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História Amores Paralelos 2 - Hope


Escrita por: NyckFireball e NyckChristine2

Notas do Autor


Olá Cebolittas e Fofittos do meu coração❤Turubom? Espero que sim ^-^... Não fiquem bravos comigo por ter demorado tanto, mas tentem entender meu lado... EU TO EDITANDO A HISTORIA PRA FAZER O LIVRO 🎉🎉🎉.. Pois é minha gente Amores Paralelos vai virar livro, não é um máximo? Mas isso não vem ao caso... Vocês querem saber o que ta pegando ne não? Como o nome do Capitulo ja diz, tenha ESPERANÇA de que eu volte a postar td dia❤😘

Boa Leitura💞 ( ta meio gigante hehe )

Capítulo 5 - Hope


Fanfic / Fanfiction Amores Paralelos 2 - Hope

POV  Autora


Com cuidado ela fechou a porta e foi na pontinha dos pés até a cozinha, suspirou aliviada por finalmente ter feito sua filha dormir. Não estava sendo uma missão fácil para Mônica colocar na cabeça de sua filha que ela não sabia o paradeiro de seu pai.

   Tomava tranquilamente seu chá encostada na pia, tão imersa em seus próprios devaneios que nem  notou que não estava sozinha, em passos rápidos porém silenciosos ele se aproximou dela que só o notou quando ele colocou uma faca em seu pescoço, o corpo dele se chocou com o dela fazendo então com que ela sentisse seu inebriante perfume e arregalar os olhos ao ter consciência de quem estava ali.

- Boa noite querida - disse ele baixinho, soou mais como um sussurro, mas foi o suficiente para que Mônica entrasse em desespero.

- D-Do Contra… - sussurrou ela deixando algumas lágrimas caírem por seu rosto. - N-Não me machuque - implorou ela.

- Te machucar? Por que eu faria isso meu amor? - ele acariciou seus sedosos cabelos e tirou a faca de seu pescoço. - Eu jamais faria isso com você querida, mas seus fi… - ele foi interrompido por Mônica que não se importava de chorar na frente dele.

- Não os machuque - suplicou ela e ele riu.

- Se acalme querida, ninguém sairá machucada se você colaborar - ele beijou seu pescoço vendo ela se arrepiar, mas não era um arrepio de prazer e sim de medo. - Ou então,todos saberão o quão maravilhosa é a mulher que eu tenho em casa - ele a ameaçou e riu quando o corpo dela estremeceu.

    Mônica tinha um segredo no qual ninguém além de seu marido sabia, ela se sentia culpada por privar sua filha da verdade, mas se recusava a dividir seu segredo com alguém. Ela sabia que se ela não contar todos irão descobrir da pior forma.

   Ela temia que o pior viesse a acontecer, então apenas concordou com ele que feliz tomou seus lábios de forma agressiva e lhe prendeu em seus braços de forma possessiva. Mesmo contra sua vontade ela cedeu, o beijo doce misturado ao sabor salgado das lágrimas tornava tudo mais prazeroso aos olhos dele, enquanto ela desejava que aquele pesadelo tivesse fim.

  O tempo pode ter lhe tornado uma bela mãe mas o tempo também a transformou na pior esposa que alguém desejava ter.


Horas antes naquele mesmo dia...



Pov Cebola


 

  Eu estava contente meus filhos estão bem próximos de Mônica, assim como eu também, mas estou triste também, essa aproximação resultou em muitas brigas com Amanda e cá entre nós ela tem razão em ficar com raiva de mim, afinal, quem viveu comigo durante os últimos anos foi ela e não a Mônica.

   Alguém deviam inventar um remédio que deixa as namoradas calmas, porque eu não aguento mais dormir no sofá. Estou todo torto, com dor nas costas e com frio. Juro que vou matar ela e se eu morrer antes eu volto pra puxar o pé dela.

 Senti minha bunda arder e dei um pulo do sofá quase caindo, encarei a ruiva na minha frente que segurava um chinelo e sua cara não era de quem havia acabado de acordar.

