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História Amores Paralelos 2 - Mistery and Sex Trip


Escrita por: NyckFireball e NyckChristine2

Notas do Autor


Olá meus amores✌, tudo bom? Espero que sim😉
Vcs devem estar se perguntando por que raios eu demoro tanto pra postar AP2, como eu ja disse a vcs eu não estou tendo tanto tempo igual a antes e agora que meu Notebook foi pra espaço, vai demorar mesmo... '-' sinto muito por isso...

Hoje eu lhes trago bastante MISTERIO, vou deixar vcs bastante intrigados e com uma pulguinha atras da orelha, eu recomendo vcs a prestarem bastante atenção quando algo estranho estiver rolando ( principalmente quando eu for narrar) pois cada detalhe é importante.
Além do misterio hoje teremos uma viagem no tempo, ops, teremos uma VIAGEM DE SEXO, o primeiro hentai dessa temporada, não está lá aquela coisa que diga "Nossa cara que foda" mas da pra aproveitar😉
Não esqueçam de ler as notas finais ok, recadinho pra vcs....

Ja ia me esquecendo, o capitulo tem musica... Deixo o link nas notas finais, caso vc ja tenha ela , é Jay Park- Sex Trip irei mandar no grupo se preferirem...

Boa leitura❤😘(aviso capitulo +18 gigante, se não gosta não leia)

Capítulo 6 - Mistery and Sex Trip


Fanfic / Fanfiction Amores Paralelos 2 - Mistery and Sex Trip

Pov Autora



   O sol se escondia para assim deixar a lua brilhar, a brisa fresca da noite balançava as folhas fas árvores tornando aquela noite um tanto macabra.

   Com um sobretudo longo que cobria boa parte de suas pernas, óculos escuros e um capuz para não ser reconhecida, uma jovem caminhava pelos becos escuros do bairro das Pitangueiras.

   Deu 2 toques na campainha e um assobio, esse era o código secreto para que seus aliados soubessem que era ela e não uma farsante.

   A porta foi aberta e fechada após sua passagem, despiu-se de seu disfarce ficando com sua roupa apertada porém confortável ao seu ver. Se sentou no imenso sofá e logo foi servida com um copo de whisky.

- Tragam-na para mim - ordenou, era visível em seu jeito de falar que era ela quem mandava em tudo e todos por ali.

  Não demorou muito para que a moça ruiva vestida apenas com trajes íntimos, ela fora jogada no chão como se fosse um chiclete mascado que não tem mais sabor.

- O que vão fazer comigo?- perguntou a ruiva apavorada, já que fora sequestrada logo após o desfile.

- Para nós você tem grandes utilidades Amanda - ela riu maldosa.



Pov Cebola




   Minha mente se recusava a aceitar que ela tinha partido, mas esse era o diagnóstico final dos médicos. Eu não exitei em segurar sua mão e chorar, chorei como eu nunca chorei na minha vida.

   Selei calmamente nossos lábios, fui surpreendido quando fui retribuído, a enfermeira que estava ao meu lado deixou sua prancheta cair e saiu correndo chamando o doutor.

  Separei nossos lábios e suas mãos macias foram para meu rosto fazendo um carinho gostoso, pude ver um certo brilho em seus  olhos cor-de-mel e mesmo estando fraca, ela sorriu e aquele era o sorriso dela alegrou meu dia.

- Não vai se livrar de mim tão cedo seu cretino - sua voz rouca tinha um leve humor que me fez sorrir.

- Eu espero mesmo baixinha - beijei sua testa.

  O médico entrou no quarto e ficou mais branco que seu jaleco quando vou Mônica viva, após segundos de choque ele pediu educadamente para eu eu me retirasse da sala.

  Por um milagre eu não perdi a mulher da minha vida e quando sai daquele quarto, eu tomei uma decisão. Não vou perdê-la novamente.

