Um toque foi ouvido e o corpo na cama apenas rolou para o outro lado da cama de solteiro tentando, quase inutilmente, se isolar do barulho irritante do celular.
Outro toque.
Mais um.
— Não se pode mais aproveitar algumas horas de sono extra em pleno sábado? — Perguntou o jovem para o nada enquanto tentava levantar de sua cama com o maior esforço do mundo.
Taehyung sentiu sua cabeça girar quando sentou-se de súbito em sua cama, tudo girou até que conseguiu focar em seu celular que se encontrava repousado no criado-mudo ao lado de sua cama.
Horseok chamando...
Kim, que até o momento não havia notado que seu colega de quarto não estava presente no quarto atendeu o telefone com preguiça.
— Hyung, eu tenho um carinho enorme por você, mas me dê um bom motivo para me acordar cedo em pleno sábado. — Taehyung tentou ser o mais educado possível, levar um soco de seu hyung não fazia parte dos seus planos diários.
— Me ajuda pelo amor de tudo que é mais sagrado. — Respondeu Hoseok sussurrando, o que fez o mais novo do outro lado da linha ficar apreensivo. — Eu estou preso dentro de um armário em Gangnam cacete, vem me tirar logo daqui porra. — Elevou um pouco a voz em urgência.
Nesse meio tempo o loiro apanhou a primeira roupa que conseguiu e perguntou com urgência.
— JUNG HOSEOK COMO VOCÊ FOI PARAR EM GANGNAM? ANDANDO QUE NÃO FOI NÉ. VOCÊ AO MENOS SABE ONDE ESTÁ? — O mais novo perdeu a paciência e ignorou sua dor de cabeça, se concentrando apenas em repreender mais uma irresponsabilidade de Hoseok.
— Tae, vou te mandar a localização pelo celular tá? Pega a chave da minha moto e vem logo pra cá, eu te explico tudo assim que a gente se encontrar.
— Já vou Hoseok.— Respondeu ríspido e curto Kim desligando o aparelho e se perguntando mentalmente se já cometeu um pecado tão grande para ser penitenciado dessa forma.
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Com o endereço em mãos Kim seguiu para a parte mais rica da cidade de Seoul, perguntava-se o tempo todo como seu amigo conseguira a proeza de se enfiar dentro de um armário praticamente do outro lado da cidade.
Jung era um caso a ser estudado.
Ao chegar no local combinado o aloirado pode perceber um pequeno amontoado de garotas e por baixo do pequeno capacete sua feição era de confusão plena, antes que pudesse começar a criar teorias em sua mente seu braço foi brutalmente agarrado pelas mãos desesperadas de seu amigo.
— Vamos pro café perto da JYP, lá eu te explico tudo. — Foi tudo que o mais velho disse antes de colocar o capacete e se agarrar ao corpo de Kim.
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