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História Aquela noite.... - Especial Gale- Noite fria e chuvosa.


Escrita por: FairyAsuna

Notas do Autor


Voltei! E finalmente com o especial de Gale!!! ヽ(*゚ー゚*)ノ
Pessoal me desculpem, era pra esse especial ter saído no sábado, no dia do meu aniversário (ノ*゚ー゚)ノ, mas... eu seriamente pensei que passaria o dia deitada assistindo anime, na verdade foi meio isso que eu fiz mesmo, só à noite que eu saí, mas sabe a questão da preguicinha? Pois é... meio que me atacou nesse dia.ヾ(´▽`;)ゝ
E ontem (domingo) eu tava acabada, porque fui dormir 02:00 e acordei 07:00. Mas, valeu muito a pena, me diverti muito.(〜^∇^)〜

Ah, sobre o especial, o talvez vocês estranhem o Gajeel, mas eu gostei dele assim, então espero que gostem também.ヾ(@^∇^@)ノ
Boa Leitura, desculpem qualquer erro, espero que gostem! ヽ(*゚ー゚*)ノ

Capítulo 50 - Especial Gale- Noite fria e chuvosa.


Fanfic / Fanfiction Aquela noite.... - Especial Gale- Noite fria e chuvosa.

A pequena azulada corria na chuva em busca de um lugar para se abrigar. Estava perdida. Fazia pouco mais de dois meses que havia se mudado para Magnólia e agora, no meio da noite, na chuva, não fazia a menor idéia de onde estava e de como poderia chegar ao seu apartamento velho, como ela o chamava, mas foi sua primeira conquista depois de resolver recomeçar a vida em outro outro lugar. A pequena não tinha uma história de vida muito agradável, mas nunca reclamava. Ela se negava à ficar remoendo as coisas ruins que já havia vivido, por isso seguiria em frente, mesmo que para isso tivesse que ficar longe de seus pais e ficar perdida no meio do nada, sem dinheiro e debaixo de uma tempestade.

Acabou tendo a péssima idéia de entrar num pequeno beco para se proteger e depois pensar em alguma coisa. Mas, minutos depois se viu cercada por pelo menos quatro caras que não pareciam querer ajudá-la. 

- Ora, o que temos aqui? -um dos marmanjos falou se aproximando da mesma. 

- Está perdida criança? Quer uma mãozinha? -outro falou debochado prendendo-a contra a parede. 

- Me deixem em paz seus imundos! -exclamou tentando se soltar. 

- Oh! Tadinha, ela vai chorar! -zombou. -"Deixe-me em paz!" -imitou a voz da menor. 

Levy estava simplesmente aterrorizada, isso lhe péssimas lembranças de seu passado. Por que teve a brilhante idéia de entrar nesse beco? Por que sair de casa nesse dia? Por que? Sua vida era rodeada por dúvidas assim, sempre acabava tomando decisões erradas e sofrendo consequências por isso. 

Sua vista já ficava turva, suas pernas foram amolecendo, seu corpo inteiro tremia e fraquejava. Ela lutava para não cair ali. Não queria nem imaginar o que fariam com ela, mas no fim ela acabou aceitando que nunca conseguiria seguir em frente de verdade. Acabou parando de lutar contra seu corpo, mas pouco antes de apagar, pode ver a sombra de outro cara atrás dos quatro, para sua maldita sorte. 

          ~~~~~~~《》~~~~~~

- Ei, acorde! Gnomo! 

Levy abria os olhos lentamente, sentindo seu corpo pesado. Viu um garoto à sua frente que cutucava insistentemente sua bochecha. Se assustou com a figura e deu um pulo, se encolhendo no canto da parede. 

- Oush! -exclamou desentendido. 

- Me deixa em paz! Por favor! Não faz nada comigo! -ela pedia em lágrimas enquanto o garoto tentava entender a cena. 

- Como é? Eu te salvo e é assim que me agradece? 

- Ahn!? -ela enxugou os olhos e o olhou com dúvida. -Você me salvou? -percebeu que não havia mais ninguém ali além deles e ela estava intacta. 

- Sim! Você é maluca? 

- Por que? 

- O que diabos estava fazendo aqui, sozinha e de noite? 

- E que eu estava, estou, perdida e pra me proteger da chuva eu entrei aqui. Não sabia que seria perigoso. 

- Deixa eu adivinhar, tu é da roça né? 

- O que? Por que? Não! 

