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História Apenas Isso (Romance Gay) - Noite Prazerosa


Escrita por: Cecello

Notas do Autor


QUE VERGONHA DESSE CAPÍTULO ( ͡° ͜ʖ ͡°)

Capítulo 6 - Noite Prazerosa


Fanfic / Fanfiction Apenas Isso (Romance Gay) - Noite Prazerosa

Estava dirigindo em direção a minha casa com Tyler ao meu lado, ele olhava atentamente para fora observando minuciosamente cada detalhe da vista a sua frente, já dava para ver a portaria que iluminava em meio a escuridão.

Chegamos a frente do enorme portão que alguns segundos depois, começa a se abrir correndo para o lado dando passagem para o carro.

— Condomínio caro em — Ele falou quebrando o silêncio.

— É necessário — O respondi dando uma risada pela frase que já estava tão acostumado a ouvir.

— Você nunca me contou porque não se dar bem com os pais de Alice — Ele perguntou saindo do assunto anterior.

— A típica história — Falei relembrando a frase dele de mais cedo tirando um pouco de sua risada.

— Como assim? — Ele falou rindo e seguindo o roteiro de mais cedo.

— Vamos lá, tudo começou quando eu conheci Alice em uma festa da faculdade, nessa festa eu e ela fomos abandonados por amigos, ficamos sozinhos, conversamos, nos conhecemos, depois os encontros, depois namoro — Falei sem tirar o olho da estrada — Quando Alice me levou para conhecer os pais dela, eles não gostaram de mim de cara por eu ser… — Suspirei — Pobre… isso me deu “motivação” para ter sucesso na vida, acabei a faculdade e comecei a trabalhar, quando a vida começou a melhorar em questão financeira… eles disseram que eu não estava sendo um homem responsável com minha esposa, depois disso parei de ligar! Eles que se fodam!

— Que escroto…

— Nem para o nosso casamento eles foram…

— E como Alice aceitou tudo isso?

— Eu não sei! Nunca conversamos sobre isso! — Falei batendo os dedos de leve no volante.

Chegamos a frente à minha casa e estacionei o carro, logo Tyler desceu olhando para a minha casa.

— Casa grande — Ele falou rindo.

— Todos falam isso — Falei batendo a porta do carro.

— Mora quantas famílias aí dentro? — Ele falou em tom de deboche.

— Duas Pessoas — Falei fazendo ele rir mais.

Adentramos a casa, estava escura acendi a luz da sala de estar.

— Fique à vontade — Falei apontando para os sofás — O que você prefere? Licor? Vinho? Uísque? — O perguntei

— Eu prefiro uma cerveja… — ele falou calmo.

— Eu também — Nos dois começamos a ri.

Fui à cozinha e olhei o freezer, não podia faltar cerveja em minha residência, sempre compro.

Peguei 4 garrafas e fui em direção a sala novamente, quando cheguei Tyler observava uns porta-retratos que tinha fotos minha e de Alice.

— Você parece ser um homem de sorte — Ele falou olhando atentamente para o porta-retratos que tinha apenas Alice.

— Nem tanto — Falei rindo e entregando uma das garrafas para ele.

— Se você não estar feliz, porque não se divorcia? — Ele me perguntou dando um gole na cerveja.

— Eu não sei cara… sei lá… eu me sinto obrigado a ficar com ela — Suspirei e dei um gole na minha cerveja — Eu dei um filho para ela, então eu tenho que cumprir com minhas responsabilidades.

— Isso realmente é difícil — Suspira — E ela está feliz?

— Cara… — Falei dando uma risada de vergonha — Eu não sei, ela demonstra que está aturando…

— Então vocês dois só continuam por causa da filha, é isso?

— É… Por aí — Falei rindo, mas ele está certíssimo.

***

Estávamos bebendo a mais de uma hora, já conseguia perceber sinais de que eu estava ficando bêbado. Tyler tinha suas bochechas rosadas também demonstrando sinais, acho que exageramos um pouquinho… a mesa que fica no meio da sala está coberta por garrafas, o chão está molhado por eu (sem querer) ter derramado um pouco de cerveja no chão, eu e Tyler estamos um de frente para o outro um tanto quanto perto.

Ele está encostado no braço do sofá e com os pés junto aos meus.

— Atenas? — Ele falou com uma cara de nojo engraçada.

