1. Spirit Fanfics >
  2. Aqueles Olhos >
  3. New York Times

História Aqueles Olhos - New York Times


Escrita por: EmileneR

Capítulo 35 - New York Times


POV Christian

Estou mais do que feliz em saber que serei pai de um menino, mesmo se fosse menina também estaria feliz porquê a mulher que eu amo me tornará pai, mesmo com as minhas reservas estou me acostumando com a ideia, sei que minha mulher não me deixará falhar, ela é a minha taboa de salvação.

Giro Anastásia, e sorrio por tamanha felicidade, agradeço a ela e dou vários beijinhos no seu rosto e ela sorri o que me deixa mais feliz, paro de roda-la e entramos no carro ainda sorrindo, ligo para os meus pais e Ana liga para os pais dela, marcamos um jantar para hoje à noite para podermos contar a novidade.

Taylor nos leva para a GEH, temos a entrevista com a jornalista, espero que com essa reportagem, quanto mais perto chegamos mais apreensiva As fica, suas mãos agora soam frio e ela treme a perna incessantemente.

- Meu amor, você tem que ficar calma, o bebê pode sentir o seu nervosismo.- ela me olha e posso ver em seus olhos que está se perguntando como eu sei disso, então respondo sua pergunta não feita.

- Eu sei disso porque andei pesquisando sobre bebês e gravidez na internet, não queria estar por fora dos acontecimentos. - digo encolhendo os ombros e ela sorri e me beija.

- Te amo Grey!

- Te amo, minha vida!

Chegamos a GEH e tem vários repórteres em frente o prédio, passamos direto e vamos para o estacionamento, Ana aperta minha mão e respira fundo para espantar o nervosismo, eu faço carinho com o dedo polegar em sua mão e vamos para o elevador, subimos rapidamente até o vigésimo andar, as portas se abrem e Andrea vem ao nosso encontro, olhando um pouco de mais a barriga pouco volumosa da minha esposa.

Ana a comprimenta e vamos para a minha sala, ainda temos um tempo até a jornalista chegar, me sento em minha mesa enquanto minha mulher vai ao banheiro, quando retorna ela me olha com intensidade, passa pela porta e a tranca, eu apenas observo para saber aonde ela vai chegar.

- Sabe meu amor... - ela vem andando até mim lentamente, abrindo os botões de sua casa social mostrando seu sutiã de renda preto e já posso sentir meu membro despertando.- acho que nós podemos aproveitar este tempo " livre" que temos até a jornalista chegar. - ela se apóia na minha mesa em frente à mim, me dando uma visão melhor de seus seios, e agora meu pênis desperta completamente e clama por liberdade, ou melhor para estar dentro da minha mulher.

Não consigo dizer nada, ela vem dando a volta ma mesa empurra minha cadeira ara trás, afasta alguns itens de cima da mesa e se senta, tirando seus sapatos e colocando um pé de cada lado das minhas pernas dando para ver o ápice de sua coxa com a meia da cinta liga e sua calcinha de renda preta.

Não consigo me controlar, e avanço diretamente em sua intimidade que já está completamente molhada.

- Minha vida, você tem toda a razão quando diz que podemos aproveitar esse tempo livre. - digo subindo sua saia e colocando sua calcinha de lado posso enxergar seu brilho, levanto meus olhos e encontro os dela, rapidamente abaixo minha cabeça e mergulho em seu sexo, passando minha linha hábil por seu clitóris, e ela se contorce puxando meus cabelos e  gemendo, continuo lambendo, mordendo e assoprando seu sexo, ela se contorce cada vez mais, aperto seus seios por cima do sutiã e ela goza muito em minha boca, eu chupo tudo que ela tem a oferecer.

Me levanto, abaixo seu sutiã e admiro seus seios que já estão mudando por conta da gravidez, massageio um e o outro aperto o mamilo, ela geme coloca suas pernas envoltas na minha cintura e me puxa para ela, rapidamente ela abre meu cinto e minha calca, passa a mão pelo meu volume que implora por liberdade, Ana coloca a mão por dentro da minha cueca e começa a me masturbar, eu a ajudo abaixando minha cueca, fazendo com que meu pênis fique livre, ela faz movimentos para cima e para baixo e me beija vorazmente, fixo cada vez mais excitado.

Ana me empurra para que eu me sente na cadeira, desce da minha mesa se abaixa e coloca meu membro todo na boca, jogo minha cabeça para trás e gemo baixo, segurando sua cabeça e auxiliando nos movimentos.