- É porque roças são tranquilas, todo mundo se conhece e não tem tanta violência, mas aqui na cidade a coisa funciona de outro jeito criança. Cadê seus pais? 

- Criança? Olha aqui senhor, eu vou fazer dezesseis anos, tá bom?

- Sério!? Caramba baixinha. 

- Não me chame assim!

- Você me chamou de senhor? Eu tenho dezesseis anos! -explicou irritado. 

- Nossa... -falou boquiaberta.

- Vamos. -se levantou e estendeu a mão para a mesma. 

- Pra onde? 

- Embora ué. Quer morar aqui? Você tá toda encharcada.

- Mas, ainda está chovendo.

- E daí? Eu tenho carro. Vamos. -finalmente ela aceitou a ajuda do garoto e se levantou, mas assustou-se com a diferença de tamanho dos dois. Ele poderia facilmente ser confundido com um muro, na cabeça dela. Saíram do beco e logo ela pôde ver uma caminhonete velha e vermelha à sua frente, então acabou deduzindo que fosse o tal carro do brutamontes. Como estavam na luz agora (uma luz bem fraca), ela acabou reparando mais no rapaz, mas sua atenção foi tirada quando ele abriu a porta para wue ela entrasse.

Ele vestia uma bermuda de cor preta e uma regata da mesma cor, porém com uma camisa por cima. Também reparou nos inúmeros piercings que ele possuía. 

Vendo que a mesma se encolhia de frio, o moreno retirou um moletom preto do banco de trás e colocou na cabeça dela. Era bem maior que ela, então serviria bem como aquecedor. 

O que mais chamou atenção da azulada foi o cabelo longo e preto do rapaz. Combinava com ele e dava um charme especial. 

- Para onde está me levando? -ela quis saber, já que não havia dito onde era seu apartamento. 

- Pro meu apartamento. Não sei onde você mora, e pelo jeito você também não. -explicou sem tirar os olhos da estrada, sem deixar de sorrir ao lembrar que a mesma estava perdida. 

- Não quero incomodar você. Já me ajudou muito, pode me deixar na parada e tá tudo certo.

- Relaxa coisinha. Não é incômodo nenhum. Incômodo seria se eu te deixasse sozinha. -ela ignorou o apelido e acabou corando com a fala do garoto. -Mas, e ai, por quê saiu da sua cidade? 

- É complicado de se explicar. E eu não gosto de falar sobre isso. -o cortou entristecida. 

- Ok. Não se preocupe. Desculpa ter perguntado. 

- Tudo bem. Aliás, o que estava fazendo ali? -perguntou estranhando,se referindo ao beco, já que o lugar parecia ser pouco movimentado. 

- Nada. As vezes eu gosto de ficar de bobeira pela cidade. Por coincidência eu passei por lá pra pegar um atalho. 

- Entendi, Obrigada. Então, o que você faz? 

- No momento eu trabalho numa mecânica, e estou fazendo faculdade de mecatrônica. Quero trabalhar na empresa do pai do meu amigo, mas quero fazer por merecer. Até ele tá se matando de estudar pra terminar a faculdade. 

- Que legal! 

- E Você? 

- Eu ainda estou atrás de um emprego. -falou entristecida.

- O que você gosta de fazer? 

- Bom, no momento qualquer coisa que eu arrumar tá ótimo, mas eu gosto de cozinhar e ler. 

- Eu sei como te ajudar. 

- O que? Como? 

- Tem uma cafeteria no centro da cidade que abriu à pouco tempo, e eles estão precisando de funcionários. 

- Sério? Poderia me dizer onde é? Eu ia ficar muito agradecida, de verdade. 

- Claro. Te levo lá depois. -falou normalmente fazendo a mesma ficar vermelha. Ele Não parecia nem de longe o cara que distribuía gentileza por ai. -Eita! 

- O que? 

- Esqueci de perguntar seu nome. O meu é Gajeel, Gajeel Redfox. Muito prazer. 

- ...-soltou uma risada fraca pela lerdeza do garoto. -É um bonito nome. O meu é Levy McGarden.

- Gostei. É um nome pequeno, combina com você. -zombou irritando a pequena. -Bom smurf, chegamos. 

- Quando vai parar com esses apelidos? 

- É legal zoar você, porque tem várias opções. -gargalhou descendo do carro. 

Levy desceu e observou um prédio meio velho e antigo, mas ainda bem conservado. Subiram pelo elevador e chegaram à frente da porta. Assim que o maior abriu a mesma, Levy notou um apartamento simples, mas bem organizado. Viu um gatinho preto esparramado no sofá, alguns discos empilhados na estante, o piso estava limpo e a louça lavada. 