— Sim! Atenas! — De algum jeito entramos nesse assunto sobre lugares que gostaríamos de visitar, eu falei Atenas, ele pareceu não gostar muito — Algum problema com minha escolha? — Falei rindo da sua cara.

— Não, é que, sei lá… — Ele falou dando um sorriso amarelo e coçando a nuca — lá só tem coisa antiga e chata — chata? Como assim? Ele só pode estar bêbado.

— Chata? Não mesmo! — Falei com indignação.

— Claro que é chato… — Ele falou com uma de “apenas aceite” — o que tem para fazer lá? Ver aqueles coliseus, aquelas fontes mais velhas do que a Madonna e gastar dinheiro com lembrancinhas e comida cara, só isso!

— Não é só isso, lá tem cultura… tem… — Ele me olhou cara de convencido — ah! é? Então me fale que lugar você visitaria! — O perguntei tentando reverter a situação.

— Diferente de você, escolho lugares realmente interessantes! O lugar que escolho é Tokyo! — Eu fiz uma cara pior do que a dele de “WTF?” — Sim! Tokyo!

— Me diga onde Tokyo é mais interessante do que Atenas?

— Em tudo! — Ele falou com uma cara de “obvio” — Em Tokyo a tecnologia é super avançada, a cultura de lá é perfeita, e tem sushi — Ele falou dando um sorriso grande e brincalhão na última frase — ah! e fica no Japão a terra dos animes — Levantei a sobrancelha em questionamento.

— Animes são aqueles desenhos que as pessoas têm poderzinho, certo? — O perguntei, ele fez uma cara de tédio.

— Assim você me ofende cara — Ele falou dando mais um gole na garrafa.

— Na adolescência eu tentei assisti, mas meus colegas começaram a rir da minha cara, disseram que era coisa de fresco — começamos a ri em conjunto, ele tinha suas bochechas avermelhadas pela cerveja e sua risada gostosa contagiava.

— Não vejo porque desse preconceito todo, é apenas animação japonesa — ele falou parando de ri.

— Deve ser porque só tem putaria naquilo… — Falei com cara de óbvio para ele, que me olhou com indignação.

— Não tem tanta safadeza assim… — Ele falou em tentativa de se defender.

— Óbvio que só tem safadeza — Ele olhou para mim, dando uma risada — É homem com homem, mulher com mulher — Falei dando mais um gole na minha cerveja, ele olhou para mim com um sorriso cínico e uma das sobrancelhas levantada.

— Deve ser por isso que gosto tanto… — Ele falou dando uma risada baixa, demorei um pouco para entender, mas logo entendi e comecei a ri.

— De vez em quando eu esqueço que você é gay… — Falei parando de ri e olhando para ele.

— Porque? Porque eu não tenho um jeito afeminado? — Ele perguntou calmo com um sorriso sereno no rosto, suas bochechas em tom bem mais vermelhos combinavam com seus cabelos agora bagunçados.

— Não só por isso… você realmente não parece… — Falei tentando explicar.

— Gay não tem jeito, é apenas uma atração com pessoas do mesmo sexo, seu jeito não define sua sexualidade ou gênero — Ele falou um pouco mais sério dessa vez.

— Como é transar com outro cara? — O perguntei mudando de assunto para não gerar brigas e acabar estragando aquele dia maravilhoso.

— Ué? É sexo, é bom, é normal — Ele falou dando um sorriso minimalista — Porque a pergunta? — Ele falou por fim me encarando.

— Por nada, apenas curiosidade — Falei rápido e sem graça.

— Porque você teria tal curiosidade? — Ele falou levantando a sobrancelha.

— Não sei, penso que todos temos, não? — O perguntei, ele nada respondeu então continuei — saber como é o prazer, qual a sensação… essas coisas — Falei, ele me encarava.

— É sexo, é ótimo, prazeroso para ambos, é normal — ele falou devagar e sem tirar a cara séria do rosto. Sua boca estava entreaberta, sua camisa agora um pouco grudada por causa do suor graças a umidade, davam sensualidade a ele.

— E como é beijar um? — o perguntei.

— Você quer realmente saber? — Ele me perguntou dando uma pequena risada, estávamos bem mais próximos agora, um de frente para o outro.

— Talvez eu queira… — O olhei sério e encarei a sua boca, fomos cada vez mais para frente, ficando mais próximos.

