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História As desvantagens de conhecer Kim Taehyung - A lua é testemunha; eu amo você!


Escrita por: httpaozinha

Capítulo 14 - A lua é testemunha; eu amo você!


 

Se você fosse minha garotinha

Eu faria tudo o que pudesse

Eu fugiria e me esconderia com você

Eu amo que você tenha problemas com seu pai

E eu também.

(Daddy Inssues - The Neighbourhood)

 

Um breve silêncio apareceu, os seus braços eram meu abrigo seguro . A única coisa que eu queria era matar essa merda de saudades. Doía, doía a falta que ele me fazia, de como eu sentia falta desses abraços aconchegantes e desse sorriso contagiante. Era quase insuportável ficar longe daquilo que eu já estava viciada demais pra ficar sem.

- Taehyung, me desculpa... Desculpa por tudo. Eu amo tanto você, que só de imaginar te perder.. Céus, eu quase morri de me imaginar longe de você, do seus toques... - aproximei meu rosto do seu pescoço inalando aquele perfume que tanto me fazia falta, sentindo-o arrepiar.

- Preciso que saiba de uma coisa. - desfez o abraço para que eu o olhasse. 

- O que foi? 

- Eu nunca quis me afastar de você, nunca, mas eu precisava saber se você me amava.

- Nem se eu não quisesse eu te amaria.

- Eu sabia que você viria, não sabe esperar. - sussurrou - Aliás, seu cabelo... ficou linda.

- Obrigada.

- Vamos sair daqui. Quero te levar em um lugar. - suas mãos começaram a me puxar em direção ao estacionamento. 

- Tae, já tá tarde. Onde vai me levar? - respondi ofegante pela correria. 

- Deixe de ser curiosa. 

Entramos dentro de um carro, bem diferente do seu carro da Coreia. Até a forma de dirigir era diferente. 

- Carro esquisito. - palpitei.

- Ja me acostumei. 

No caminho, começamos a conversar sobre assuntos aleatórios. Colocamos na rádio e vimos que começou a tocar uma música que nós dois conhecíamos. O caminho foi bem barulhento. Percebi que logo havíamos entrado em uma espécie de mata, parecia que era um lugar fechado. 

- Podemos entrar aqui? - pergunto.

- Não sei, mas eu sempre entrei. Parece estar abandonado. 

- Porque me trouxe aqui? 

- Ja vai saber.. Fecha o olho se não for pedir muito. 

Acato com seu pedido. Estava curiosa pra saber onde ele me levaria. 

- Não seja tão impaciente, ja vamos chegar. 

E realmente não demorou muito até que ele desligasse o carro. Ouvi um barulho de água ao longe mas continuei com os olhos fechados. 

- Posso abrir? 

- Espera.

A porta do carro foi aberta e em seguida a minha, me puxando para fora. Caminhamos um pouco. 

- O que está fazendo? 

- Te guiando, oras. 

Solto minha mão da sua, deixando que me guiasse.

- Fique quieta, ok? 

Balanço a cabeça afirmando enquanto o esperava, ansiosa demais.

Senti seus lábios tocarem os meus delicadamente. A sensação era a mesma, intensa. Tombei minha cabeça para o lado na esperança de aprofundarmos o beijo. Céus... não tinha luxúria,  mas ao mesmo tempo era tão excitante. Sua língua pediu passagem. Começamos a travar uma guerra por espaço e oxigênio, que já estava quase no fim. Nos afastamos pela falta de dele e ainda de olhos fechados, passei a ponta da língua contornando meus lábios, esperando que ele os atacasse novamente. 

- Abra o olho. 

Quando abri, uma enorme cachoeira e uma lua de tirar o fôlego. Um bosque iluminado e uma enorme catarata que se ligava a um lago extenso. Tirei o salto sentindo a grama e o orvalho tocarem meus pés. A brisa batia no meu rosto, assim como no dele, e uns poucos fios de cabelo voavam de seu rosto, era tão lindo.

- A brisa da noite te cai bem. 

- Vem, tive uma ideia. 

No limite do lago, o castanho se despia enquanto me olhava malicioso, ação que me deixava desconfortável.

- Você não vem? - esticou os braços fazendo sinal para que eu o seguisse. 

- Espera... 

Eu não poderia deletar a oportunidade de ouro que eu estava tendo. Esse era o momento perfeito. Fui chingada de "demorada", não deixando de rir. Sem me esperar ele já saia nadando. Parei em frente à margem do lago, esperando que ele subimergisse. 

- Tae... 

O Kim apareceu, dessa vez com o corpo completamente molhado. Os pingos de água que caiam de seu cabelo, escorria por toda extensão do seu corpo. Meu ventre se contraiu e um calor inexplicável me atingiu, bom, nem tão inexplicável... Merda, eu estava louca de desejos por ele. 

Deslizei o zíper do vestido até o final, fazendo com que o mesmo caísse me deixando apenas com o lingerie. Seu rosto me observava perplexo. 

- Moça, melhor você sair daqui antes que a minha namorada apareça. -  ele passeava aquela maldita língua por toda extensão dos lábios. 

Estávamos cheios de desejo um pelo outro. Com certeza daquela noite não passaria e eu nem queria, só de pensar em nós dois... ah.

Dedilhei meu corpo indo em direção a virilha provocando-o, vendo claramente que funcionava, me masturbei singela e calma notando suas expressões irregulares e cheias de tesão. 

- Merda, porque faz isso comigo? Eu não vou conseguir me controlar. - Se aproximou devagar colando meu corpo ao dele. 