- Ainda bem que fiz faxina hoje. -sorriu ao ver a menor reparando No lugar. -Não é um hotel cinco estrelas, mas... 

- É muito bonito o apartamento. Oh, que gatinho fofo. -falou ao sentir o bichano alisar-se em suas pernas. 

- Esse é o Lily, meu fiel companheiro. -sorriu terno com sua colocação. -Fica à vontade Levy. Já volto. 

- Ok. Obrigada. -a azulada se direcionou ao pequeno sofá no meio da sala, ainda de olho nos detalhes. Alguns minutos depois, o mesmo voltava com algumas coisas em mão. 

- Aqui. Espero que não se importe em vestir uma blusa minha. -estendeu uma toalha, uma blusa e peças íntimas, coisa que ela estranhou e acabou soltando uma careta que não passou despercebida pelo rapaz. 

- Não me entenda mal baixinha. Tenho uma amiga que é meio louca, então ela vive deixando as coisas dela aqui. -explicou meio envergonhado. -Acho que ela ia gostar de você, se estivesse aqui. -sorriu gentilmente. 

- Ela morreu!? -se assustou com a última frase do mesmo.

- Não! Ela foi estudar na Alemanha. A mãe dela mora lá, então ela fez uma prova e passou pra uma faculdade de lá. Mas deve voltar quando terminar. Na verdade eu e meus amigos acabamos nos afastando um pouco por causa dos estudos. -falou entristecido. -Erza foi pra Alemanha, Natsu para os Estados Unidos, Gray está numa faculdade integral em Crocus..

- Vocês são, eram, muito próximos? -perguntou curiosa. Nunca teve muito amigos, então teve curiosidade de saber. 

- Nos conhecemos desde os sete anos.

- Nossa! Eles querem trabalhar nessa tal empresa também? 

- Sim. Mas, em áreas diferentes. Erza e Gray fazem advocacia, Natsu faz administração e relações internacionais. 

- Que legal! Vocês parecem ser super esforçados só pelo jeito que você fala. 

- Só estamos tentando alcançar nossos objetivos. Por mais que o Igneel seja como um pai para nós, quer dizer, ele é pai do Natsu, mas enfim, ele não facilita nossa vida nem um pouco quando o assunto é trabalhar na empresa dele. 

- Tenho certeza que vão conseguir tudo que quiserem. -falou tímida. Queria ter o mínimo da perseverança deles. -Bom, eu já volto. Onde é o banheiro? -levantou querendo se aquecer um pouco. 

- No fim do corredor. -explicou apontando para a direção que ela buscava. -Tem cremes de cabelo lá também, se quiser usar fique à vontade. 

- Muito Obrigado. 

Gajeel acabou se perdendo em seus pensamentos no meio disso tudo. Qualquer um duvidaria de seu jeito ao primeiro encontro. Sua aparência negava tudo que ele fazia. Sabia sim ser gentil quando precisava, se esforçava para conseguir o que queria, ajudava sempre que podia e por quê fechar os olhos quando uma pequena garota estava desamparada, estava sendo atacada diante de seus olhos? 

Foi despertado pelo som da porta do banheiro sendo aberta, viu a azulada vindo em sua direção com sua blusa branca de mangas longas pretas, que ficava enorme na mesma. 

A blusa batia pouco abaixo dos joelhos da pequena e ela ficara bem fofinha com a roupa. 

- Ficou um pouquinho grande, não? -debochou prendendo a risada. 

- Só um pouquinho. -ela acabou rindo também, o que aos olhos do rapaz à deixava mais fofa. 

- Pode colocar suas roupas na máquina ali no final daquele corredor. Amanhã elas devem estar secas. -apontou para um corredor que ficava ao lado da porta. -Fica à vontade. Vou pedir uma pizza. -se levantou indo em direção ao balcão da cozinha. 

- Ok. -a pequena depositou as roupas na máquina e voltou ao seu lugar. 

- Não é estranho ter uma estranha em seu apartamento? 

- Não é estranho estar no apartamento de um estranho? 

- Sim. -ela sorriu com a resposta retórica do mesmo, e continou focada na televisão até o mesmo terminar a ligação e se jogar no sofá ao lado.

- Beleza baixinha, me fala mais de você. Eu já falei muita coisa sobre mim e meus amigos. Sua vez! 