— Eu posso te mostrar… — Ele falou dando uma risada pequena e baixa, e, ao mesmo tempo sexy.

— Então mostre-me… — Falei sem pensar duas vezes, pode ser culpa da cerveja, mas o amiguinho já dava sinal de vida lá em baixo. Ele olhou para mim e sorriu, e rapidamente juntou nossos lábios.

Seus lábios eram incrivelmente macios, suas mãos seguravam meu rosto enquanto as minhas seguravam a sua cintura, ele estava de joelho em minha frente ficando mais alto e eu tinha a cabeça erguida, de início foi apenas um encostar de lábios, mas logo as línguas se encontraram, dando o lugar para um beijo feroz e quente, o gosto de cerveja que viajava entre as bocas com as línguas que dançavam harmonicamente.

Fomos nos afastamos cada vez mais por falta de ar, ele tinha uma cara séria no rosto.

— Me desculpa, eu não devia ter feito isso — Ele falou ofegante e se levantando rapidamente — É melhor eu ir — ele falou sem conseguir me olhar, encarando o chão, o desespero bateu em mim, não queria que ele fosse embora. Ele começou a caminhar passando por mim indo em direção a porta.

Eu segurei em sua mão e o puxei para minha frente, ele ficou estático com tal ato, o olhei por alguns segundos até juntar nossos lábios novamente e fui deitando ele no sofá ficando por cima dele, juntando nossos peitorais e membros, que de ambos já demonstrava estarem “acordados”, separamos o beijo e ele tinha uma cara totalmente confusa ele pretendia falar algo, mas eu o impedi descendo para seu pescoço e dando inúmeros chupões, ele arfava e puxava meu couro cabeludo, suas pernas agora enlaçadas em minha cintura forçando meu pau contra o seu retirando gemidos de ambos.

Adentrei com as mãos na sua camisa, alisando todo o seu peitoral, ele passeava com as mãos em minhas costas por dentro da camisa, enquanto eu beijava seu pescoço.

Depois de alguns instantes, ele troca nossas posições, ficando em cima de mim, sentando em meu pau e com as mãos no meu peito, meu pau cutucava sua bunda fortemente, ele dava pequenas reboladas simulando uma cavalgada apertando meu membro contra a sua bunda enquanto me encarava e mordia os lábios, ele arranhava o meu peitoral com a camisa levantada.

Ele começou a tirar a minha camisa lentamente, enquanto apertava todas as partes do meu peito, após tirar a minha, ele começou a tirar a sua lentamente, me seduzindo. Ele tirou a sua camisa e eu me levantei ficando de frente com o seu peitoral, ele rebolava em cima do meu membro, colocando o seu contra o meu abdômen, enquanto eu beijava seu pescoço. Ele me deitou novamente, e começou a beijar por cima da minha barba, ele desceu beijando cada parte de onde passava, até chegar no meu mamilo onde ele começou a chupar e sugar, me mostrando uma sensação nova, eu apenas gemia e puxava seu cabelo.

Ele continuou descendo pelo caminho de pelos que tinha em minha barriga, até chegar ao cós da minha calça, que lentamente foi abrindo o botão e zíper e abaixando até tirar completamente. Ele colocou o rosto na minha cueca volumosa com o pau todo marcado, e aspirou o cheiro, começou a beijar e massagear as minhas bolas por cima do pano me fazendo arfar.

Logo começou a tirar a cueca fazendo meu pau saltar a sua frente, ele de momento teve uma cara de espanto, mas logo deu um sorriso, pegando no meu pau e fazendo um movimento de vai e vem lento, ele olhou para mim.

— Isso não vai caber em mim — Ele disse calmo e com um sorriso cínico no rosto, assim quando abri a boca para responder ele engoliu meu pau inteiro fazendo-me engasgar com um gemido.

Sem parar de me olhar nos olhos ele engolia meu pau e tirava lentamente o rodeando com a língua, segurei sua cabeça e comecei a meter dentro de sua boca, ele fechou os olhos enquanto eu o fodia com meu pau entre seus lábios. Fiz ele parar de me chupar e começar a cheirar todos os meus pentelhos, ele desceu começando a brincar com minhas bolas enquanto se masturbava ainda por dentro da calça.

