais velha caminhando para o último ano da escola. Lily havia perdido um ano letivo com a mudança para Nova Iorque e por isso ainda tinha mais um ano. E seu pequeno bebê se encaminhando para o primeiro da escola.

 

A faculdade estava acabando e mesmo entrando em estado de insanidade por causa dos trabalhos finais, ela não podia estar mais feliz.

 

Estava conseguindo ser a Regina que sempre quis, por caminhos que não imaginava trilhar mas, chegando finalmente a sua independência. Como mulher, como mãe, como ser humano.

 

E agora tinha Emma de novo.

 

Ah Emma….

 

Dona dos seus melhores sorriso e das suas piores lágrimas. Dos melhores sentimentos que Regina tinha, aquela loira tirava de Regina coisas que apenas suas filhas conseguiam.

 

E seria completamente estúpida se não atribuísse essa Regina, a sua Emma. Foi ela quem a  despertou, lhe abriu os olhos, ajudou Regina com as correntes mesmo sem saber e lhe deu flores.

 

A mulher não podia deixar de sorrir por saber que Emma ainda lhe fazia florescer. Emma ainda era sua primavera, com todos os seus sorrisos idiotas, e toda a sua doação.

 

Emma se doava para Regina por inteiro e a morena transbordava uma inquietação alegre quando se dava conta disso.

 

O quanto Emma se doava… Por ela.

 

Pra vê-la sorrir,pra vê-la feliz.

 

Se arriscou em ter um caso com uma mulher casada, na mesma casa em que o marido estava. Quis fugir com ela, quis tê-la na sua vida, e agora modifica toda a sua realidade de novo, para um amor que resistiu a pessoas e resistiu ao tempo.

 

Para ter Regina.

 

— Mamãe eu estou com fome… E estou cheilando’ comida gostosa…

 

— Ah é? - pegou a filha no colo se apertou sentido o cheirinho de bebê. — Está com muita fome? - recebeu a confirmação e sorriu terna. — Fome leão?

 

— Fome de leão deeeete’ tamanho! - Esticou os bracinhos o máximo que conseguia.

 

— É muita fome né?! - riu e distribuiu beijos pelo rosto rechonchudo. — Coisa linda da vida da mamãe!

 

Depois de terminar o jantar Regina chamou a s filhas e a amiga para comer e logo as filhas estavam à mesa. Helena ansiosa e Lily no celular com um sorriso bobo para a tela do aparelho.

 

Como Zelena estava demorando, Regina foi até o quarto da amiga enquanto as filhas se serviam. Encontrou a ruiva sentada na cama com a cabeça entre as mãos e se preocupou no mesmo instante.

 

— Zelena aconteceu alguma coisa? - encostou a porta do quarto e se sentou ao lado da amiga.

 

— Sim… - levantou a cabeça. — Aconteceu… - entregou o objeto nas mãos da moren que olhou com atenção.

 

— Zel… Grávida?!



 


Notas Finais


Até o próximo pessoas lindas!!!


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