História Amor Proibido - Discovery

Eu não tinha acreditado naquilo que tinha ouvido, Hailey tinha acordado finalmente, depois de uma semana de sofrimento ela finalmente acordou. Peguei na chaves do carro e fui a correr para a garagem, então lembrei-me que não consigo conduzir devido a ter o braço partido, voltei para trás e fui buscar o meu motorista, o Matt. 

  - Matt? Onde você está?? - gritei pela casa, logo ele apareceu na sala.

  - Estou aqui senhor! Vai precisar de sair? - perguntou ele.

  - Não Matt eu chamei-te aqui para tu lavares a louça!!! - revirei os olhos - Vamos, a Hailey já acordou! - disse indo em direção à garagem. Só queria chegar ao hospital e poder ver Hailey acordada, era a única coisa com que me importava agora. Pelo caminho telefonei aos pais dela, nesta semana os pais dela, Kennya e Stephen ficaram alojados nos hotel perto do hospital, convidei-os para ficarem em minha casa mas os mesmos não aceitaram, disseram que ficariam melhor no hotel que é mais perto do hospital do que a minha casa, então compreendi a decisão deles. Se eu estava apavorado pela Hailey estar neste estado não quero imaginar como eles deviam estar. 

   Chegamos ao hospital, entrei por ali a dentro a correr, só queria chegar o mais rápido possível ao quarto dela, queria saber como ela estava, queria ver os olhos cor de avelã dela, o sorriso largo e magnífico, queria ouvir a voz dela, na verdade eu queria ver tudo dela. Mesmo estando uma semana inteira no hospital a olhar para ela, vê-la acordada era como a ver pela primeira vez. 
   Cheguei ao quarto e bati á porta, logo ouvi um entre muito baixinho, provavelmente ainda estava muito fraca, abri a porta com calma e assim que entrei logo a avistei, um sorriso se formou em meu rosto, obtive uma resposta vendo se formar um sorriso no seu rosto também. Reparei que Hailey já estava acompanha dos pais, Kennya e Stephen estavam de cada lado da cama delq, não me admirei por já estarem aqui afinal pois o hotel ficava mais perto do hospital. Dirigi-me até à cama ficando no final da mesma, não sabia muito bem o que fazer nem o que dizer, estava com um certo receio.

  - Bem, filha eu e a tua mãe vamos lá fora um pouco e já voltamos. Qualquer coisa é só chamar. - Stephen disse indo até à porta tendo a Kennya a acompanha-lo. A porta fechou-se e ficamos os dois ali a olhar um para o outro, a única coisa que se ouvia era as nossas respirações, até que o silêncio foi quebrado por ela.

  - Vem aqui. - disse Hailey, não hesitei e fui até a mesma, Hailey esticou os braços em minha direção como quem estava a pedir um abraço e na verdade ela queria um abraço tanto quanto eu lhe queria dar, inclinei-me sobre ela para poder-lhe dar um abraço. Sem duvida que foi o melhor abraço, senti falta dela mas agora ela estava aqui acordada e viva. 

  - Tive tanto medo, pensei que nunca mais ias acordar. - finalmente consegui dizer algo e abri um sorriso de lado.

  - Agora estou aqui, não há razão para ter medo. - desfizemos o abraço e eu encarei os seus olhos, eu tive saudades dos seus olhos como todos os seus detalhes. - Lado positivo, tive uma semana a dormir já viste? Nunca eu dormi tanto na minha vida. - riu-se 

  - Tu tens um acidente mas não perdes a graça! - disse dando uma risada gostosa daquelas só ele sabe dar - Mas diz-me Hailey, estás bem? 

  - Estou Justin, por favor não comeces com essas perguntas os meus pais já me fizeram 100 vezes essa pergunta. - revirou os olhos

  - Bom saber que os meus pais não são os únicos a fazer essa pergunta mais de 100 vezes. 

  - Os teus pais estão cá? - perguntou curiosa

  - Sim estão lá em casa, nem tive tempo de os avisar que já tinhas acordado, assim que soube vim logo para o hospital. - disse 

  - Como conduziste? - eu não acredito que ela tinha feio esta pergunta, acho que a resposta era óbvia. 

  - Bem Hails, eu tenho um motorista não sei se te lembras disso, sei que nos últimos tempos não precisava mas agora, bem agora é mesmo preciso. - olhei para o braço que estava partido e depois para ela

  - Bem e eu por uns dias não devo andar! - olho para a perna direita que estava partida e riu-se. Fiquei ali a tarde inteira do lado dela, metemos a conversa em dia, falamos sobre tudo era bom ter a Hailey de volta, a companhia dela era sempre muito boa divertia-me sempre, com ela eu sabia que era feliz tinha sempre os melhores momentos que eu não poderia esquecer já fizemos tantas coisas loucas na vida mas acho que são as melhores loucuras da minha vida. As horas foram passando até que chegou a hora de eu ir embora, para falar a verdade não queria mas tinha de ser, Jullie já devia estar em casa, nem queria imaginar o escândalo que ela ia fazer.

