Tony foi beijando cada centímetro de pele do pescoço de Steve, este gemia o nome do moreno como se estivesse recitando a mais bela poesia. Ainda no banheiro, Stark foi retirando sua própria cueca de uma forma sexy, mas para o loiro ele nem precisava se esforçar. Seu namorado o fazia ficar duro com apenas um olhar.
- Tony... - Falou o loirinho timidamente - Você pode... Me tocar?
- Claro que posso, meu amor... - Tony aceitou começando a acariciar o membro do outro ainda na cueca.
O moreno massageava em um ritmo lento, firme e sincronizado, do jeitinho que Rogers gostava. Inclinou-se e pós seu próprio pênis em suas mãos. O loiro suspirou e arrancou as costas do Stark quando sentiu suas anatomias se tocando, Então Tony continuou esfregando um membro no outro, sua cabeça estava apoiada no ombro do namorado e sempre que podia mordia aquela pele. Aumentou a pressão em suas partes baixas e beijou Steve de língua. O capitão não conseguia corresponder muito bem, pois, estava inebriado, sentia que poderia gozar a qualquer momento, percebendo isso, Anthony largou o pênis do amado e agarrou sua cintura, pressionando seu quadril ao dele simulando uma penetração firme.
- Ahn... Tony... E-eu quero... Oh... Assim...
Steve não conseguia falar coerentemente, era sempre assim, Tony o deixava sem voz. O moreno sentiu o pré-gozo do loiro em sua coxa direita.
- Eu vou te chupar agora, ok? - Steve confirma com um aceno de cabeça. - Você tá todo molhado, pra mim... Quero sentir seu gosto... Quantas vezes você quer gozar hoje?
Como aquele moreno podia ser tão safado?
Poucas eram as vezes que Rogers tomava uma iniciativa, sua pose de capitão mandão que toma as rédeas da situação passava longe na cama, até por que Stark era um puto dominador!
Certa vez, Steve estava quase gozando e Tony parou do nada, fez o loiro todo envergonhado pedir pra gozar. Mas, Tony sempre tentava ser o mais carinhoso possível, respeitar a inocência do seu capitão, dizendo pra si mesmo que aquele loiro era um fóssil Americano, um fossil muito bem conservado, diga-se de passagem, mas mesmo assim, ainda era novo pra ele se relacionar com um homem, na verdade, era novo se relacionar com qualquer pessoa, então procurava respeitar seu tempo, mas agora, com dois anos de namoro, ele já se sentia no direito de receber algumas regalias. O homem de ferro estava loucamente apaixonado, do ódio ao amor, ele costumava dizer.
- T-Tony... No que está pensando? - O loiro pergunta ao ver que o moreno estava divagando e parou com as falsas investidas em seu quadril.
- No quanto eu tenho sorte por ter um loiro lindo, gostoso - Enquanto falava ia distribuindo selinhos pelo peitoral do capitão. - E sexy como você... Mas não é para menos, eu sou duas vezes mais disso tudo aí...
- Sim... Você é... Mas, continua... - Suplicava - Só continua...
Tony desliza suas grandes mãos pelo corpo do soldado, ajoelhou-se e foi lambendo toda a área de sua virilha, fazendo seu amado ofegar e murmurar frases sem o mínimo de sentido. Beliscou um de seus mamilos, enquanto brincava com seus testículos, variando entre chupões e lambidas. Os estalos obscenos que o moreno fazia ao sugar as bolas do capitão e os gemidos roucos e másculos de Steve ecoavam pelas paredes do banheiro. O Stark abandona as bolas de Rogers e vai a procura de um rumo mais interessante, o membro enorme que apontava para seu rosto, ele salivou com a visão de seu namorado movendo o quadril pra frente e pra trás, simultânea e inconscientemente.
Abocanhou aquele monumento gotejante e logo iniciou movimentos rápidos com sua cabeça e língua. Steve, que era sempre tão rogado, agora fodia a boca do moreno sem pudor algum, Tony teria gargalhado se não estivesse ocupado com coisas mais proveitosas. O filantropo segurou as pernas de Steve, já que estas insistiam em fraquejar e tremer. Prendeu a glande do maior em seus lábios já ciente do que viria a seguir, sua boca sendo inundada pelo gozo quente de seu namorado. Tamanho fora o êxtase que o orgasmo lhe proporcionara que Rogers iria cair, porém, Tony foi mais rápido e abraçou-lhe impedindo a queda.
- Calma, Ste... - Falou com os lábios no ouvido do outro. - Eu não vou te deixar cair... - Removeu a venda do rosto do loiro.
- Ohn... Tony... - Steve estava em transe, mas logo preocupou-se quando viu Tony sujo com seu líquido. - Anthony, por Deus... Me perdoa... Eu não queria...
- Relaxa, amor... Eu queria. - Deu-lhe um beijo singelo. - Eu te amo.
- Eu também te amo, Tony... - Respondeu sorrindo - Eu adorei isso... Foi incrível! - Exclamou - Mas, você tem que se aliviar...
- Primeiro me diz... Você está melhor? - Tony realmente preocupava-se com o bem estar de seu parceiro. - A tontura, passou?
- Sim, obrigado. - Agradeceu - Foi algo momentâneo. - Tony suspirou aliviado por confirmar que havia sido apenas as sensações pós orgasmaticas no corpo do loiro.
