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História Anjos Rebeldes - Fuck Me


Escrita por: NyckFireball

Notas do Autor


Fiquei mais ansiosa pra postar do que vcs pra ler😂
Vamos fazer um combinado, se chegarmos a 100 favs até Quinta essa fanfic será atualizada duas vezes na semana😉
Lembrem que cada detalhe é importante❤

Boa leitura😍

Capítulo 14 - Fuck Me


Fanfic / Fanfiction Anjos Rebeldes - Fuck Me

Pov Zendaya


    

  Quando finalmente consegui me livrar daqueles malucos, eu apenas queria ficar sozinha e sentir saudade de tudo aquilo que fora tirado de mim no acampamento. Minha virgindade cujo eu achava que tinha sido tirada por meu melhor amigo, mas aquilo nada foi do que apenas eu loucura erótica de uma bêbada. Um homem do que nem o nome eu sei, a tirou cruelmente de mim, toda noite ele voltava para mas milhões de orgasmo, da parte dele é claro.

  Fui obrigada a fazer coisas horríveis das quais eu nunca iria ter coragem de repetir, joguei uma criança viva do penhasco por que a mãe dele eu tinha matado a seis tiros no peito, matar animais inocentes e ferir pessoas. Tudo isso para aprender a ser fria. Aprendi muito nesse acampamento, a ser uma boa esposa e cuidar de minha família com honra. Trevor seria meu futuro marido e mesmo não sendo por ele que meu coração acelerava, eu teria que agir como sua noiva.

  A empresa da família iria ficar nas mãos dele então eu teria que cuidar dos filhos, aprendi como fazer isso lá.

  Enquanto gritavam comigo, me torturavam, minha mente apenas queria saber o que estava escrito na carta de Patrícia. Talvez ela poderia ter me dado uma dica do que estava por vir e assim eu não teria passado por tudo que passei.

 A procura de paz, eu fui para o esconderijo, Justin deve estar ocupado com alguma coisa então não me preocupei em encontrá-lo por lá. A casa estava limpa o que significa que ele esteve por aqui nas férias, sua cama estava perfeitamente arrumada e parecia tão convidativa. Não resistindo a tentação, me deitei na cama dele e puxei seu travesseiro, seu perfume ainda estava nele.

  Como senti saudade desse perfume.

 Coloquei uma musica qualquer em meus fones e fiquei ali deitada abraçada ao travesseiro dele.  A carta de Patrícia, estava em minha bolsa mas iria deixar pra ler ela junto com ele, quem sabe amanhã ele apareça por aqui e…

  Acabou a luz?

    Olhei para a porta e vi Justin, envergonhada, soltei seu travesseiro.

- Pode ficar com ele pra ti, eu não ligo-  disse ele deixando umas sacolas na mesa e sua mochila.

- Não, obrigada - sorri sem mostrar os dentes.

Mordi meu lábio inferior e olhei pra baixo brincando com minhas unhas.

- Está me deixando nervoso com essa sua mania, diga logo o quer me contar - disse ele impaciente. Ele odiava minhas manias.

Meia receosa, me levantei e selei seus lábios em um selinho demorado.

- Senti sua falta- digo me afastando, peguei minha bolsa na cadeira e fui até a porta.

  Meu braço foi puxado por ele e nossos corpos se chocaram no mesmo instante em que nossos lábios. Surpresa, eu não cedi no início, mas eu precisava dele, eu precisava me sentir… amada. Então, cedi aos seus encantos.

  Nossas línguas acariciam uma a outra, de forma calma, passei meus braços por seu pescoço e ele por minha cintura. Aquilo era tão bom, ser amada de verdade. Ele separou nossos lábios, nossas respirações estavam ofegantes e sua boca estava toda manchada de batom. Ficamos olhando um no olho do outro até nossas respirações normalizaram.

- Justin, eu tenho que… - sua boca se chocou com a minha com voracidade.

  Ele me apertou mais firme contra seu corpo, enfiou sua mão livre em meu cabelo e intensificou o beijo. Senti meu corpo ser prensado na parede e gemi fraco em seus lábios com o impacto, sua perna ficou meio das minhas pernas, de modo que minha intimidade coberta pelo jeans, roçasse em seu joelho causando uma fricção gostosa.

  O ar pareceu ser o único motivo dele ter finalmente largado minha boca, mas isso não o impediu de continuar, ele desceu seus lábios pelo meu queixo até meu pescoço onde ele depositou selinhos e chupões que com certeza ficariam a marca mais tarde. Sua mão apertou minha bunda me fazendo arfar, peguei impulso e subi em seu colo.

  O que eu ia lhe falar antes mesmo?

Suas mãos seguraram firmemente minha bunda e seus lábios voltaram a encontrar os meus.

- Justin… - arfei quando tentei falar algo, ele tinha tirado minha jaqueta e agora estava beijando meu busto.

- Eu senti sua falta - ele disse enquanto ia comigo até a nossa mini sala, delicadamente ele me deitou no tapete. - Do seu cheiro…- cheirou meu pescoço. - Do seu jeito… - alisou minhas coxas e meu corpo deu um leve impulso para cima. - Da sua voz - sussurrou em meu ouvido mordendo o lóbulo da minha orelha.

- Justin, eu não posso - falei. Olhei para o ser totalmente alheio ao que eu tinha dito. Ele tirou a camiseta revelando seu peito com duas novas tatuagens.