  Os médicos me disseram que ela já podia ir pra casa mas iria precisar ficar em repouso, depois que ela tiver alta eu vou querer essa mulher debaixo do meu nariz. Ou seja, ela vai ficar na minha casa até que seus pais ou Miguel cheguem para lhe fazer companhia.

   Amanda vai ficar uma fera quando souber que minha ex-namorada vai passar uns dias na minha casa, se ninguém contar ela nao vai saber,já que ela vai voltar do desfile e vai direto pra casa de seus pais.

  Terei que dar presentes bem generosos para os gêmeos.


(...)


- Mamãe - gritou Monique assim que chegamos.

  Monique agarrou as pernas de Mônica e eu tinha certeza que tão cedo ela não iria soltar, mas infelizmente tive que acabar com o momento mãe e filha quando vi a cara de dor que Mônica fazia.

  Manu foi a primeira a descer com sua cara de sono fofinha e cumprimentar a Mônica antes de ir para a cozinha, Matheus desceu em seguida sem cara de sono e eu deduzi que ele estivesse acordado faz tempo.

- Bom dia mãe - disse ele todo carinhoso dando um beijo na bochecha de Mônica que sorriu com o gesto.

   Magali foi para casa assim que as crianças foram dormir, o que segundo ela, eram umas 4:00hrs da manhã. Depois agradeço ela pela paciência.

- Não tem problemas mesmo eu e Monique ficarmos aqui por um tempo? - perguntou Mônica receosa assim que Monique correu para a cozinha com Matheus.

- Claro que não Mônica, as crianças vão adorar ter você por aqui - respondi a ela enquanto acariciava seu rosto, dei um beijo em sua testa ganhando um lindo sorriso em troca.

   Peguei em sua mão lhe guiando pela casa, apresentei a casa inteira a ela mas seus olhos brilharam ao ver os pequenos estúdios dos gêmeos. Manu tinha uma sala equipada de grandes espelhos que vinham do chão até o teto, contendo algumas barras de ferro na frente de alguns e uma boa iluminação, um equipamento de som e filmagem. Matheus tinha um estúdio de música, onde tinha diversos instrumentos como; bateria,guitarra,piano,teclado e mais alguns, materiais para gravação e filmagem.

   Mandei fazer assim que comprei a casa e eles só vão usar depois do natal pois esse é um dos presentes que ele vão ganhar, eles nem sabem da existência desses quartos.

  Passamos por todos os quartos, exceto pelo meu que ela disse que não fazia muita questão de conhecer e eu sabia o motivo, ela não queria entrar no quarto onde eu fiz juras de amor pra outra mulher.

- Esse será seu quarto -disse abrindo a porta do quarto de hóspedes.

  Esse que tinha uma cama de casal com o jogo de cama roxo, as paredes em um tom vermelho quase rosa, um closet bem espaçoso e um banheiro com uma jacuzzi.

- Nossa - exclamou ela admirando o quarto.

- Sinta-se à vontade - disse colocando as malas dentro do closet.

  Notei o quarto um pouco silencioso e pensei que ela tivesse saído mas a encontrei na frente da janela com os braços ao redor do corpo como se sentisse frio, me aproximei com cautela e percebi que ela chorava, olhei para a janela e vi que DC estava do outro lado da rua a encarando. Não pensei duas vezes antes de puxá-la para um abraço,eu odiava a ideia de ver ela chorando, me partia o coração ver ela daquele jeito.

- Ele não era assim, ele dizia que me amava - disse em meio ao choro.

- As pessoas mudam baixinha e nem sempre essa mudança agrada a todos - disse afagando seus cabelos que tinham cheiro de chocolate.

- Estava tudo indo tão bem, ele começou a ficar estranho, mal parava em casa. O que eu fiz para merecer seu ódio? - suas lágrimas molhavam minha camiseta e eu não estava ligando pra isso.

  Fechei a janela e lhe puxei para a cama, me sentei e ela deitou em meu colo.