- Não quero que se controle.

Dita frase, ele não esperou um segundo sequer e me levou ao chão. Senti o frescor da grama nas minhas costas. Começamos novamente a nos beijar. Diferente do anterior, esse esbanjava luxúria e prazer de ambos. Sua língua se chocava com a minha, sentia o gosto de hortelã. Com calma ele caminhava suas mãos gentis ao encontro do meu corpo, logo aquilo se tornavam cada vez mais descontrolado, quase insportavel. Ele a deslizava por toda a área do meu corpo, como se procurasse algo. 

- Como tira isso? - sua respiração descompassada me fez rir. - Deixa de ser retardada. 

- Desculpa, é engraçado ver seu desespero. - Suspirei tentando manter a calma ao ver seus dedos entrelaçados aos meus. - Assim... 

Seu olhar foi diretamente em direção a tattoo. 

- É nova também? 

- Sim... 

Seus lábios começaram a distribuir selares por toda a região do meu corpo. Do pescoço até o ventre. 

- Tão perfeita... 

Estiquei a mão até tocar em seus fios ainda molhados. Cada toque recebido era uma lamúria desconexa e sôfrega. 

- P-por favor... Para de me torturar... 

Ele usava as mãos para puxar o tecido para baixo, deslizava por toda a perna me deixando exposta. Um líquido escorria entre as minhas pernas me fazendo contorcer de desejo pelo castanho. Minha respiração estava desregulada assim como meus batimentos acelerados. Seus lábios voltaram para meus pescoço, de vez ou outra recebia alguma sucção. Minha intimidade latejava cada vez que eu era tocada tão maestricamente. Uma atenção era dada ao meu clitóris com precisão, em breve seria meu fim.

 - T-Tae.... Desse jeito eu... Ah merda... Você está me torturando. - não vou mentir, adorei aquela tortura. 

Quando ele tocou meus lábios, me olhando gentilmente, uma lágrima solitária escorreu. Estava tão feliz.

- O que quer que eu faça? - disse entre dentes. 

- É tão vergonhoso.

- Diz, só pra mim.

- Quero que me faça sua, Kim Taehyung. 

Ele aumentava o ritmo das mãos estocando-me forte e precisamente, tentando ao máximo fazer com que eu me sentisse confortável e porra, aquilo era muito gostoso. Não gemer feito uma gatinha manhosa era algo fora da minha capacidade, o Kim sabia o que fazia. Acompanhei seu ritmo rebolando na medida em que seus movimentos aumentavam a velocidade enquanto arcava minhas costas. 

- T-Taehyung... n-não p-para! - implorei.

O garoto se divertia com meu prazer. - Quero te sentir dentro de mim garotinha, você não vai chegar lá, pelo menos não antes de eu estar afundado em você. 

E sem cerimônias, minhas pernas foram levantadas e levadas rumo ao banco de trás de seu espaçoso carro, tirando todas as peças de roupas que nos impediam de nos torcarmos completamente. 

Ele era perfeito.

  Quando as portas foram trancadas, Taehyung me beijou cuidadosamente enquanto sua língua quente se enlaçava com a minha. Seu sabor era indescritível. 

- Eu preciso que confie em mim. Pode fazer isso, huh? - perguntou enquanto massageava um dos meus seios carente pelos seus toques. 

Respondi que sim esperando o que viria a seguir e mesmo nervosa, estava ansiosa demais para senti-lo dentro de mim. E assim fez, cautelosamente, com todo o amor que eu poderia sentir. Aquilo doía como o inferno, sério, talvez por talvez eu ser muito apertada ou ele estupidamente grande, de qualquer maneira doía, mas, ver suas expressões, seus lábios entreabertos e alguns pingos de suor se acumulando abaixo dos fios castanhos, nenhuma dor poderia me fazer desistir. Aquela cena erótica, quente, sensual e que ao mesmo tempo conseguia ser tão simplória e delicada. Meu garotinho era um poço infinito de doçura, mesmo em seus momentos mais sórdidos e pervertidos. Talvez fosse essa umas das coisas que me faziam amá-lo tanto assim.

- E-Eu amo v-você. - seus dedos entrelaçados aos meus enquanto me tomava forte e precisamente.

Gemia seu nome alto e claro, enquanto castigava seus lábios. Vez ou outra seus olhos cruzaram com os meus, mas apenas para em seguida sussurrar o quanto ele estava feliz e o quanto eu era gostosa. É, ele disse isso. 

O cheiro forte e o barulho dos nossos corpos sendo chocados um contra o outro forçava-me a revirar os olhos, me delirando em prazer. 

Eu perdi as vezes de quantas vezes trocamos palavras fofas e depois rudes, ou quantas vezes ele entrou e saiu, só fui me dar conta quando meu corpo formigou ao ponto de eu não senti-lo mais e ai, eu me desfiz junto à ele, como prometido. 

Sua voz rouca gemeu meu nome enquanto ele me abraçava forte. 

- Eu te amo pra caralho. 

- Eu também, Tae.

 

Querido diário, 
Hoje eu deixei de ser uma garotinha e virei uma mulher. 
Estar perdidamente apaixonada é uma coisa ruim? Se for, deixe-me errar só mais um pouco.

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


E AIIII
O que acharam da primeira vez dela? Queria que fosse algo mais Cute do que Hot, dscp.

Estou tão feliz pelos resultados da fic, está crescendo tão rápido.

Obrigada pelo carinho.


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