- Só te acordei para me despedir - disse ela me dando um selinho.

- Onde você vai? - perguntei.

- Acabei de falar com o diretor da Victoria's Secrets e ele quer que eu desfile usando sua nova coleção, depois do desfile eu vou direto para vasa de meu pais - ela disse tão rápido que eu quase não entendi.

 Eu estava feliz por ela, mas com ciúmes por outros homens verem minha namorada seminua. Aproveitei que ela estava na frente do espelho e lhe abracei por trás afundando meu rosto em seu pescoço vendo seu corpo se arrepiar.

- Você pode desfilar com quantas lingeries você quiser, mas quando você voltar, você vai usar cada uma delas pra mim - sussurrei em seu ouvido vendo ela fechar os olhos quando mordi seu lóbulo.

- Você que manda daddy - ela disse provocante e se virou me roubando um selinho demorado que eu transformei em um beijo de verdade.

  Amanda era aquele tipo de mulher que gostava de receber ordens na cama e seu fogo não se compara com o de qualquer mulher que já passou pela minha cama.

  Nos separamos devido a falta de ar e ela se despediu de mim com apenas um selinho, me joguei na cama pronto pra dormir de novo mas Manu entrou no quarto.

- Papai, tem uma mulher muito chata lá embaixo - disse ela.

  Desisti da ideia de dormir mais um pouco e desci, Maria que estava na ponta da escada pulou em mim.

- Mano!- gritou ela,a abracei forte e vi o quanto ela estava grande, ela está uma mulher perfeita.

- Bom te ver pirralha - beijo o topo de sua cabeça.

- Eu vim perguntar se você vai passar  fim de ano na casa da mamãe - ela disse.

- Pretendo passar, mas por que você precisou vir até aqui apenas para falar isso- perguntei desconfiado.

- É por que vamos para o sítio dos pais do meu namorado - ela levou o cabelo para trás da orelha um tanto nervosa e levemente corada.

- Eu vou Maria, mas não estranhe se ele sumir no meio da festa - ela riu.


(...)


07:00 pm




  Eu tive uma tarde tranquila com Maria e meus filhos, fiquei super aliviado quando descobri que ela ainda era virgem, Manu disse que sua tia era chata pois não lhe trouxe nenhuma bala e isso fez com que eu tivesse que ir comprar doces para eles.

  Tinha acabado de sair do carro quando ouvi gritos vindo da casa da Mônica, olhei para Monique que correu até a casa de Arthur e voltou correndo até a casa da Magali que também não tinha ninguém. Mais gritos acompanhados de barulhos estranhos, os gritos não paravam e agora Monique parecia desesperada,mas ao me ver veio correndo até mim só que tropeçou e caiu na calçada.

  Vendo seu desespero eu corri até ela e me assustei ao ver manchas de sangue em seu vestidinho roxo, seu rosto tinha marcas vermelhas e arranhões.

- O que aconteceu Monique?- perguntei ao ajudá-la a se levantar, a peguei no colo no mesmo momento em que Matheus abriu a porta.

- Ajuda minha mae tio ajuda ela, papai bateu a cabeça dela na parede depois bateu em mim - disse ela chorando. A coloquei no sofá e mandei as crianças se trancarem em casa e só abrirem quando alguém de confiança chamar, assim foi feito.

 Sai correndo em direção a casa da Mônica, dei um forte chute na porta que não demorou muito para que se encontrasse no chão. DC estava batendo repetidamente a cabeça dela no chão e mesmo desacordada ela estava sentindo dor.

  Peguei um vaso de plantas e quebrou na cabeça dele que caiu desacordado, me assustei quando vi uma sombra sair de seu corpo e correr para o quarto, decidi que veria isso depois e depositei minha preocupação na Mônica.

  Com cuidado eu a peguei no colo e sai logo em seguida, Cascão e Magali tinham acabado de chegar e se espantaram com a cena.