- A culpa não é sua, não se culpe por ele ser quem ele é, ele fez suas próprias escolhas então cabe a ele carregar essa culpa e as consequências de suas escolhas - disse fazendo carinho em seus cabelos. Ela apenas resmungou concordando.

  A mulher que se mostrava forte perante a sociedade, estava desabando aqui na minha frente e eu não podia fazer nada a não ser lhe dar consolo.

  Aos poucos sua respiração se suavizou denunciando que ela havia pegado no sono, ouvi baterem na porta e não demorou para que Manu entrasse no quarto mais branca que papel.

- Père, o pai da Monique está na porta dizendo que veio buscar a mamãe - ao ouvir isso eu senti meu sangue ferver

- Leve Monique para seu quarto e mande seu irmão colocar comida para do Floquinho antes de pegar no vídeo game - disse a ela que assentiu e se retirou do quarto em seguida.

  Olhei para Mônica que parecia mais perfeita ainda enquanto dormia, com cuidado a acomodei na cama e antes de sair depositei um selinho em seus lábios. Sai de fininho do quarto e rapidamente desci as escadas, Matheus estava indo fazer o que eu mandei e nenhum sinal das meninas. Ótimo!

   Respirei fundo antes de abrir a porta e encontrar DC impaciente do lado de fora.

- Vim buscar minha mulher e minha filha - tentou passar por mim mas eu não permiti.

- Mônica não está em condições de lhe receber e Monique nao que lhe vee - a frieza era visível em meu tom de voz.

- Não importa,ela vão para o Japão comigo,agora - tentou passar novamente mas eu lhe dei um forte empurrão.

- Daqui elas não saem - falei entre dentes.

- A mulher que você ama é uma vadia, aposto que ela não lhe contou sobre o que ela fazia quando frequentava a faculdade - lhe dei um soco forte no rosto fazendo ele cair no chão.

- Vá embora e se aparecer por aqui novamente eu farei pior do que você fez com ela - falei antes de entrar para dentro de casa.

   Perto delas ele não chega!


(...)


  Eu tinha esquecido como a Mônica era extremamente teimosa e me lembrei disso na hora do jantar no qual ela disse que faria,mesmo comigo dizendo que tínhamos cozinheira para isso ela insistiu.

  Já que ela iria fazer o jantar eu vou ajudá-la, enquanto eu cortava os legumes e fazia a salada,ela preparava a lasanha para ir ao forno.

- Onde vocês vão passar o fim de ano? - perguntei.

- Eu iria passar o Natal com meus pais e o Ano Novo com os pais de DC, mas agora eu acho que vou deixar a Monique viajar com meus pais e vou tornar champanhe até ficar vesga - disse ela após um longo suspiro.

- Eu pensei em fazer o mesmo - rimos - O que acha de passarmos juntos? - sugeri.

- Acho que vai ser uma boa - ela nem me olhou ao dizer isso mas sei que em sua mente está se passando a mesma coisa que na minha.

   Sem nem perceber estávamos envolvidos em assuntos de trabalho, mas Matheus entrou na cozinha chamando nossa atenção para si.

- Mãe, eu tenho uma coisa que o père também tem, mas pra que eles servem? - perguntou ele.

   O tomate que eu estava cortando não chegava nem perto da cor das bochechas dela e eu tive que ser muito forte para não rir.

- Vem cá filho, está na hora de termos uma conversinha de homens.


(...)


  Depois do jantar ficamos na sala assistindo a um filme qualquer que passava na televisão,olhei ao redor e todos exceto por mim e Mônica estavam dormindo.

   Acordei os gêmeos e mandei eles irem para o quarto, resmungando algumas coisas eles foram. Mônica estava pronta para pegar Monique no colo mas eu tomei a frente.

- Nada de pegar peso ainda dona Mônica -ela revirou os olhos pra mim.

  Ela não fez isso.

