História Baby Girl - Vadia pura!

FEVEREIRO DE 2017, 08h00

JUSTIN DREW BIEBER P. O. V

Solto um suspiro pesado olhando aqueles papéis, lia novamente aquilo tentando entender porque diabos querem que eu viaje para Califórnia sendo que nem faz duas semanas direito que eu estava lá a negócios. Coloquei os papéis em cima da mesa e passei minhas mãos sobre o meu rosto demostrando a tamanha frustação que eu estava naquele momento.

— Bando de imprestáveis!

Esbravejo levantando da minha poltrona de couro e indo até a pequena mesa abrindo a tapa daquela jarra de vidro com o meu líquido preferido: tequila. Despejo o líquido no copo que segurava e logo depois tampo levando o copo a minha boca.

Virei o conteúdo sobre a minha garganta sentindo ela queimar um pouco, fitava a cidade atrás daquelas janelas grandes de vidro me dando a boa visão dos outros prédios. Trabalhava no andar de cima e nada melhor do que ter aquela visão maravilhosa.

— Senhor Bieber, o senhor Ryan deseja falar com você. Posso mandá-lo entrar? - Perguntou Savannah ao abrir a porta do meu escritório.

— Sim Savannah, agora pode ir. Obrigado!

Volto pra minha poltrona e sento nela vendo Ryan entrar, sorri fazendo um toque com que ele e o abraçando. Eu e o mesmo sempre fomos amigos, e foi uma honra deixar ele com o cargo de vice presidente quando estou fora.

— Quanto tempo cara! Onde estava? - Comentou ele.

— Califórnia, e ainda por cima me mandaram uma carta pedindo para que eu voltasse lá novamente. Nem cheguei a ler ela toda, aparentava ser algo importante, depois eu leio. Mas então... Conseguiu descobrir em qual orfanato ela está?

— Sim, descobri sim. A propósito descobri tudo sobre ela, com ajuda do Christian e do Charles.

— Ótimo, trouxe a pasta com todas as informações que eu preciso dela? - Ele assentiu fazendo com que eu sorria largo. - Obrigado!

[ ... ]

— Ah Justin, por favor. Deixa eu ir com você, sabe que eu sempre desejei ir a Califórnia com você.

— Não Savannah! Eu tenho coisas a fazer lá do que te dar toda a atenção que precisa, se vista e saia.

— Pode pelo menos me ligar quando chegar lá?

— Tudo bem, eu ligo.

Savannah insistia para que eu pudesse levá-la a Califórnia, mas é claro que não. Tenho assuntos importantes para fazer lá do que levar ela só pra me satisfazer pelo menos um pouco, e eu necessito de carne nova.

Ajeitava o meu terno enquanto me olhava no espelho, por alguns segundos desviei minha atenção para a bunda deliciosa de Savannah, a vadia queria mais sexo selvagem só podia ser. Dei um belo tapa nele recebendo um olhar safado dela, ri negando com a cabeça e segui pro banheiro para arrumar meu cabelo depois de molha-lo um pouco.

— Quando voltar estarei te esperando... - Me olhou sorrindo. - De pernas abertas!

Sorri agarrando ela pela cintura e a beijei, nunca gostei de ter relacionamentos sérios, até porque a última vez que eu tive me fodi todo. Porém Savannah era uma mulher que me entedia e também nunca gostou de algo sério, ela era como eu: gostava de sexo sem compromisso. E eu gosto disso, assim a gente não fica dependendo um do outro, no final sei que ela sempre me procura para satisfazer a necessidade dela. Tem como recusar aquela boceta rosada dela? Não!

Após terminar o beijo ela mandou um pelo ar e saiu porta a fora do meu apartamento, solto um suspiro e escovo os dentes. Tinha menos de uma hora para estar no aeroporto e pegar meu jatinho rumo a Califórnia, lá iria haver uma festa de comemoração a nova loja de Bryan. Um dos melhores amigos do meu pai, ele insistiu para que eu comparecesse também para comemorar a minha nova loja que já começou a render lá, isso realmente é uma grande honra.

[ ... ]

LOS ANGELES - CALIFÓRNIA, 21h07

Desci do avião e segui para o carro que me esperava, dou um aceno aos seguranças e entro no alto móvel sendo ligado logo em seguida. O motorista deu partida indo para o hotel que iria ficar hospedado por lá, enquanto eu mexia no celular para passar o tédio que eu sentia olhando a cidade iluminada.

— Chegamos senhor Bieber. - Disse o motorista.

— Obrigado Robert.

Desci do carro e segui para a entrada do hotel, vou na recepção e pego a chave do meu quarto. Agradeço e sigo para o elevador, aperto o botão abrindo as portas e entro nele apertando novamente, me encosto na parede do elevador e fico esperando chegar ao meu destino.

Depois de alguns segundos as portas se abriram e eu sai seguindo para o meu quarto, destranco a porta e entro após abrir ele. Abro os botões do meu terno e retiro ele após fechar a porta atrás de mim, eu me encontrava exausto. Necessitava dormir um pouco para o dia cheio amanhã, retiro minha camisa logo depois os sapatos indo até o banheiro, abro o cinto fazendo minha calça social cair sobre os meus pés. Pego ele colocando em cima da pia e sigo para o box, entro e para me encontrar totalmente nu retiro minha boxer jogando ele no chão do banheiro.

Ligo o chuveiro e deixo a água sair sobre o meu corpo fazer com que eu relaxe o mesmo, fecho os e novamente imagino minha princesa ajoelhada a minha frente me chupando de forma inocente. Seus olhos azuis me encarando enquanto eu fodia sua boquinha, porra... Estou excitado. Seguro meu membro e deslizo minha mão sobre ele fazendo movimentos de vai e vem de forma lenta enquanto gemia baixo o nome da minha baby girl.

— Ooh Ashley...

A imagem dela sorrindo me fez sorri safado aumentando os movimentos do vai e vem, meu pênis pulsava e continuava duro enquanto movia minha mão contra ele. Naquele momento imaginei aquele vídeo que assistia a dois dias atrás fosse Ashley gemendo meu nome enquanto eu estocava ela de forma bruta.

— Porra...

Sussurro ao parar de fazer os movimentos e ouvir batidas na porta, bufo e grito um já vai. Desligo o chuveiro e saio do box pegando a toalha, passo a mesma sobre a minha cintura prendendo ela e me retiro do banheiro indo até a porta, destranco a mesma e abro ela dando de cara com uma mulher.

Reparei nos seus seios cobertos apenas por uma blusa – a vadia estava sem sutiã. Mordi o canto de minha boca sentindo seus olhos correrem sobre meu corpo, realmente era uma vadia.

— O que deseja?

Falo e a mesma encara o meu rosto, sorri largamente colocando suas mãos sobre a cintura enquanto contia um pirulito na boca que agora que eu havia dado fê.

— Desejo o que existe debaixo dessa toalha.

Vadia pura.