- O que aconteceu?-  perguntou Magali.

- Preciso que você fique com as crianças e Cascão eu não consigo dirigir -  disse dando a volta no carto e colocando a cabeça da Mônica em meu colo. -Ei, Moh! Acorda vai - digo dando tapinhas em seu rosto.

 Ela abriu os olhos devagar e uma esperança nasceu dentro de mim, mas ela morreu assim que seu corpo ficou mole e seus olhos se fecharam.

  Droga!


(...)


   Fazia 8 horas que ela estava deitada naquela cama e nesse tempo eu cochilei, mas sempre que pegava no sono eu via aquela sombra, porém aos poucos ela ia ganhando forma e agora não era uma simples sombra, agora era a silhueta de uma mulher.

  Eu podia jurar que era silhueta da Amanda mas se parecia mais com a da Irene, era confuso ficar imaginando que depois de anos Irene seria capaz de ainda ter sede de vingança.

   Durante esses anos em que estive em Paris, eu não vi nenhum tipo de coisa estranha, nem mesmo fiquei sabendo de algo relacionado a isso. Tenho certeza que é algo relacionado a nós 4, pois quando eu estava fora ocorreu tudo bem e foi só eu voltar que as coisas começaram a ficar estranhas.

   Acho que vou tomar um banho de sal grosso…

   Ouvi um resmungo e vi que Mônica estava falando enquanto dormia, ela já havia falado enquanto dormia mas eram coisas doidas e sem sentido como;”No espaço tem flores porque o macaco dividiu a banana com o marciano!”, quando disse isso eu meio que tive que segurar a crise de risos pois isso era efeito da anestesia.

  Mas o que ela disse dessa vez me chamou bastante a atenção.

- Irene não me machuque, eu prometo não ficar novamente no seu caminho… não, não toca na minha filha - seu corpo começou a se debater e as máquinas começaram a apitar.

  Os médicos entraram correndo no quarto e as enfermeiras rasgaram a fina camisola de hospital que ela usava, quando eu vi que trouxeram o aparelho de reanimação eu entrei em desespero. Vi seu peito subir e descer quando o aparelho o tocou.

- O senhor não pode ficar aqui - disse uma  quando vi que fizeram a segunda tentativa e seus batimentos não voltaram. Tentaram mais uma vez. Nada aconteceu.

Não, não, não.

- Hora da morte 15:00hrs, causa da morte Parada Cardíaca - ouvi o médico dizer.

 Me ajoelhei no chão não me importando se todos estavam me vendo chorar.

   Eu perdi a mulher da minha vida…


Pov Mônica


   Era tanta luz branca que chega me dá dor de cabeça, meu vestido de noiva me atrapalhava durante a corrida. Não sei onde estou e também não sei como cheguei aqui,mas é um lugar bom que me deixa mais leve e as vezes sinto que estou dormindo. Não me lembro quem eu sou mas sei que meu nome é Mônica.

  Faz um bom tempo que eu estou correndo, pra onde eu não sei mas sigo sempre em frente, no final do meu caminho tem uma porta branca e por algum motivo me sinto na obrigação de abri-lá.

  Parei um pouco para tirar meus saltos brancos igual a meu vestido, ergui minha destra e abri a porta. Uma forte luz se fez presente ofuscando minha visão mas ao descobrir onde eu estava fiquei maravilhada.

 O céu era estrelado com as mais brilhantes das estrelas, o cheiro de cevada invadiu minhas narinas causando uma sensação gostosa, as belas árvores balançavam conforme a brisa mandava e era possível escutar as corujas fazendo sua doce melodia. Meus pés estavam sob um lindo lago onde de tão claro se via o fundo.

  Em uma atitude muito infantil eu mergulhei no lago, ou melhor tentei, escutei um choro de bebê e rapidamente levantei. Uma linda bebê estava nas margens do lago e um cara estava ao seu lado e um cara estava ao seu lado com a cabeça entre os joelhos, assim como a bebê também chorava.