    Mônica foi para a cozinha e eu subi para colocar Monique na cama, deixei Monique no quarto em que sua mãe estava hospeda e desci encontrando Mônica observando a paisagem através da janela da cozinha.

  Lhe alcancei em passos rápidos,passei meus braços por sua cintura e ela tomou um pequeno susto quando meu membro semi- ereto roçou na sua bunda .

- Porque revirou os olhos pra mim?- perguntei sussurrando em seu ouvido e pude sentir seu corpo estremecer.

- Por que me deu vontade?- senti o sarcasmo em sua voz e um leve tom de deboche.

  Virei seu corpo de frente pra mim e a coloquei sentada na pia, fiquei entre suas pernas e com o rosto a centímetros do seu.

- Revire os olhos pra mim apenas quando eu estiver te fodendo na minha cama - falei com meus lábios a 3 centímetros de distância dos seus e com os olhos encarando sua imensidão cor-de-mel.

- E se eu não quiser? - ela selou levemente nossos lábios.

- Sinto muito mas eu não lhe dei essa opção - tomei seus lábios em um beijo selvagem e nele depositei todo o desejo que eu sentia por ela desde que cheguei aqui.



Pov Mônica



   Perdi a conta de por quanto tempo eu desejei poder beijar aqueles lábios e agora como num passe de mágica eu estou realizando meu desejo.

  Tinha me esquecido de como sua boca era macia e sempre me deixa com gostinho de quero mais,de como sua pegada me dava uma sensação de ecstasy e me levava ao delírio em menos de um segundo.

  Noites e noites saciando minha vontade com outro homem quando o homem que eu desejava estava na cama com outra. Mas o que importa agora é que ele é todo meu.

   Nossas línguas travavam uma batalha por espaço na boca um do outro e eu sentia meu corpo em chamas, sua mão passeava por meu corpo deixando um rastro de fogo por onde tocava.

   Com uma leve mordida em lábio ele partiu o beijo, seu olhar encontrou o meu e eu fiz a melhor cara de safada que eu conseguia.

- Se srta. não estivesse machucada eu ia te foder agora mesmo nessa pia - ele sussurrou de maneira sexy. Se ele sabe brincar eu vou vencer o jogo.

  Me soltei de seus braços e desci da pia, ele me encarou confuso quando eu comecei a andar até porta.

- Eu desconfiava, mas agora tenho certeza - disse sem parar de andar e ele vinha vindo logo atrás.

- Sobre o que? - ele parou na minha frente.

- Que esses 7 anos só serviram para fazer você ficar broxa - ao ouvir tais palavras seus olhos faiscaram, não sei se isso era uma coisa boa. Mas ao ver seu sorriso malicioso eu soube que eu tinha ganhado o jogo.

  Como se eu fosse uma pena ele me jogou em seu ombro direito igual a um saco de batatas, ele começou a andar pela sala e logo estávamos subindo as escadas.

- Cebola, o que você pensa que está fazendo? Me solta agora - me debati e recebi um forte na bunda.

- Vou mostrar pra você quem é o broxa aqui - outro tapa forte foi dado, bufei encarando sua bunda redondinha, levei minhas mãos até sua bunda e apertei forte vendo que ela estava mais fofinha do que eu imaginava, ele deu uma risadinha gostosa. - Ei! Tarada - eu também ri.

  Entramos em seu quarto e agradeci mentalmente quando ele finalmente me colocou no chão, mas xinguei ele com todos os palavrões que eu sabia quando ele pensou contra a parede.

- Depois eu que sou tarada - revirei os olhos pra ele que sorriu selando nossos lábios em um beijo calmo mas que mostrava todo nosso sentimento. - Ai - gemi quando levei meus braços ao seu pescoço, esqueci que eles também estavam cortados. Cebola ergueu uma sobrancelha pra mim como quem diz “Está doendo é?”, nada disse apenas lhe empurrei na cama ficando por cima e ignorando qualquer tipo de dor em minhas pernas.