- O que você não pode?- perguntou ele enquanto subi em cima de mim, apoiados em seus braços ele ficou cara a cara comigo, seu olhar fixo ao meu e o mesmo transbordava uma mistura de desejo e paixão.

- Ficar longe de você novamente - tomei seus lábios em um beijo afoito e necessitado.

  Ele sorriu entre o beijo.

  Estar com ele era totalmente diferente do monstro que me tocava no acampamento, era romântico.

   Nossos lábios foram separados para que ele pudesse tirar minha blusa, acho que ele jogou minha blusa no interruptor pois a luz apagou deixando apenas o ambiente iluminado pela luz da lua. Mesmo com a pouca iluminação, fui capaz de ver seus olhos faiscando desejo quando seu olhar caiu sobre minha lingerie roxa, suas mãos apertaram meus seios de modo bruto mas devo admitir que isso era gostoso. Como resposta, empurrei meu quadril contra o seu, fazendo com que nossas intimidades se chocarem. Ambos gememos.

   Afoito por contato, ele procurou o fecho do meu sutiã e quando não o encontrou ele rasgou o mesmo, olhei pra ele com cara de reprovação mas ele me ignorou abocanhando meu seio esquerdo. Não sou peituda e ele gosta disso. Isso é bom. Eu me retorcia em baixo dele, puxava seus cabelos com uma certa força e ele parecia não se importar com isso.

- Vai logo com isso - resmunguei impaciente com essas preliminares.

- Pra que pressa se temos a noite toda? - ele disse enquanto partia para meu outro seio. Sua mão desceu até os botões da minha calça e quando desceu ela por minhas pernas bufou olhando minha calcinha. - Ta de brincadeira-  ele disse segurando os lados da minha calcinha e a rasgando no meio.

- Brincadeira vai ser você comprando outra dessa pra mim - falei me sentando e tirando sua calça.

  Arranquei sua cueca e ele ficou sobre mim novamente, ele tomou meus lábios em um beijo calmo.

- Drew… no acampamento… - ele me deu um selinho me interrompendo.

- Eu sei - ele disse me olhando nos olhos. Posicionou seu membro em minha entrada e beijou meu pescoço. Inspirei fundo e quando soltei a respiração ele entrou com tudo.

- Ah - gemi.

  Uma. Duas. Três. Na quarta estocada eu gemia alto quando ele tocou meu pontinho de prazer.

- Achei - ele começou a estocar mais rápIdos, mais forte.

   Eu gemia coisas estranhas e sua voz rouca sussurrou palavras sujas em meu ouvido me deixando cega de meus atos. Puxei seu cabelo e arranhei suas costas fazendo ele gemer rouco em meu ouvido.

   Minha perna foi colocada em cima de seu ombro e seus movimentos se intensificaram.

   Ele tocou meu pontinho uma última vez e chegamos ao ápice juntos.  Com nossas respirações ofegantes e corpos suados, ele caiu ao meu lado me puxando para deitar em seu peito. Quando nossas respirações ficaram mais calmas, meu corpo se arrepiou ao sentir o vento frio em contato com a minha pele, virei pro lado e peguei a regata de Justin a vestindo.

- Tem uma coisa na minha bolsa que eu quero te mostrar - digo vendo ele levantar para beber água.

- Me mostra então-  ele disse colocando o copo na pia e se encostou na mesma. Com preguiça eu fui até ele e peguei minha bolsa, puxei uma cadeira e me sentei. Ele fez o mesmo. Tirei a carta da bolsa e lhe mostrei.

- Essa carta foi dada ao meu pai, foi a namorada dele antes que ele casasse com minha mãe. O nome dela era Patricia Mallette - ele se remexeu na cadeira e meu olhar.

- Esse é o nome de solteira da minha mãe-  ele disse tirando a carta da minha mão e lendo. Fiz o mesmo.


É com uma forte dor no peito que eu lhe escrevo essa carta de adeus, meu amado. As coisas horríveis que minha família fez no passado, vieram a trazer grandes problemas no presente. Irei me tornar alguém que jamais sonhei em ser, eu tive que sair sem me despedir pois odeio despedidas.

Um dia meu bisavô, Josh Mallette, se aliou a um cara com muito dinheiro, seu nome nunca foi revelado a nenhum membro da família, apenas seu sobrenome, Bieber. Em troca de dinheiro eles fizeram um trato, toda moça da família Mallette ao completar a idade adulta, teria que se casar com um Bieber. Assim foi com a minha avó, mãe, tia e primas.

Esse foi o destino terrível que minha família vive até hoje e é o que vai acontecer comigo, eu não tenho orgulho de carregar esse nome, um nome sujo com um trágico passado.

Eu estava grávida de ti, mas quando meu pai, Noah Bieber, descobriu, ele me fez abortar. Fui obrigada a se casar com meu primo distante, Jeremy Bieber.

Nunca se esqueça de mim, eu te amo.

Patricia Mallette Bieber.



  Meus olhos estavam cheios de lágrimas e quando olhei para o Justin ele nao estava diferente de mim. Porém estava mais pálido.

O que nossa família fez?


Notas Finais


Eita que agora a coisa ta feia😱ou deliciosa😏

Lembrem: se até quinta tiver 100 favs, essa fanfic será atualizada duas vezes na semana😉😍

Vejo vocês nos comentários 😘❤


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