- O que mais quer saber da vida chata, melancólica e desinteressante de uma estranha com o cabelo azul? 

- Hm... me diga, por quê saiu da sua cidade? 

- Quer saber justo isso? Já falei que é complicado. -falou emburrada. 

- Tenta explicar ué. 

- Vamos falar de outra coisa. Por favor. -implorou chorosa. 

- Certo. Me desculpe. -pediu derrotado. -Sobre o que quer falar?

- Bom, eu não tenho amigos como você, de nenhum tipo. E não sinto que terei tão cedo, as pessoas não são confiáveis e quando você menos espera elas te traem. 

- Tenho certeza que o Natsu te entenderia muito bem. -falou baixo deixando a baixinha confusa. 

- O que? 

- É que o Natsu pensa como você. Ele é uma pessoa complicada de se lidar às vezes. Mas, a gente entende ele. A mãe dele morreu quando ele tinha onze anos, e ele ainda não superou totalmente, depois disso outras coisas desagradáveis aconteceram que fez com que ele passasse à pensar assim. 

- Nossa! Perder a mãe tão cedo assim... 

- Sim. A tia Miyuuki era um amor. -falou nostálgico. 

- Nada me prendia àquela cidade além dos meus pais, então não foi tão difícil me mudar. Também não pretendo voltar lá tão cedo, só se for pra buscá-los. -disse determinada. 

- Não sei o que houve coisinha, mas espero realmente que você possa superar e seguir em frente. Convivo com uma pessoa que é presa ao passado, e não consigo imaginar metade do peso que ele carrega todos os dias mesmo nos tendo ao lado dele, então não tente carregar esse fardo sozinha. Sei que nos conhecemos à poucas horas, mas espero que um dia possa contar comigo pra qualquer coisa. -falou gentilmente deixando a azulada surpresa. Ninguém nunca havia falado com ela daquele jeito, muito menos um estranho. Naquele momento, ela por algum motivo, sentiu que ele não era uma pessoa ruim, o que era uma sensação estranha, já que fazia tempo que não sentia confiança em alguém. 

          ~~~~~~~~《》~~~~~~~

Alguns meses se passaram, Levy, graças à Gajeel, agora trabalhava na tal lanchonete. Ela manteve contato com ele todo esse tempo, e cada vez mais sentia que podia confiar nele. Consegui alugar um apartamento melhor, e agora iria conhecer os outros amigos dele. Eles estavam voltando para passar um tempo em Magnólia no pequeno período de férias, e ela não podia negar que estava nervosa, já que não era acostumada à conhecer novas pessoas. 

- Eai baixinha? Como vai? -foi tirada de seus pensamentos quando o moreno entrou no estabelecimento se sentando no balcão. 

- Bem, e você? 

- Tranquilo. 

- E seus amigos? Quando eles chegam? 

- Gray já está aqui. Erza deve chegar daqui umas duas horas, vamos buscá-la no aeroporto, e o Natsu só chega de noite, também vamos buscá-lo. Você vem com a gente? 

- Eu estaria sendo evasiva demais. 

- Que isso? Imagina. Tenho certeza que eles vão adorar você. Passo na sua casa pra te buscar mais tarde, ok? 

- Se você diz... vai querer o que? 

- Panquecas com bastante melado e cappuccino com chantilly. 