  Eu selei nossos lábios em um beijo nada delicado, rebolei em seu colo sentindo que seu membro estava ereto embaixo de mim, um gemido saiu de seus lábios e eu gemi só de saber que eu causava esse efeito nele.

  Ele tratou de se livrar de minha a regata e eu tirei sem pressa alguma sua camiseta, pude ver um brilho a mais em seus olhos enquanto ele encarava meus seios, logo meu sutiã de renda azul estava no chão junto a outras peças.

    Sem nem me dar tempo para raciocinar, ele inverteu as posições e selou nossos lábios em um beijo selvagem. Sua mão esquerda apertou meus seios e logo sua boca quente os abocanhou, sua língua circulou meu mamilo e seus dentes rasparam levemente da aréola até o bico.

   Me livrei de suas calças e novamente tomei o controle da situação, tirei sua box e logo seu membro pulou pra fora. O tempo fora muito generoso em seu desenvolvimento, seu membro não era muito diferente do que eu me lembrava porém, tinha mudado em grossura e comprimento, eu duvidava que esse monstro fosse caber dentro de mim.

- Se você quiser mais tarde eu te mando um nude - Cebola disse me despertando de meus pensamentos.

- Engraçadinho - peguei a base de seu membro e chupei a glande com força escutando um gemido rouco escapa de seus gemidos.

- Porra Mônica, que boca é essa - ele disse rouco.

  Envolvi seu membro com minha boca e masturbei o que ficou pra fora, ele segurou meus cabelos em um rabo de cavalo guiando meus movimentos, senti as veias de seu membro engrossarem e logo seu líquido encheu minha boca, como se fosse o mais doce mel eu engoli tudo.

- Bendito foram esse 7 anos - ele disse antes de me roubar um beijo.

- Não brinque comigo - pedi quando ele se posicionou no meio das minhas pernas.

  Era impressionante ver como ele ainda estava duro.

- Seu pedido é uma ordem - ele me penetrou e um gemido de surpresa saiu de meus lábios.

  Suas estocadas eram intensas e selvagens, mas ao mesmo tempo delicadas e cheias de desejo, os tapas em minha coxa e bunda, só me deixavam mais excitada do que já estava.

  Ele aumentou o ritmo e logo eu cheguei ao meu ápice, mais umas algumas estocadas e ele se deslanchou dentro de mim.

- O que acha de um banho? - perguntou ele após se livrar da camisinha que eu nem sabia que ele usou.

- Me carrega? - estendi os braços e ele riu me pegando no colo.

  Trocamos algumas carícias no banho mas não passamos disso, ele estava diferente, mais carinhoso, mais romântico. Devo admitir que gostei disso.

   Ele limpou meus curativos e me ajudou a se vestir, depois me colocou na cama e saiu dizendo que ia ver as crianças. Quando ele voltou, ficamos um bom tempo conversando.

- Você já superou aquilo? - perguntou ele afagando meus cabelos enquanto eu fazia uns desenhos imaginários em seu peito nu. Ele estava se referindo ao meu aniversário em que perdi meu primeiro filho.

- Monique está aí pra provar que sim - tomei um susto quando ele subiu em cima de mim e tomou meus lábios.

- Volta pra mim?- pediu.

- Não posso - respondi.

- Então seja minha até as festas passarem ‘ pediu ele beijando meu pescoço e eu me rendi.



Notas Finais


Mereço comentarios?
Eai? Gostaram? Quem será essa mulher que sequestrou Amanda? Veremos no proximo capitulo...

Entrem no grupinho do Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/3kXDDnQhxVE77Plwq8Brw1

Essas são minhas redes sociais, vão lá me stalkear😂:
Face: Nicolle Christine de Oliveira
Instagram: Nyck_MSFireball
Twitter: @NBieberBTS

Música do Capitulo: https://youtu.be/3lIuj3VM_nA

Bom esse foi o capitulo se hoje, espero que tenham gostado, tomem muito chá e até loguinho❤


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