Cheguei a casa e estava tudo em silêncio o que não era normal, nos dias em que chegava a casa e Jullie já tivesse chegado ela vinha logo ter comigo e pedir-me explicações. 
   Subi para o quarto, ao aproximar-me da porta ouvi Jullie a falar com alguém, estaria ela a falar ao telefone? Abri a porta muito devagar sem revelar que eu estava a li, e logo vi Jullie encostada à janela a falar ao telefone, tentei perceber com quem falava, era um homem pelo, seu chefe, era assim que Jullie se referia sempre a ele, nunca mencionava o seu nome. Percebi que falavam sobre dinheiro, mas algo me despertou à atenção quando Jullie falou "eu não consegui ainda desviar o dinheiro da conta dele", isto deixou-me a pensar, que conta ela estava a falar? De quem ela iria desviar dinheiro? Só aí eu lembrei-me de todos os desvios de dinheiro que já tinham sido feitos na minha conta? Não podia ser, ou será que era? Como Jullie podia fazer isto comigo? Será que eles estavam a falar de mim? Mas poderia não ser! Tinha que tirar esta história a limpo, iria falar com a Hailey no dia seguinte já que ela me está a ajudar com isto. 
   Jullie terminou a chamada, terminou a chamada mas ficou ali a olhar pela janela, entrei no quarto com uma certa raiva, toda esta história eu tinha feito na minha cabeça deixou-me com uma raiva muito grande de Jullie. Jullie ao perceber a minha presença no quarto assustou-se devido a eu ter batido com a porta do quarto. 

- Justin assustaste-me. - disse - Onde estiveste este tempo todo? - perguntou cruzando os braços.

  - Estive no hospital, a Hailey acordou. - disse calmo, não podia transparecer que algo se passava, sabia que se Jullie percebesse que estava chateado com algo, ela iria fazer milhares de perguntas.

  - Sempre mais preocupado com ela do que comigo que sou tua namorada! Incrível - mandou para o ar mais umas das suas bocas irritantes.

  - Jullie menos! Já te disse milhares de vezes que isso não é verdade. - aproximei-me dela e levei a minha mão até ao seu rosto fazendo um carinho no mesmo.

  - Mas não parece Justin, à uma semana que não fodemos. - não pode deixar de rir - Justin não te rias.

  - Jullie eu estou com o braço partido é normal não conseguir foder! - disse entre os risos. Aproximei-me dela e pousei a minha testa na dela, ficamos assim por alguns minutos, aproximei-me mais até tocar com os meus lábios nos dela. Seus lábios eram suaves e macios, começamos com um beijo calmo que ao longo do tempo foi ficando cada vez mais intenso. Com a minha mão "boa", segurei-a pela cintura, Jullie levou as suas mãos para o meu pescoço puxando-me para ela intensificando mais o beijo, separamos-nos pela falta de ar e ficamos a olhar um para o outro até que demos a iniciativa de continuar.

   Jullie empurrou-me fazendo-me cair em cima da cama, subiu para cima de mim e beijamos-nós de novo, ela foi passando suas mãos pela minha camisa abrindo-a lentamente, meu amiguinho lá em baixo já dava sinais de vida pois ela tinha ressuscitado-o, levei minha mão até à bunda de Jullie e apertei-a fazendo-a gemer baixo, alguém aqui estava desesperada. Jullie tirou a sua blusa, beijei seu pescoço fazendo-a arrepiar-se. Ela acariciou o meu membro que já se notava sobre as calça, isto já estava a ficar um pouco apertado, com a minha mão fui até ao encontro do fecho do sutiã dela, assim que o encontrei desapertei-o, seus seios estavam ali expostos para mim, chupei o seio direito fazendo Jullie gemer - se ela continuasse a gemer assim eu não iria aguentar mais - Jullie começou a desapertar a minha calça. 

   Tirou a sua calça juntamente com as cuecas - eu queria fazer isso mas não consigo por causa do braço partido - tentei tirar o meu boxer mas não tive muito sucesso, Jullie mais uma vez ajudou-me. Com o meu pénis agora já fora do boxer, ela começou por massajá-lo fazendo-me suspirar, um suspirar de que queria mais, eu precisava de senti-la, eu precisava de a ouvir gemer o meu nome por muito que eu já não sentisse o mesmo por ela, esta mulher que estava diante de mim era muito quente e sabia sempre o que fazer, ela sabe sempre tocar nos pontos onde deve tocar para me dominar, e eu sei que era isso que ela ia fazer agora. 

   O olhar de Jullie sobre mim fez com que uma calor me dominasse, esta mulher era uma brasa. Jullie sentou-se em cima de mim começando a fazer movimentos lentos, um tempo depois os movimentos foram aumentando seguidos de gemidos tanto de Jullie como os meus. Ela cada vez mais aumentava os momentos em cima de mim, enquanto ela cavalgava sobre mim, eu chupava-lhe um seio e com a mão que podia mexer massajava-lhe o outro.

  - J-US-TINNNNNN

  - EU SEI JULLIE, TAMBÉM ESTOU QUASE LÁ. - Jullie aumentou tanto os movimentos até que atingimos o orgasmo, ela deitou-se sobre o meu peito, agarrei-me a ela como se não quisesse que ela saísse dali, conseguia sentir o seu coração a bater tão rápido como um carro a 250km por hora, estávamos cansados e ficamos assim. Jullie acabou por adormecer ali em cima de mim, eu olhava para ela e só conseguia pensar se tudo aquilo que eu tinha ouvido era verdade, se for verdade como eu nunca tinha descoberto? Quando eu digo que esta mulher é esperta eu estou a falar a verdade, ela sabe sempre o que fazer. 
   Só me resta agora fingir que não sei de nada, e tentar descobrir o máximo possível, quero tirar esta história a limpo mas até lá não vou poder confiar nela, e eu sempre pensei que Jullie era de confiança, mas na verdade poderei a estar a ser roubado pela própria pessoa que divido a cama todos os dias.