- Ok. Só um instante. -pediu indo para a a cozinha. 

~~~~~~~~《》~~~~~~~~

Levy acabou tendo que ficar até mais tarde perdendo a chance de conhecer a ruiva, mas Gajeel insistiu para que ela fosse com eles buscar Natsu, e ela sem escolha, decidiu ir. Teve que fechar o estabelecimento, e assim que terminou já avistou a caminhonete do moreno estacionado na frente do lugar. 

Andou calmamente até o mesmo, e abriu a porta tirando-o de seus pensamentos. 

- Desculpa a demora. -pediu se aconchegando no banco.

- Relaxa, acabei de chegar. Vamos? 

- Sim.

Seguiram um longo caminho em silêncio, logo Levy estranhou pelo rapaz ter parado o carro do nada. 

- O que houve? -perguntou preocupada. 

- Lembra desse lugar? -perguntou fazendo a mesma analisar o local e se surpreender ao perceber que se tratava do mesmo beco que eles se encontraram pela primeira vez.

- Por que me trouxe aqui? 

- Porque... foi aqui que eu te vi a primeira vez, e foi aqui também que tive a certeza que queria ficar com você pra sempre. Eu nunca tinha ajudado uma pessoa da forma que ajudei você. E mesmo com essa forma grotesca que eu tenho, você foi a primeira à confiar em mim de verdade, ignorando qualquer aspecto físico. Eu quero que confie em mim de verdade. Não sei até hoje o que aconteceu pra você sair da sua cidade e perder a confiança nas pessoas, e nem sei se isso importa mais, só que-

- Fui assediada. -o cortou encarando o piso do carro. 

- Ahn? 

- Eu sai da minha cidade porque, fui assediada por um grupo de garotos, entre eles estava meu ex-namorado e meu ex-melhor amigo. Por pouco não me estruparam, mas fora isso, me deixaram roxa em várias partes do corpo, rasgaram minhas roupas, tiraram fotos e mandaram para todo mundo. Todos me olhavam com nojo, falavam coisas absurdas de mim, me ignoravam. Eu não queria a atenção deles. Nem mesmo saia mais de casa. Perdi meu emprego, larguei o sonho de fazer faculdade mesmo tendo passado em terceiro lugar no vestibular, desisti de abrir meu próprio negócio, perdi a vontade de ficar lá. Me tratavam como lixo sem nem mesmo saberem o que realmente aconteceu. 

- E o que aconteceu de verdade? 

- Meu ex-namorado, namorado naquela época, me chamou para ir na casa dele, como num dia normal, mas quando eu cheguei lá, ele me levou pro quarto e os amigos dele estavam lá. Daí começou a tortura, foi uma luta pra conseguir sair de lá. Sempre fiz escolhas erradas na minha vida, a primera foi namorar com ele, a segunda foi ir até a casa dele, e a pior de todas foi confiar nele e nos outros. -explicou séria. 

- Me Desculpa... -pediu falho.- Não deveria ter te forçado à falar sobre isso. 

- Você não me forçou. Confio em você, pela primeira vez... sei que posso confiar em alguém. Muito Obrigada Gajeel. 

- Levy... Você aceita namorar um cara estranho, cheio de piercings, com um cabelo esquisito, e que te ofereceu o apartamento numa noite fria e chuvosa? -perguntou olhando-a nos olhos um pouco nervoso, mas tentando disfarçar aquilo.

- Aceito. -respondeu séria e certa de sua escolha. Os dois se viajaram ali mesmo, no mesmo lugar que suas histórias se cruzaram, numa noite fria e chuvosa como daquela mesma noite. 

Levy conheceu os amigos de Gajeel, e percebeu que eram pessoas boas assim como ele. Muitas portas se abriram para ela depois que chegou à Magnólia. Graças ao incentivo do moreno, ela tomou coragem para fazer faculdade de gastronomia, e mesmo sem ter seu próprio negócio, ainda, estava orgulhosa de poder dizer que estava seguindo em frente. Depois que os conheceu, nunca mais conseguiu dizer que não tinha em quem confiar. Eram pessoas maravilhosas, cada uma com suas histórias, objetivos, dores e arrependimentos, e mesmo assim, conseguiram aceita-la. 

Agora, os dois moravam juntos, visitavam a cidade que ela morara sempre que podiam, coisa que ela só teve coragem graças à ele também, ele também conseguira o emprego que queria, e recebeu muito apoio para isso.

Eles seguiam assim, cada um com seus defeitos e inúmeras diferenças, mas sempre aprendendo à lidar com isso. Porque, o amor vence qualquer barreira.















Notas Finais


Então, o que vcs acharam? Eu particularmente gostei bastante, só o final que eu ache meio bosta, mas é porque eu Tô morrendo de sono já, ai a criatividade acaba, inclusive se tiver ficado confuso o final, mil desculpas. ヘ( ̄ω ̄ヘ)

Mas, era pra esse especial ter saido à muito tempo já.
Eu escrevi a metade dele já faz um tempão, mas tava ascrito no meu caderno, então criar coragem pra passar à limpo e ainda terminar de escrever demorou um pouquinho.(。-ω-)zzz

Então pessoal, como estão aproveitado esse Carnaval de vcs? Digam-me por favor. Eu estou aproveitando da melhor maneira, fico deitada o dia todo, os primeiros dias eu fiquei fazendo trabalho, hoje vou terminar uma redação, tô assistindo anime e chorando pelo fim de fairy tail, comendo bastante... e por ai vai. Espero não ser a única. (´∀`)

Bom pessoal, eu realmente tô com muito sono, então vou ficando por aqui, me digam o que acharam, espero que tenham gostado.
Beijos, até a próxima!


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