  Não sei como mas eu estava a um passo de distância dele.

- Moço, tudo bem?- perguntei e recuei quando ele ergueu seu rosto e mostrando seus olhos costurados. 

- Mônica é você? Me desculpe mas… - ele e a bebê sumiram antes mesmo que ele pudesse terminar o que tinha a me dizer.

  Eu tinha reparado que em um detalhe, ele usava um smoking preto com detalhes roxos na gola, sem perceber uns nomes saíram de minha boca.

- Do Contra - sussurrou e logo em seguida outro nome saiu de minha boca.- Monique...

Novamente eu estava no meio do lago, sentada com perninhas de índio encarando a lua, sim eu parecia uma criança. Mesmo com esse vestido maravilhoso de noiva, eu me sinto como uma criança presa no corpo de uma adulta, é como se eu voltasse a ser aquela criança que só se preocupava em qual seria a brincadeira que iria brincar amanhã.

  Me levantei e fiz igual aquelas princesas da Disney fazem quando vão cumprimentar os príncipes e a realeza, mas fiz tudo isso sem tirar os olhos da lua.

- Boa noite dona lua - digo.

- Eu prefiro ser chamada de Mãe Lua - disse uma bela voz. - Boa noite Mônica.

  Nem tive tempo de raciocinar direito já que um tubarão com roupa de médico pulou do lago e parou na minha frente.

- Abra a boca - disse ele colocando uma luz junto de um palito de picolé.- Diga a primeira coisa que lhe vem à mente.

- No espaço tem flores porque o macaco dividiu a banana com o marciano!- falei tudo rápido e um pouco embolado fazendo o tubarão sumir e a lua rir.

- Escutei minha menina, você não chegou até aqui para morrer afogada - disse ela e eu tirei a cabeça do lago já que estava parecendo uma avestruz.

- Então o que eu vim fazer aqui?- perguntei me sentando novamente com cara de brava.

- Você será a primeira da sua família a passar por essa experiência então a aproveite - disse a lua e pude jurar que ela bufou quando eu estava quase pegando no sono.

- Afinal de contas, o que eu vim fazer aqui? - digo já impaciente pois eu queria brincar.

- Hora da morte 15:00hrs, causa da morte Parada Cardíaca- ouvi uma voz masculina dizer e procurei o dono da voz não a encontrando.

- Quem morreu? - perguntei.

- Você.

- Nossa que legal - bati palminhas e fiquei brincando com meus dedos.

- Você irá voltar, mas não verás mas o mundo com os mesmos olhos pois será uma pessoa diferente. O primeiro cavaleiro perdeu a batalha mas ainda restam 3 e eles querem vingança - ouvi seu breve discurso, mas ao fim da frase sua voz estava distante.

   Quando dei por mim eu estava em um corredor branco que identifiquei ser de um hospital, abri várias portas e encontrei quartos vazios.

- Por favor não faz isso comigo, eu te amo - reconheci a voz do Cebola, porém ela estava distante.

  Eu corri até o fim do corredor onde tinha uma porta, mas uma mulher de cabelos curtos loira surgiu na minha frente impedindo minha passagem.

- Eu te amo Mônica,volta pra mim - ouvi Cebola dizer mas a mulher não deixava eu passar.

  Empurrei ela e entrei no quarto, mas ela entrou comigo. Uma forte luz branca me cegou e eu apaguei.




Notas Finais


Mereço comentários? Não? Nossa Magoei... Será que vocês sabem criar teorias? Nunca tive leitores que fizessem teorias sobre minhas fics... Façam meus amores vamos ver quem consegue acertar...

Ja entrou no nosso grupinho? Não?😱 ta esperando o que meu Deus?
❤Grupinho no Whatsapp:❤ https://chat.whatsapp.com/3kXDDnQhxVE77Plwq8Brw1

Um beijo😘,Um cheiro😋 e Ate logo meus amoress❤


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