Quando estou prestes a gozar meu telefone toca me tirando do transe que ter minha mulher me chupando, solto um palavrão de frustração, e Ana sorri, tem um olhar de quem vai aprontar.

- Grey! - Atendo ríspido, e não consigo prestar atenção no que estão falando do outro lado da linha porque Ana se levanta, coloca meu membro ereto e senta de uma vez, eu luto internamente para reprimir meu gemido, colo nossos corpos e dou um mordida em sei ombro, não consigo mais prestar atenção em nada, desligo o telefone sem cerimônia seguro Ana pela cintura enquanto ela sobe e desce , beija meu pescoço, e morde minha orelha, não demora muito e nós gozamos juntos, ficando esgotados.

POV Anastásia

Depois do meu ataque sexual no escritório do Christian, estamos nos recupera do do nosso orgasmo, lembramos que existe um mundo além de nós e nos recompomos.

- Sra. Grey, você pode me usar assim em seu tempo livre sempre que quiser.

- Sr. Grey, pode ter toda a certeza que te usarei em meu tempo livre.

Somos interrompidos por Andréa que interfona dizendo que a jornalista esta aguardando, novamente volto a ficar tensa o que não passa desapercebido por Christian, que se levanta para destrancar a porta enquando eu me sento em uma das poltronas, momentaneamente me lembro da primeira vez que estive aqui, isto faz com que eu relaxe.

Christian se senta ao meu lado e segura minha mão, em quanto a jornalista vem até a mim e me comprimenta e nos apresenta o seu fotógrafo Eduardo, após a entrevista faremos algumas fotos.

- Sra Grey, prazer sou Mary Jane do New York Times, muito obrigada por nos conceder está entrevista exclusiva. - ela diz e eu reparo que ela é muito bonita, é morena como eu e tem um corpo violão, reparo no olhar que ela lança ao meu marido e conto mentalmente para não deixar o ciúmes me consumir.

- Mary Jane, o prazer é meu! Pode se sentar por favor e vamos começar. - ela assente se senta de frente para Christian e eu, Andréa da uma batida leve na porta e entra deixando na mesa de centro café, água e alguns biscoitos.

Respiro fundo, Mary Jane pega um gravador em sua bolsa o ajusta e inicia a entrevista.

- Sr. e Sra. Grey, primeiramente quero agradecer por vocês terem aceitado fazer esta entrevista, a fim de acabar com todos os rumores e nos darem algo concreto.

- Obrigada pela atenção, Mary Jane! Eu e a Sra. Grey gostaríamos de esperar mais um pouco para nós pronunciamos, mais algumas notícias vazaram, rumores foram levantados e iniciou-se uma perseguição atrás da minha mulher, então resolvemos falar agora, para que não haja mais rumores, e principalmente perseguições.

- Bom Sra. Grey, a alguns meses vazou a notícia que a senhora estaria grávida, pois teria sido vista com o Sr. Grey em uma clínica obstétrica, o que a Sra. tem a nos dizer, está informação procede?

- Como meu marido falou, nós queríamos esperar para falar sobre este assunto, mais então não há como fugir. Risos. Então sim eu estou grávida.

- Parabéns aos futuros papais, ficamos muito contentes em receber esta notícia, creio que vocês devem estar nas nuvens.

- Com toda a certeza, estou muito feliz! - Christian sorri olhando para mim e acaricia minha barriga, o fotógrafo não perde tempo e tira uma foto da cena.

- E de quanto tempo é a sua gestação Sra. Grey?

- Estou com um pouco mais de quatro meses.

- Então já sabem o sexo do bebê? - Eu não quero responder a esta questão, aperto levemente a mão de Christian que responde sabiamente.

- Ainda não sabemos, será uma surpresa! - fico feliz dele saber o que eu quero dizer mesmo não dizendo nada.

- E vocês não ficam curiosos? Aposto que os nossos leitores ficaram e muito, isto não pode acarretar a mão atenção para vocês, os paparazzi vão tentar descobrir o sexo do bebê.

- Estamos tranquilos, queremo apenas que o nosso bebê venha com muita saúde, e quanto a mais atenção em cima de nós, não será tanto assim porque como disse será uma surpresa o sexo do nosso bebê, então será tudo de cores neutras. - digo tentando não demostrar nada a mais.

Após mais algumas perguntas e mais algumas fotos a entrevista se encerra, finalmente, consigo me sentir mais aliviada, e espero que tenha sido uma decisão acertada que o assédio da mídia diminua.



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...