Me levantei e lhe dei mais um beijo sentido um gosto peculiar em sua boca, e comecei a tirar sua calça e cueca juntas, ele estava completamente nu em minha frente, seu pau mediano com alguns pentelhos ralos e claros ao redor.

Deitei ele no sofá e comecei a beijar suas coxas livre de qualquer pelo e fui descendo até seu membro que já batia em minha bochecha, peguei seu pau e comecei a punhetar seu pau, botei apenas a cabeça na boca, não é tão ruim..., na verdade é até bom sentir essa pressão na boca… então logo engoli, não consegui engolir todo, mas foi até onde deu.

— Vamos para meu quarto — Falei rápido e me levantando o puxando para se levantar também, comecei a beija-lo enquanto guiava até as escadas, paramos o beijo quando começamos a subir, ao chegar em cima, comecei a beijar seu pescoço encaixando meu pau na sua bunda, ele gemia e arfava em prazer.

Chegamos a meu quarto e o joguei em minha cama de costas para cima, podendo ver seu traseiro sem pelo. Apertei suas nádegas fortemente o fazendo gemer, e fui levantando até ele está completamente de bunda empinada e me dar a visão do seu cu rosado que piscava sem parar, passei o dedão por cima e ele gemeu grosso, fui de cara, meti a língua no buraquinho dele, ele rebolava contra a minha cara e gemia sem parar, meti um dedo sem aviso, ele apertou os lençóis com a mão e gritou em tom grave, comecei a fazer um vai e vem com o dedo enquanto me masturbava, meti o segundo dedo, ele grunhiu mordendo os lençóis, continuei com os movimentos de vai e vem.

Fui na última gaveta do meu criado mudo, debaixo dos livros, tinha meus preservativos e lubrificantes, peguei a camisinha e vesti meu pau, e esporrei lubrificante no buraquinho dele, e um pouco no meu pau, ele ficou de quatro para mim, coloquei meu membro na sua entrada e forcei, ele gemeu gravemente, apertando os lençóis e falando palavras sujas.

Após algum tempo parado dentro dele, comecei a me mover devagar, mas não durou muito, logo estava estocando rápido e feroz, batendo em cheio contra a sua próstata, que não foi difícil de achar, em quanto ambos gemíamos

Mudamos de posição e fomos para a famoso “frango assado”, pude ver seu rosto, em prazer puro e vermelho, gemia palavras inaudíveis, beijava seu pescoço fazendo dezenas de chupões em toda parte.

Mas ele logo mudou, assumiu o controle e foi para cima, cavalgando no meu pau, fazendo acertar precisamente sua próstata, enquanto apertava meu peito e puxava os pelos, ele se masturbava rápido e forte enquanto cavalgava, ele gozou em abundância em cima da minha barriga fazendo seu buraco apertar meu pau em um abraço também me fazendo gozar fartamente.

Ele caiu sobre mim ofegante, meu pau escorregou de dentro de si para fora, alguns instantes depois ele sai de cima de mim e deita ao meu lado.

— Agora sim está na hora de ir — ele falou ainda ofegante, com os braços em cima dos olhos.

— Não precisa, dorme aqui — Falei calmo virando para ele.

— Amanhã é segunda, como vou trabalhar? — Ele perguntou tirando os braços da frente e me olhando.

— Nós se acordamos mais cedo, e te levo em casa — Falei sugestivo, ele ficou pensativo.

— Só vou aceitar porque provavelmente não estou conseguindo andar — Ele falou rindo e me levando junto na risada, ajeitei o despertador para mais cedo, liguei o ar-condicionado e nos cobri.

— Estou sentido que vou apanhar quando amanhecer — Ele falou dando um sorriso, mas dava para sentir o seu tom de medo.

— Como assim? — O perguntei sem entender.

— Você acabou de transar comigo porque estava bêbado, então quando voltar ao normal… — Ele falou sério, me fazendo ri.

— Eu não estou bêbado a esse ponto, e mesmo se estivesse não bateria em você — Falei calmo, ele sorriu — Agora vamos dormir, que amanhã tem trabalho — Falei exaltado, ele riu e se virou, ficando de costas para mim, abracei ele por trás, senti um pequeno susto nele, dei um cheiro em seu pescoço e…

Me entreguei ao sono…


Notas Finais


(。◕‿◕。) vergonha...


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