Ambos sorriram, aquela situação era mais que conhecida por eles. Dois homens que sempre salvaram as pessoas sendo a salvação um do outro. Steve declarou-se pra Tony em um momento de fragilidade, o moreno estava no fundo do poço, por mais que não deixasse ninguém ver, quando chegava a torre seu único destino eram as inúmeras garrafas de whisky. Em uma tarde qualquer, Steve foi a mansão, chegando lá, viu Tony jogado no chão coberto de vômito, ele ficou desesperado, mas mesmo assim cuidou do moreno, foi então que revelou seus sentimentos. "Se eu morresse, ninguém se importaria mesmo..." Disse o moreno cabisbaixo "Claro que não. Eu me importaria, não suportaria viver sem você, por que eu te amo. Me perdoa, por favor não me odeia..." Steve recebeu beijos calorosos em seguida, era recíproco.
- Ste, meu bem... Agora você está divagando... - Tony desperta Steve de seus devaneios. - Vem comigo, temos que dá um jeito nisso aqui. - Apontou para seu membro ereto.
Sem ligar para o peso, Stark carregou seu amado capitão nos braços até a cama, beijando-o em todo percurso. Deitou o loiro delicadamente e subiu em seu corpo.
- Tony... - Gemeu quando sentiu o moreno morder seu mamilo esquerdo.
- Onde você pôs o lubrificante ontem à noite? - Massageava o membro do soldado.
- Ohn... Terceira... Ah... - Gemeu - Terceira gaveta... No criado mudo...
Tony retirou a box do loiro que já estava nas coxas, pegou o frasco de lubrificante, despejou uma boa quantidade em seus dedos e voltou a cama.
- Respira... - Falou e foi enfiando um dedo no orifício anal de seu namorado, devagar, por mais que seu membro clamasse por alívio, não machucaria seu amado. - Steven... Respira e e me escuta... Você vai controlar o ritmo e a velocidade...
- Você... Ahn... Não vai me fazer implorar de novo, não é? - O olhou choroso.
- Não, amor. Você é muito certinho para implorar. - Explicou. - Só quero que você dite o ritmo... Me mostre como você gosta...
Steve segurou a mão de Tony e a forçou mais pra dentro de si. Enfiou mais um dedo do moreno em seu interior e ficou assim, preparando-se, com a mão livre trouxe a esquerda de Tony para seus lábios e a beijou. O gênio não apressava, ficava observando seu namorado forçando seus dedos, já que Steve quem o guiava segurando sua mão e a movimentando na velocidade que desejava. O loiro colocou mais um digito e fez pressão em sua próstata.
- Ahn... Anthony! - Urrou - Não aguento mais... - Falou enquanto gozava pela segunda vez, sujando o peitoral do moreno que estava acima de si. - Tony... Você ainda não... Eu quero que você sinta prazer também... - Falou corando um pouco, já estava agoniado de ver Tony sem se aliviar, só não sabia que, para Anthony, dar-lhe prazer era prazeroso.
- Certo, minha vez. - Elevou as pernas do loiro, colocando-as em seus ombros. - Pronto?
Rogers afirmou e ele foi o penetrando vagarosamente. Acariciando sua entrada com seu pênis dolorido, já haviam feito aquilo centenas de vezes, mas nunca deixava de ser gostoso. Anthony movimentou seu quadril, logo acelerando as investidas. O loiro não tinha forças, mas não queria parar. Deixou suas pernas escorregarem dos ombros do moreno e depois de alguns minutos, aquela posição estava começando a lhe incomodar.
- Tony, Ohn... E-eu posso... virar?
- Claro que pode, ah... - Permitiu - Vira, vai...
Rogers vira de costas, ficando um pouco empinado, Tony deita sobre ele e novamente empurra seu membro grosso pra dentro do capitão. Ficaram meia hora assim, variando de posições curtindo aquele prazer descomunal que irradiava por suas veias como o próprio sangue. Tony chegou ao orgasmo duas vezes, Steve que tinha um controle menor, três. Ficaram lá abraçados, trocando beijos e carinhos.
- Você é muito safado, Tony. - Disse Steve com a voz sonolenta.
- Isso é ruim? - Falou rindo, causando uma vibração gostosa em seu corpo. - Você pode não dizer, mas é tão safado quanto eu... E eu amo isso...
- E eu amo você, só você... - Sussurrou quase dormindo.
- Hey, Steve! - Chamou Tony.
- Sim?
- Você já pensou em... - Estava um pouco nervoso - Você sabe... Já pensou em adotar uma criança, meu amor? O nosso filho?!
Steve ficou surpreso, claro que ele havia pensado nisso, ele só achara que seu parceiro não queria uma criança. Rogers achava a adoção uma das coisas mais lindas do mundo.
- Tony... Você quer mesmo um filho? - Perguntou com os olhos brilhando - imagina só... Uma família! Nossa família!
- Lembra quando fomos naquele orfanato? - Indagou - Você me apresentou aquele garotinho, Ste... O Peter, ele é incrível! - Exclamou - Foi quase como quando comprei aquele relógio semana passada, só que melhor. Ele me olhava com uma cara que dizia: "Por favor, Tony. Me leve para casa..." - Sorriu - Eu pensei muito nisso e eu acho que chegou a hora de aumentarmos nossa família, e um filho... Perdão Jarvis, outro filho... Eu quero muito, e você?
Steve abraçou Tony com muita força, seu grande sonho estava se concretizando. Seus lábios se encontraram e se beijaram com fervor.
- Eu te amo, Tony! - Deixou lágrimas límpidas rolarem por seu rosto. - Eu também adoro o Peter, é um menino esperto, dedicado, carinhoso... Quando vamos busca-lo?
- Temos que resolver a papelada, mas nada muito alarmante, só precisamos de um ou dois meses... - Suspirou - Mas, nesse momento, eu só quero dormir com você, assim... - Pôs o cobertor sobre eles - Agora durma, meu noivo...
- Eu ouvi direito? - Falou semi-acordado.
- Sim, ouviu...
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